Venda ao público em loja de produtos regionais. Venda de frutos secos, fumeiro, azeite, queijo, vinho, doces, mel, frutos secos, artesanato e todo o tipo de bolos regionais.
Presença em feiras de produtos regionais, em toda a região transmontana e também em Espanha.
O Hotel Restaurante A Vileira é um edifício moderno e acolhedor, idealizado para proporcionar aquele retiro no melhor conforto possível.
Dispõe de quartos de diferentes tipologias, designadamente casal/double, duplo/twin, com possibilidade de adaptação de cama extra, wc privativo, telefone, ar condicionado, TV, internet gratuita.
Restaurante
A gastronomia do Nordeste Transmontano caracteriza-se, quer pela elevada qualidade dos produtos que utiliza, quer pela relativa simplicidade dos processos de elaboração.
Assenta essencialmente nos enchidos regionais (o fumeiro), encontrando-se o presunto as alheiras, o salpicão e o butelo entre os mais afamados representantes.
Por estas paragens, a realidade gastronómica é acrescida dos produtos cinegéticos, verdadeiros, rústicos, naturais.
Serviços e comodidades:
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Empresa de animação turística
Em pleno Parque Natural de Montesinho, encontra-se sedeada a A.Montesinho Turismo que congrega, num ambiente rural e autêntico, seis magníficas casas, onde a traça e os materiais típicos da região, foram aliados com tato a uma alegre decoração que proporciona conforto e bem-estar ímpares. Sob o signo da tranquilidade, poderá desfrutar da magnífica biodiversidade que o parque mantém intacta e alheada do progresso e buliço urbanos. A gastronomia, marca indelével da cultura transmontana, tem também o seu espaço de destaque no Grupo A. Montesinho. No seio de uma comunidade gentil e acolhedora, as aventuras e as experiências inusitadas são uma constante, transformando a sua visita num deleite para os sentidos. Aventure-se e mergulhe no parque de BTT, todo-o-terreno, a cavalo ou a pé, contemple a rara beleza das nossas terras e entregue por momentos a sua alma a este reino maravilhoso.
Posto de venda de produtos regionais, Artesanato, Vinho, Azeite, Doçaria, Queijos e enchidos, etc.
Datação: Final do paleolítico
Descrição: Conjunto de abrigos pré-históricos com vestígios de arte rupestre. A cerca de 3 km a sueste da povoação, tem várias séries insculpidas quer no exterior, quer no interior. Figuras antropomórficas, motivos serpentiformes, covinhas ligadas por barras formam alteres em grandes conjuntos interligados; um destes conjuntos parece representar um parto.
Classificação: Imóvel de Interesse Público, Dec. nº 28/82, DR 47 de 26 Fevereiro 1982.
Estado de Conservação: bom
Está há cerca de 17 anos ligada à produção de fumeiro regional. Venda ao público em feiras.
A AEPGA – Associação para o Estudo e Protecção do Gado Asinino é uma associação sem fins lucrativos que foi fundada a 9 de Maio de 2001 e tem por objecto social a protecção e promoção do Gado Asinino, em particular a raça autóctone de asininos das Terras de Miranda – Burro de Miranda. Esta associação reúne criadores e admiradores deste gado e contribui para o melhoramento genético e criação de um conjunto de animais de características semelhantes, que actualmente sobrevive no Planalto Mirandês, representando a primeira raça autóctone de asininos de Portugal.
A AEPGA possui três centros vocacionados para actividades específicas, onde se encontram alojados os animais (burros) pertencentes à Associação.
A Sede da AEPGA está localizada na aldeia de Atenor, na Casa do Povo. Neste espaço poderá:
• Comprar e apadrinhar burros de Raça Mirandesa.
• Tornar-se sócio da Associação, contribuindo para evitar a extinção deste fascinante animal e de toda uma história e cultura a ele associadas.
• Assistir à projecção de filmes e documentários durante as actividades promovidas pela AEPGA.
• Visitar a lojinha e adquirir algum do material disponível, por exemplo, puzzles, t-shirts, burrinhos de peluche, etc., contribuindo desta forma para os futuros projectos da Associação.
• Obter folhetos e consultar o material didáctico disponível.
• Se quiser colocar alguma questão técnica sobre o burro de Miranda, a Associação tem apoio disponível; etc.
A aldeia de Atenor situa-se numa área contígua ao Parque Natural do Douro Internacional (PNDI), a cerca de 5 Km de distância da vila de Sendim (Miranda do Douro).
A AEPGA possui três centros habitados por burros: na aldeia de Atenor poderá visitar o Centro “O Palheirico”; na Aldeia de Pena Branca, o Centro de Pena Branca espera pela sua visita; na aldeia de Duas Igrejas, poderá visitar o Centro de Acolhimento do Burro.
Loja de produtos regionais diversificados: mel, compotas, enchidos, queijos, polén, frutos secos, mel com frutos secos, azeite, feijão, cascas, milhos, etc.
Possui loja de artesanato local, essencialmente trabalhos em cestaria e trabalhos em madeira.
Aberto diariamente das 8h00 às 19h00.
Encerra Domingo à tarde.
Trata-se de uma aldeia de provável construção baixo-medieval. O caminho que de Seixo de Manhoses dá acesso à aldeia é marcado, numa encruzilhada próxima, por um cruzeiro, erguido sobre um soco quadrangular com alminhas do purgatório pintadas, na face virada a norte, e constituído por uma cruz latina com imagem de Cristo. A aldeia desenvolve-se para oriente do cruzeiro. As construções são em alvenaria de granito e, em alguns casos, em silhares de granito. Na sua maioria mantêm o pé-direito, correspondendo a um registo ou dois, mas apenas com vestígios de coberturas, sobrados e caixilharias. A este do aglomerado, estende-se uma extensa eira de muito bom labor em silhares de granito bem aparelhados. É também um excelente miradouro.
Produtor de fumeiro regional. Participa em feiras, onde vende os produtos confecionados. O fumeiro é feito com as melhores carnes do porco bísaro.
Amável Antão é um dos poucos artesãos que ainda se dedica a fazer as tradicionais máscaras em madeira, que fazem parte dos rituais das festas de inverno da região. O artesão dedica-se a esta arte apenas nas horas livres, mas ainda assim consegue participar em exposições.
As máscaras retratam, com frequência, figuras horripilantes e são, cada vez mais, usadas na decoração.
O preço médio das máscaras ronda os 100 €.
O artesão só pode ser encontrado na sua “oficina” nos fins-de-semana ou feriados.