Pontos de Interesse

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Datação: castelo medieval de estilo gótico (séc. XIV-XV). Primeira referência data de 1172.

Descrição: A boa construção deste castelo, fez com que resistisse aos sucessivos ataques castelhanos, no reinado de D. Fernando, que mandou cunhar moedas com um «M», sobre o escudo das quinas. A Guerra da Restauração foi dura para este castelo, em 1644, D. João IV, mandou reedificar as muralhas, adaptando-o ao emprego da artilharia, mas resistiu com dificuldade aos cercos dos espanhóis. Em 1762, durante a Guerra dos Sete Anos, o castelo esteve sob o cerco dos espanhóis, resistindo até que explodiu o paiol, dizimando grande parte da guarnição e arruinando o castelo.

Desta fortificação, classificada como Imóvel de Interesse Público, resta ainda parte da muralha erguida no século XVII, a envolver o núcleo antigo da cidade, a Torre de Menagem e dentro do seu perímetro encontra-se também, a Sé de Miranda e os Paços Episcopais.

Classificação: Imóvel de Interesse Público (Dec. nº. 40361 de 20-10-1955).

Estado de Conservação: Razoável

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria, Concelho de Miranda Do Douro, VOLUME I

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O Teatro Municipal de Bragança é o principal teatro do nordeste transmontano. O edifício foi inaugurado em 2004. A estrutura foi projetada pelo arquiteto português Filipe Oliveira Dias no ano de 2001. Faz parte da rede nacional de teatros portuguesa.

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Datação: Pré-história

Descrição: Em Picote foi encontrado em 1952 um berrão numa área onde se detetaram vestígios de um santuário ligado a ritos de fertilidade mantidos pelo menos até ao séc. IV. Esta escultura zoomórfica está depositada no largo da Igreja.

Estado de Conservação: Bom

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria, Concelho de Miranda Do Douro, VOLUME I

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Catedral

Inaugurada no  ano  de  2001,  foi  a primeira catedral construída no séc. XXI.

Dedicada a Nossa Senhora Rainha, toda ela reflete a região onde se insere.

No interior, dispõe de lugares em anfiteatro, o sacrário tem a forma geográfica do distrito  e  os  traços  de  expressão  do Cristo desenhado no painel cerâmico de Mário Silva, atrás do altar-mor, revelam-se nordestinos.

Igreja de N. Sr.ª das Graças

Também conhecida por igreja de Sta. Clara, insere-se num convento datado de 1569, destinado a acolher as filhas dos cidadãos de Bragança. Destaca-se: o portal renascentista datado de 1597 e, na capela-mor,  as  pinturas  do  teto  da nave  e o  arco triunfal  revestido de talha. Venera-se N. Sr.ª das Graças, padroeira da cidade.

Igreja da Misericórdia

Igreja construída em 1539. O altar-mor recebeu, em finais do séc. XVII, um retábulo maneirista de grande valor, tendo como figura central Nossa Senhora da Misericórdia. Na capela anexa destaca-se uma bela imagem do Senhor dos Passos, datada de finais do séc. XVIII. O revestimento a azulejos da frontaria é da segunda metade do séc. XIX.

Igreja de São Bento

Esta igreja está integrada num convento fundado em 1590 por ordem de D. Maria Teixeira, ocupando as casas que lhe pertenciam. Ainda hoje, são visíveis as pedras de armas na fachada do templo e o frontão de estilo barroco. No interior destaca-se o teto da nave abobadado, com pinturas da autoria de Manuel Caetano Fortuna, a capela-mor com retábulo de 1721 e o teto de alfarge.

 

Igreja de São Francisco

Propriedade da Ordem Franciscana Secular, a sua estrutura data do séc. XIII (1271). A sua fundação é atribuída segundo a tradição oral a S. Francisco de Assis. Após o restauro da igreja ficaram a descoberto alguns frescos medievais, um dos quais com mais de 200m2. Foi importante ponto de passagem da rota de peregrinos que se dirigiam para Santiago de Compostela.

Igreja de Santa Maria

Igreja enquadrada inicialmente no estilo românico, sofreu remodelações e ampliações entre os séc. XVI e XVIII.

