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De estilo românico tardio, este templo medieval de imponência monumental possui, no seu interior, um arco-cruzeiro gótico. Sem aberturas e com torre sineira central de um sino apenas, a Igreja da freguesia de Trindade, uma das mais antigas do género no Concelho, ostenta nas suas paredes, vários cachorros salientes, um pouco abaixo do beiral do telhado. Destacam-se ainda as suas poderosas portas.

É o centro dos festejos anuais em honra da Santíssima Trindade, na localidade. Foi restaurada e edificada de armação e soalho em 1952, tendo-se seguido a inauguração no ano seguinte.

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Destacada sobretudo pela sua grandiosidade, este “templo majestoso” foi construído no séc.XVIII, em substituição da igreja anterior que desabara em 31 de Janeiro de 1700. Da igreja velha foram aproveitadas a maior parte das suas pedras ornamentadas. É de notar os cordames e esferas armilares manuelinas, nas portas laterais. A fachada frontal é de estilo colonial e a decoração muito ao gosto dos cantoneiros minhotos do século XVIII. Esta igreja barroca tem de altura exterior 15,2 metros, 14 metros de largura e 42,2 metros de comprimento. Possui duas torres com 24,6 metros de altura. Possui seis altares, três dos quais com retábulos de talha dourada, sendo dois deles (altares colaterais) preciosas obras de arte, mais antigos que a própria Igreja (século XVII). O altar-mor, mais moderno, dos finais do séc.XVIII (1787), possui um belo painel do pintor vilaflorense Manuel de Moura.

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Datação: séculos XVI/XVII.

Descrição: A primitiva igreja medieval foi mudada depois de 1580 e reconstruída no local onde hoje se encontra, no centro cívico de Vimioso. Igreja maneirista de planta longitudinal, constituída por uma nave única, capela-mor retangular, sacristia e área de apoio ao serviço religioso. A fachada principal voltada a Oeste, à qual se acede através de uma ampla escadaria, tem três corpos, sendo os laterais prolongados por duas torres, a sineira à direita e a do relógio à esquerda. No corpo central, rematado por um balaústre, abre-se o portal de arco de volta inteira, sobrepujado por uma fresta. As paredes laterais são de alvenaria de granito e estão suportadas por botaréus. No seu interior apresenta uma nave dividida em cinco tramos e coberta por uma abóbada de canhão, de nervuras cruzadas e com rosetas nos fechos. Os altares que decoram o templo são de talha dourada, dos séculos XVII e XVIII, e estão ornados por anjos, colunas torsas, parras e aves.

Classificação: IIP (Dec. nº37 728, DG 4 de 5 Janeiro 1950).

Est. De Conservação: bom

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Catedral

Inaugurada no  ano  de  2001,  foi  a primeira catedral construída no séc. XXI.

Dedicada a Nossa Senhora Rainha, toda ela reflete a região onde se insere.

No interior, dispõe de lugares em anfiteatro, o sacrário tem a forma geográfica do distrito  e  os  traços  de  expressão  do Cristo desenhado no painel cerâmico de Mário Silva, atrás do altar-mor, revelam-se nordestinos.

Igreja de N. Sr.ª das Graças

Também conhecida por igreja de Sta. Clara, insere-se num convento datado de 1569, destinado a acolher as filhas dos cidadãos de Bragança. Destaca-se: o portal renascentista datado de 1597 e, na capela-mor,  as  pinturas  do  teto  da nave  e o  arco triunfal  revestido de talha. Venera-se N. Sr.ª das Graças, padroeira da cidade.

Igreja da Misericórdia

Igreja construída em 1539. O altar-mor recebeu, em finais do séc. XVII, um retábulo maneirista de grande valor, tendo como figura central Nossa Senhora da Misericórdia. Na capela anexa destaca-se uma bela imagem do Senhor dos Passos, datada de finais do séc. XVIII. O revestimento a azulejos da frontaria é da segunda metade do séc. XIX.

Igreja de São Bento

Esta igreja está integrada num convento fundado em 1590 por ordem de D. Maria Teixeira, ocupando as casas que lhe pertenciam. Ainda hoje, são visíveis as pedras de armas na fachada do templo e o frontão de estilo barroco. No interior destaca-se o teto da nave abobadado, com pinturas da autoria de Manuel Caetano Fortuna, a capela-mor com retábulo de 1721 e o teto de alfarge.

 

Igreja de São Francisco

Propriedade da Ordem Franciscana Secular, a sua estrutura data do séc. XIII (1271). A sua fundação é atribuída segundo a tradição oral a S. Francisco de Assis. Após o restauro da igreja ficaram a descoberto alguns frescos medievais, um dos quais com mais de 200m2. Foi importante ponto de passagem da rota de peregrinos que se dirigiam para Santiago de Compostela.

Igreja de Santa Maria

Igreja enquadrada inicialmente no estilo românico, sofreu remodelações e ampliações entre os séc. XVI e XVIII.

Destaque-se, no exterior, o portal maneirista e, no interior, a capela seiscentista do Santo Cristo de cobertura ogival. No período barroco é adicionada talha dourada à capela-mor. Diz a lenda que foi nela que casaram Dom Pedro I e Dona Inês de Castro.

Igreja de São Vicente

O monumento foi construído no séc. XVI e a fachada possui um portal barroco com colunas salomónicas e frontões com enrolamentos. O interior está dividido em três naves por colunas poligonais que sustentam arcos. Destaca-se a capela-mor e a capela dos Figueiredos, o retábulo a Santo Estêvão e a imagem de Santa Maria Madalena.

