Pontos de Interesse

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Datação: Final do paleolítico

Descrição: Conjunto de abrigos pré-históricos com vestígios de arte rupestre. A cerca de 3 km a sueste da povoação, tem várias séries insculpidas quer no exterior, quer no interior. Figuras antropomórficas, motivos serpentiformes, covinhas ligadas por barras formam alteres em grandes conjuntos interligados; um destes conjuntos parece representar um parto.

Classificação: Imóvel de Interesse Público, Dec. nº 28/82, DR 47 de 26 Fevereiro 1982.

Estado de Conservação: bom

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Trata-se de uma aldeia de provável construção baixo-medieval. O caminho que de Seixo de Manhoses dá acesso à aldeia é marcado, numa encruzilhada próxima, por um cruzeiro, erguido sobre um soco quadrangular com alminhas do purgatório pintadas, na face virada a norte, e constituído por uma cruz latina com imagem de Cristo. A aldeia desenvolve-se para oriente do cruzeiro. As construções são em alvenaria de granito e, em alguns casos, em silhares de granito. Na sua maioria mantêm o pé-direito, correspondendo a um registo ou dois, mas apenas com vestígios de coberturas, sobrados e caixilharias. A este do aglomerado, estende-se uma extensa eira de muito bom labor em silhares de granito bem aparelhados. É também um excelente miradouro.

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Descrição: A cerca de um quilómetro de Miranda do Douro. No séc. XVI, foi residência de Verão dos arcebispos. Monumento único em Trás-os-Montes

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D. Dinis concedeu Foral a Vila Flor em 1286 e mandou erguer em seu redor uma cerca de muralhas com cinco portas em arco, restando apenas uma, o Arco de D. Dinis ou Portas da Vila, com 3,5 m de largura por 4 m de altura. Julga-se ter sido uma torre ou pequeno forte para protecção desta Porta virada a sudeste, que dava acesso à Fonte do Poço, hoje conhecida como Fonte Romana. Por ele podemos penetrar na densa atmosfera histórica circundante, vendo-se casas antigas que a tradição aponta como restos da Judiaria local. É Imóvel de Interesse Público por Decreto desde 1955.

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Descrição: Maior assador de castanhas do mundo. Integra os recordes do Guiness Book. Está exposto numa rotunda da vila de Vinhais.

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A casa que foi do Visconde de Ervedosa (filho do Tenente – General Sepúlveda) preparou-se, em 1910, para receber o Rei D. Manuel II durante a visita à cidade, que, no entanto, não se chegou a realizar. Em 1942, o edifício foi adquirido para Sede do Município, onde se manteve até 1982. Recuperado para “Centro Cultural”, serviu, primeiro, a instalação da Presidência da República (Presidência aberta de Mário Soares – Fevereiro de 1987). Hoje, após a abertura do novo Centro Cultural, localizado na Praça da Sé, este edifício funciona como Auditório, que serve a Assembleia Municipal e, nas restantes dependências, o Arquivo Municipal.

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Datação: Pré-história

Descrição: Em Picote foi encontrado em 1952 um berrão numa área onde se detetaram vestígios de um santuário ligado a ritos de fertilidade mantidos pelo menos até ao séc. IV. Esta escultura zoomórfica está depositada no largo da Igreja.

Estado de Conservação: Bom

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria, Concelho de Miranda Do Douro, VOLUME I

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 A fachada está revestida a azulejos modernos. O portal está decorado por um concheado sobre o qual se rasga um janelão gradeado. No remate do frontispício surge um frontão triangular interrompido pela sineira. Interiormente destacam-se os altares de talha policroma.

Datação: Época Moderna (a primitiva igreja seria do século XV).

Est. De Conservação: bom.

Lendas e Tradições: a romaria do Senhor da Cabeça Boa ocorre no primeiro Domingo de Maio. Certo dia, um emigrante português no Brasil ao ver-se perdido no alto mar pediu ajuda a Santo Cristo, prometendo edificar-lhe um templo se fosse salvo. Assim nasceu a capela de Santo Cristo, onde se festeja a chegada do Cristianismo às terras de Vera Cruz. Diz-se também que nas noites mais escuras, o lampião suspenso do zimbório da capela é avistado nas serras distantes.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME II

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Capela de planta longitudinal, com alpendre no frontispício. Na nave, do lado do Evangelho, numa edícula há uma representação escultórica de São Pedro.

Na parte de trás do altar-mor, de talha e da pintura, subsistem frescos numa área de 3,80m X 2m. Na parte central desta composição está representada a “Coroação da Virgem”, do lado direito aparece a cena “Anunciação” e do lado esquerdo surgem as figuras de “Sant’ana e São Joaquim”. Estas três cenas estão delimitadas por elementos arquitetónicos.

Segundo o Historiador de Arte Vítor Serrão, estas pinturas terão sido executadas por um mestre português ou galego, em meados de Quinhentos, e apresentam características maneiristas de influência flamenga.

Datação: Edificada no Séc. XVI.

Est. De Conservação: razoável.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria: Concelho de Vinhais VOLUME I

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Rua Santa Cruz 1, 5210, Portugal

Datação: época moderna

Descrição: capela com paredes cobertas com pintura a fresco, onde se representam cenas da Paixão de Cristo, como a última Ceia, o Calvário e a Crucificação.

Estado de Conservação: Muito bom

 

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