Destaque-se, no exterior, o portal maneirista e, no interior, a capela seiscentista do Santo Cristo de cobertura ogival. No período barroco é adicionada talha dourada à capela-mor. Diz a lenda que foi nela que casaram Dom Pedro I e Dona Inês de Castro.

Igreja de São Vicente

O monumento foi construído no séc. XVI e a fachada possui um portal barroco com colunas salomónicas e frontões com enrolamentos. O interior está dividido em três naves por colunas poligonais que sustentam arcos. Destaca-se a capela-mor e a capela dos Figueiredos, o retábulo a Santo Estêvão e a imagem de Santa Maria Madalena.

Antiga Sé

Inicialmente destinada a convento de freiras (Clarissas), acabou por funcionar como colégio dos padres da Companhia de Jesus. Em 1766, instalou-se aqui o Seminário Diocesano que efetuou obras de ampliação. Destaca-se: a janela mais elaborada, datada de 1749, um janelão de 1685 e  a  torre   de  1930.  No interior, realçam-se, o teto e as três abóbadas com arcos de cruzaria e mísulas.

 

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Descrição: Antiga Alfândega e posto da Guarda Fiscal.

É hoje a Casa da Cultura Mirandesa. Espaço de Exposições

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Descrição: O Centro de Interpretação da Natureza do Parque Natural de Montesinho está alojado na denominada Casa da Vila, um edifício construído em 1930 pelo tenente Horácio de Assis Gonçalves, secretário particular de Oliveira Salazar. A edificação da casa foi realizada aproveitando-se uma parte sul da muralha do castelo de Vinhais e a Torre Este da muralha medieval situa-se dentro da propriedade, tendo sido adaptada para uma capela particular devota de N.ª Sra. da Conceição.

Horário: Terça-feira a Domingo, 9h00-12h30 / 14h00-17h30

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Descrição: Maior assador de castanhas do mundo. Integra os recordes do Guiness Book. Está exposto numa rotunda da vila de Vinhais.

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Descrição: O Museu expõe coleções de carácter cultural, etnográfico e artístico desta região; recolhe uma amostra da vida dos povos da Terra de Miranda, mas toda a região é um Museu vivo, de características únicas e cultura própria, bem expressas na língua da nossa gente (o mirandês), nas danças e na música, no teatro e na religiosidade popular, na gastronomia, nas formas de economia e na maneira de ser deste povo que vive do campo e da pecuária.

Foi a primeira Casa da Câmara. Albergou também a cadeia a partir de 1790.

Em 1982 foi aqui instalado o Museu da Terra de Miranda.

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Datação: propõem-se várias datas para a construção deste edifício, que variam entre os séculos XII e XIV.

Classificação: MN (Dec. de 16-6-1910, Boletim nº4 da DGEMN).

Descrição: o ex-libris da cidade de Bragança é um monumento excepcionalmente raro no panorama artístico nacional, que suscita grande controvérsia e discussão quanto à sua datação, ao seu estilo artístico e à função para que foi destinado. Parece tratar-se de uma cisterna, de grandes proporções, com abóbada e três arcos torais, à qual se acrescentou um novo edifício na parte superior. Aqui o volume da cisterna foi aproveitado para se edificar sobre ela uma sala de reuniões, onde funcionaram as sessões camarárias, um pouco à imagem de Chaves. Nesta sala, iluminada por um conjunto de arcos de volta perfeita, foi introduzido um banco corrido de pedra. Para alguns autores esta bancada servia de assento aos edis, enquanto para outros era usada pelas mulheres para pousarem os cântaros, enquanto esperavam a sua vez de tirar a água. A cobertura deste espaço é feita através de um telhado com um sistema de escoamento das águas pluviais, canalizadas para a cisterna. O pavimento interior, composto por lajes de granito, assenta sobre a abóbada da cisterna e está 1,56 metros acima do solo.

Est. De Conservação: bom.

Localização: Cidadela do Castelo de Bragança

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

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Descrição: O Ecomuseu Terra Mater – Ecomuseu de la Tierra de Miranda centra-se nos quatro elementos primordiais – a água, a terra, o fogo e o ar – propondo atividades de dinamização e de valorização relacionadas com estes elementos e com as práticas tradicionais desenvolvidas na região.

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