Pontos de Interesse

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Datação: Época Medieval.

Descrição: a Torre da Princesa é uma estrutura rectangular, adossada à muralha na face norte, que representa o que restou do Paço do Alcaide ou do governador da praça. Na fachada virada para o interior da fortaleza há cinco portas e uma janela. Todos estes vãos são em esquadria.

Est. De Conservação: bom.

Lendas e Tradições: esta torre é tema de várias lendas, todas elas tendo em comum a protagonista, uma princesa, e o enredo, um amor proibido. Numa delas contada por Júlio Gil, fala-se que esta torre foi a prisão de uma princesa moura (…) “para impedir e castigar seus amores com um cristão; como continuasse a repudiar o noivo imposto pelo pai, foi entregue ao carrasco”… Noutra versão conta-se que aqui viveu aprisionada uma jovem moura que era a paixão de um cristão, possivelmente de um trovador.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

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Espaço privilegiado para a realização de espetáculos e exposições.

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Datação: século XV.

Classificação: Monumento Nacional (Dec. De 16-6-1910).

Descrição: este sistema defensivo é composto por uma muralha, com a barbacã actualmente bastante reduzida e pelo castelo que inclui a Torre de Menagem, uma cinta amuralhada de menores proporções que envolve esta torre, a Torre da Princesa e o “Poço do Rei”. A muralha que encerra a praça de armas, com um perímetro de 600 metros, é rematada por ameias e acompanhada pelo caminho de ronda. Tem 15 cubelos e o grosso muro, de 2 metros de espessura, é interrompido pela Porta da Vila, a Porta de Santo António e no lado oposto a Porta do Sol e a Porta da Traição.

Est. De Conservação: muito Bom.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

 

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Edifício de planta longitudinal de dois pisos, dividido em dois corpos, com capela privada num dos extremos, que foi recuperado para receber a Casa da Cultura de Vimioso. Auditório, Cinema, Espaços de Exposições.
Est. De Conservação: muito bom
Datação: Época Contemporânea (conjetural).

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Descrição: Os Paços Medievais do Concelho e Cadeia localizam-se no Burgo Medieval, anexo à Igreja Matriz de N.ª Sra. Da Assunção. Trata-se de um edifício de arquitetura simples, rústico, e que em tempos albergou os Paços do Concelho e a Cadeia Municipal.

O edifício foi restaurado pela autarquia que instalou no equipamento recuperado a Casa da Música de Vinhais.

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O Castelo de Algoso dispõe de um centro de acolhimento a visitantes e de um núcleo interpretativo e museológico, situado no largo do Pelourinho da aldeia.

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Descrição: é um edifício barroco de dois andares e dotado de capela privada, que foi pertença da família Morais Sarmento e Campilho. Edifício de dois andares com enormes portas e janelas rasgadas na larga cornija de cantaria a delinear os ditos andares. A rematar este conjunto, o Brasão da família, dividido em pala; à direita, as armas dos, Sarmento, à esquerda, as armas dos Morais.

Do lado Sul destaca-se uma larga varanda em madeira magnificamente trabalhada de traça tipicamente transmontana.

A capela é abnegada a Nossa Senhora da Oliveira e ostenta grandiosa fachada de três andares, erguendo-se o coroamento acima da frontaria do próprio solar. Este templo ostenta um vocabulário rococó sendo evidente em termos regionais, com portal inscrito em moldura tortuosa, a que se sobrepõe um janelão tubulado. A empena é em vertical com frontão contra curvado e suspenso com um nicho no tímpano.

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Situada no centro da vila de Vinhais, a recente Praça de Touros de Vinhais recebe todos os anos corridas de touros e outras atividades ligadas à tauromaquia, com os mais emblemáticos toureiros nacionais.

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Descrição: O solar dos Condes de Vinhais foi edificado na rua Nova, principal eixo viário da vila de Vinhais. Trata-se de um monumento setecentista, exibindo na sua fachada todo o dinamismo barroco. O brasão pode ter sido colocado após 1847, ao centro do alçado. Neste ano Dona Maria concedeu o título de Conde a Simão da Costa Pessoa. Sendo nesta altura palco de uma reestruturação, como forma de tornar o edifício mais digno do título então adquirido pelo proprietário.

Ostenta uma planta longitudinal com quantidade articulada e cobertura, feita de telha, de quatro águas. A frontaria tem um largo corpo central, acompanhado por dois corpos mais estreitos isolados por pilastras sobrepujadas por urnas. Os corpos laterais têm porta de verga reta no primeiro piso e janela de sacada com balaustrada de ferro semicircular, cornija saliente e frontão triangular no segundo. O corpo central tem um portal axial no primeiro piso e quatro janelas de avental gradeadas e, no segundo, janelas de sacada corrida, com cornija saliente e frontão triangular, exceto a central que apresenta uma varanda encimada pela pedra de armas dos condes de Vinhais.

Classificação: Monumento Classificado – IPP, Dec. nº28/82, DR 47 de 26 Fevereiro 1982

Antigo Solar dos Teixeiras. É uma construção do século XVII e ostenta o Brasão dos Teixeiras no cunhal. Este brasão também se encontra na fachada da Igreja de S. Bento. Edifício dos fins do séc. XVI.

Neste imóvel se instalou, por iniciativa e apoio da Câmara Municipal a Sede da FUNDAÇÃO “OS NOSSOS LIVROS”, sendo a sua Biblioteca inaugurada em 1996, descerrando-se o busto em bronze do Doutor Artur Águedo de Oliveira, seu fundador.

Biblioteca: O acervo bibliográfico possuído pela Fundação “OS NOSSOS LIVROS”, proporcionando ao leitor colher informações acerca do passado histórico, político, sociológico, financeiro, jurídico e cultural, constitui, igualmente, um incentivo metodológico no estudo do planeamento do passado recente da História de Portugal.

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