Antiga Sé

Inicialmente destinada a convento de freiras (Clarissas), acabou por funcionar como colégio dos padres da Companhia de Jesus. Em 1766, instalou-se aqui o Seminário Diocesano que efetuou obras de ampliação. Destaca-se: a janela mais elaborada, datada de 1749, um janelão de 1685 e  a  torre   de  1930.  No interior, realçam-se, o teto e as três abóbadas com arcos de cruzaria e mísulas.

 

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Datação: Época Moderna (conjectural).

Descrição: igreja de planta longitudinal de uma nave, que apresenta uma fachada barroca onde se destaca uma escultura de São Martinho, albergada no nicho que sobrepuja o portal principal. No portal lateral surge uma imagem de São Roque.

No interior da nave o pavimento é feito de tijoleira e de granito e o teto, forrado a madeira, apresenta um medalhão onde se representa pictoricamente o padroeiro. No cruzeiro há dois retábulos de talha dourada e policroma, um com uma imagem da Virgem e outro com Cristo na Cruz. Na capela-mor o teto está revestido a painéis de madeira com pintura hagiológica e no altar-mor surge um retábulo de talha, com uma imagem do orago desta freguesia. Nos lambris há azulejos.

Est. De Conservação: bom.

Localização: Soeira, Vinhais

Lendas e Tradições: o povo diz “Queres rabas vais a Soeira”.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria: Concelho de Vinhais VOLUME I

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Datação: Época Moderna (conjetural).

Descrição: a igreja de Fresulfe tem planta longitudinal de uma nave. O portal de verga lisa tem jambas apilastradas e encontra-se encimado por um frontão triangular, dentro do qual surge um nicho flanqueado por volutas e um óculo. Esse frontão está truncado por um friso que separa os primeiros registos da frontaria. No último registo surge a sineira no remate deste conjunto, com três vãos para os sinos, que se encontra ornada por volutas e apresenta quatro pináculos nos extremos laterais e uma cruz no topo.

Na nave há azulejos nos lambris, tijoleira no chão, teto de forro de madeira e altares de talha. Na cabeceira a cobertura de madeira está decorada com pintura popular, onde se representam Cristo e os Apóstolos.

Est. De Conservação: bom.

Lendas e Tradições: as principais festas de Fresulfe são dedicadas a Nossa Senhora do Rosário (1º Domingo de Outubro), a Santo Estevão (26 de Dezembro) e a Nossa Senhora da Assunção (15 de Agosto).

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria: Concelho de Vinhais VOLUME I

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Bairro do Outeiro, 5320, Portugal

Datação: Época Moderna (conjetural)

Descrição: a Igreja de Dine está edificada no cume de um outeiro circular. Tem um portal retangular no centro da fachada e no remate surge uma sineira decorada por volutas, com uma cruz latina no topo e pináculos nos extremos.

Est. De Conservação: bom.

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Datação: Época Moderna

Descrição: sobre o portal retilíneo repousa um frontão triangular, que alberga um nicho com uma imagem de Santo Estevão, sobre o qual aparece um óculo redondo. No remate da fachada surge a sineira, de duplo vão, coroada por pináculos e uma cruz.

No interior da nave há altares de talha dourada e policroma, no lado esquerdo da invocação da Senhora da Alegria e o do Sagrado Coração de Jesus, no lado direito. No altar-mor destacam-se as imagens de Santo Estevão e de Santo André.

Lendas e Tradições: nesta freguesia celebram-se as festas de Santo Estevão, também conhecida como a festa dos Rapazes ou a festa dos Caretos (26 de Dezembro) e a da Senhora da Alegria (2º Domingo de Agosto).

Localização: Ousilhão, Vinhais

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria: Concelho de Vinhais VOLUME I

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Igreja maneirista de planta rectangular, com um alpendre quadrangular. Tem uma nave única, capela-mor e sacristia adossada do lado esquerdo. Apresenta cobertura única em telhados de duas águas, excepto no alpendre onde a cobertura é de três águas. Todos os alçados são percorridos por um embasamento e cornija, com cunhais rematados por pináculos. O espaço interior apresenta paredes rebocadas e o rodapé pintado de azul. O coro alto de madeira tem balaustres e escada de acesso do lado da Epístola. Na nave destacam-se: quatro capelas colaterais, de arco de volta perfeita; a porta de acesso ao coro alto e ao adro; a pia de água benta e o púlpito sobre mísula com balaustres.

Datação: século XIV (conjectural) / Idade Moderna

Est. De Conservação: bom.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME II

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O acesso a este templo, de grandes dimensões, é feito por uma escadaria ampla. No adro ajardinado da igreja há uma pia de água benta proveniente da capela arruinada de Santa Eulália, onde se diz ter existido a cidade de Medea. Na imponente fachada destaca-se a alta torre sineira de três registos. No interior há 9 altares de talha policroma; um púlpito revestido a talha; o baptistério de granito e o altar-mor sobrepujado pelas armas nacionais.

Datação: poderá ter sido construída ou reconstruída em 1757.

Est. De Conservação: bom.

Lendas e Tradições: numa casa da Rua da Fonte do Mouro, no Bairro do Pereiro, subsiste a memória do local de assento da antiga paroquial. Trata-se de uma pedra com a data 1622. As principais festividades religiosas desta vila são a de São Sebastião (no 3º Domingo de Janeiro), a de Santo Apolinário (no último Domingo de Julho) e a de Nossa Senhora da Assunção (a 15 de Agosto). Aqui também se realiza uma feira quinzenal (a 8 e a 26 de cada mês) e uma feira anual (a 8 de Dezembro).

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME II

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