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Igreja barroca datada do século XIII, constituída por uma nave retangular, uma capela-mor quadrangular com sacristia, um anexo e um batistério. A fachada principal em empena encontra-se truncada com uma dupla sineira e um portal de arco pleno com aduelas regulares. No interior, destaque para os retábulos de talha maneirista e barrocos de estilo joanino. Foi construída no século XIII e reconstruída no século XVI.

Datação: Século XIII | Século XVI

 

 

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Capela de planta longitudinal, com alpendre no frontispício. Na nave, do lado do Evangelho, numa edícula há uma representação escultórica de São Pedro.

Na parte de trás do altar-mor, de talha e da pintura, subsistem frescos numa área de 3,80m X 2m. Na parte central desta composição está representada a “Coroação da Virgem”, do lado direito aparece a cena “Anunciação” e do lado esquerdo surgem as figuras de “Sant’ana e São Joaquim”. Estas três cenas estão delimitadas por elementos arquitetónicos.

Segundo o Historiador de Arte Vítor Serrão, estas pinturas terão sido executadas por um mestre português ou galego, em meados de Quinhentos, e apresentam características maneiristas de influência flamenga.

Datação: Edificada no Séc. XVI.

Est. De Conservação: razoável.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria: Concelho de Vinhais VOLUME I

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Ponte de tabuleiro em cavalete, de 5 arcos de volta perfeita, sendo o central de maior vão, cujas fundações assentam directamente no solo. Os pilares e talha mares têm faces de montante triangulares, cortadas em bisel e faces de jusante arredondadas. O coroamento das guardas é feito de pedra, com a parte superior arredondada e parte restante destas com pedra trabalhada colocada ao alto. Tem 30.6 metros de comprimento, 2.5 metros de largura entre as guardas, vãos de 2, 3, 4, 3 e 2 metros e altura máxima de 5 metros. O pavimento é do tipo calçada à portuguesa.

Datação: século XV (data provável da sua construção).

Classificação: VC (Dec. nº29/90, DR 163 de 17 Julho 1990).

Est. De Conservação: bom.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME II

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Datação: Época Moderna (conjetural).

Descrição: a igreja de Fresulfe tem planta longitudinal de uma nave. O portal de verga lisa tem jambas apilastradas e encontra-se encimado por um frontão triangular, dentro do qual surge um nicho flanqueado por volutas e um óculo. Esse frontão está truncado por um friso que separa os primeiros registos da frontaria. No último registo surge a sineira no remate deste conjunto, com três vãos para os sinos, que se encontra ornada por volutas e apresenta quatro pináculos nos extremos laterais e uma cruz no topo.

Na nave há azulejos nos lambris, tijoleira no chão, teto de forro de madeira e altares de talha. Na cabeceira a cobertura de madeira está decorada com pintura popular, onde se representam Cristo e os Apóstolos.

Est. De Conservação: bom.

Lendas e Tradições: as principais festas de Fresulfe são dedicadas a Nossa Senhora do Rosário (1º Domingo de Outubro), a Santo Estevão (26 de Dezembro) e a Nossa Senhora da Assunção (15 de Agosto).

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria: Concelho de Vinhais VOLUME I

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Igreja com nave dividida em três tramos e cabeceira mais alta que o corpo da Igreja. Nas paredes estão embutidos dois confessionários, no lado esquerdo da nave encontra-se a capela setecentista das Almas do Purgatório e junto do portal a capela batismal do mesmo período. O retábulo mor foi pintado em 1822.

Datação: Séculos XVI e XVIII

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria, Concelho de Miranda Do Douro, VOLUME I

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 Consta de um escadório circular de três degraus, sobre o qual assenta a coluna octogonal, coroada por um capitel trapezional, tendo por cima uma espécie de calote. Não tem ornato algum e é todo de cantaria.

Datação: medieval.

Classificação: Imóvel de Interesse Público: Decreto-lei n.º 23122, de 11 de Outubro de 1933

Est. De Conservação: bom.

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Pelourinho de “coluço” construído sobre um soco de dois degraus de planta quadrangular, assente numa base com encaixe para o fuste. Este elemento é cilíndrico, não apresenta decoração e está encimado por um cone tronco piramidal.

Datação: séculos XII/XIV.

Classificação: IIP (Dec. nº23 122, DG 231 de 11 Outubro1933).

Est. De Conservação: razoável.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME II

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Datação: Época Moderna (conjectural).

Descrição: igreja de planta longitudinal de uma nave, que apresenta uma fachada barroca onde se destaca uma escultura de São Martinho, albergada no nicho que sobrepuja o portal principal. No portal lateral surge uma imagem de São Roque.

No interior da nave o pavimento é feito de tijoleira e de granito e o teto, forrado a madeira, apresenta um medalhão onde se representa pictoricamente o padroeiro. No cruzeiro há dois retábulos de talha dourada e policroma, um com uma imagem da Virgem e outro com Cristo na Cruz. Na capela-mor o teto está revestido a painéis de madeira com pintura hagiológica e no altar-mor surge um retábulo de talha, com uma imagem do orago desta freguesia. Nos lambris há azulejos.

Est. De Conservação: bom.

Localização: Soeira, Vinhais

Lendas e Tradições: o povo diz “Queres rabas vais a Soeira”.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria: Concelho de Vinhais VOLUME I

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A Igreja Paroquial de Malhadas é um templo gótico dedicado a Nossa Senhora da Expectação, de planta retangular, com a fachada principal dividida horizontalmente por uma moldura. O interior, de nave única com cinco tramos, ostenta coro-alto no primeiro e púlpito circular entre o segundo e o terceiro tramos. O altar-mor e os dois laterais, do século XVIII, são em talha dourada. Na capela-mor existe, no lado do Evangelho, restos de um fresco, representando uma cena bíblica e que parece ter uma pintura sobreposta. A cobertura é em madeira com travejamento trabalhado em relevo com motivos geométricos. 

Datação: Igreja de Raiz românica do século XIII

Classificação: Imóvel de Interesse Público, Dec. nº 39 521, DG 21 de 30 Janeiro 1954.

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Todo em granito, consta de quatro degraus dispostos em forma circular, acima dos quais se eleva o fuste cilíndrico, terminando em carantonhas das quais arrancam quatro braços terminados em cabeça de serpente, que lhe dão arranjo único no distrito de Bragança.

Classificação: Imóvel de Interesse Público: Decreto-lei n.º 23122, de 11 de Outubro de 1933.

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