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Catedral

Inaugurada no  ano  de  2001,  foi  a primeira catedral construída no séc. XXI.

Dedicada a Nossa Senhora Rainha, toda ela reflete a região onde se insere.

No interior, dispõe de lugares em anfiteatro, o sacrário tem a forma geográfica do distrito  e  os  traços  de  expressão  do Cristo desenhado no painel cerâmico de Mário Silva, atrás do altar-mor, revelam-se nordestinos.

Igreja de N. Sr.ª das Graças

Também conhecida por igreja de Sta. Clara, insere-se num convento datado de 1569, destinado a acolher as filhas dos cidadãos de Bragança. Destaca-se: o portal renascentista datado de 1597 e, na capela-mor,  as  pinturas  do  teto  da nave  e o  arco triunfal  revestido de talha. Venera-se N. Sr.ª das Graças, padroeira da cidade.

Igreja da Misericórdia

Igreja construída em 1539. O altar-mor recebeu, em finais do séc. XVII, um retábulo maneirista de grande valor, tendo como figura central Nossa Senhora da Misericórdia. Na capela anexa destaca-se uma bela imagem do Senhor dos Passos, datada de finais do séc. XVIII. O revestimento a azulejos da frontaria é da segunda metade do séc. XIX.

Igreja de São Bento

Esta igreja está integrada num convento fundado em 1590 por ordem de D. Maria Teixeira, ocupando as casas que lhe pertenciam. Ainda hoje, são visíveis as pedras de armas na fachada do templo e o frontão de estilo barroco. No interior destaca-se o teto da nave abobadado, com pinturas da autoria de Manuel Caetano Fortuna, a capela-mor com retábulo de 1721 e o teto de alfarge.

 

Igreja de São Francisco

Propriedade da Ordem Franciscana Secular, a sua estrutura data do séc. XIII (1271). A sua fundação é atribuída segundo a tradição oral a S. Francisco de Assis. Após o restauro da igreja ficaram a descoberto alguns frescos medievais, um dos quais com mais de 200m2. Foi importante ponto de passagem da rota de peregrinos que se dirigiam para Santiago de Compostela.

Igreja de Santa Maria

Igreja enquadrada inicialmente no estilo românico, sofreu remodelações e ampliações entre os séc. XVI e XVIII.

Destaque-se, no exterior, o portal maneirista e, no interior, a capela seiscentista do Santo Cristo de cobertura ogival. No período barroco é adicionada talha dourada à capela-mor. Diz a lenda que foi nela que casaram Dom Pedro I e Dona Inês de Castro.

Igreja de São Vicente

O monumento foi construído no séc. XVI e a fachada possui um portal barroco com colunas salomónicas e frontões com enrolamentos. O interior está dividido em três naves por colunas poligonais que sustentam arcos. Destaca-se a capela-mor e a capela dos Figueiredos, o retábulo a Santo Estêvão e a imagem de Santa Maria Madalena.

Antiga Sé

Inicialmente destinada a convento de freiras (Clarissas), acabou por funcionar como colégio dos padres da Companhia de Jesus. Em 1766, instalou-se aqui o Seminário Diocesano que efetuou obras de ampliação. Destaca-se: a janela mais elaborada, datada de 1749, um janelão de 1685 e  a  torre   de  1930.  No interior, realçam-se, o teto e as três abóbadas com arcos de cruzaria e mísulas.

 

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O Teatro Municipal de Bragança é o principal teatro do nordeste transmontano. O edifício foi inaugurado em 2004. A estrutura foi projetada pelo arquiteto português Filipe Oliveira Dias no ano de 2001. Faz parte da rede nacional de teatros portuguesa.

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O Centro Cultural Adriano Moreira foi durante séculos destinado a fins educativos. Construído no ano de 1562 para Convento de Freiras Claras foi entregue aos Jesuítas onde fundaram um prestigiado Colégio. Com a expulsão da Ordem no ano de 1759, aí se instalou em 1766 o Seminário Diocesano; de 1853 a 1968 o Liceu Nacional e de 1968 a 1995 a Escola Preparatória Augusto Moreno.

Recuperado no ano de 2004 pelo Município de Bragança, aqui estão instaladas: a Biblioteca Municipal; a Biblioteca Adriano Moreira; a Academia de Letras de Trás-os-Montes; o Conservatório de Música; Salas de Exposições e espaço de memória da Cidade.

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A casa que foi do Visconde de Ervedosa (filho do Tenente – General Sepúlveda) preparou-se, em 1910, para receber o Rei D. Manuel II durante a visita à cidade, que, no entanto, não se chegou a realizar. Em 1942, o edifício foi adquirido para Sede do Município, onde se manteve até 1982. Recuperado para “Centro Cultural”, serviu, primeiro, a instalação da Presidência da República (Presidência aberta de Mário Soares – Fevereiro de 1987). Hoje, após a abertura do novo Centro Cultural, localizado na Praça da Sé, este edifício funciona como Auditório, que serve a Assembleia Municipal e, nas restantes dependências, o Arquivo Municipal.

Antigo Solar dos Teixeiras. É uma construção do século XVII e ostenta o Brasão dos Teixeiras no cunhal. Este brasão também se encontra na fachada da Igreja de S. Bento. Edifício dos fins do séc. XVI.

Neste imóvel se instalou, por iniciativa e apoio da Câmara Municipal a Sede da FUNDAÇÃO “OS NOSSOS LIVROS”, sendo a sua Biblioteca inaugurada em 1996, descerrando-se o busto em bronze do Doutor Artur Águedo de Oliveira, seu fundador.

Biblioteca: O acervo bibliográfico possuído pela Fundação “OS NOSSOS LIVROS”, proporcionando ao leitor colher informações acerca do passado histórico, político, sociológico, financeiro, jurídico e cultural, constitui, igualmente, um incentivo metodológico no estudo do planeamento do passado recente da História de Portugal.

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Situada no centro da vila de Vinhais, a recente Praça de Touros de Vinhais recebe todos os anos corridas de touros e outras atividades ligadas à tauromaquia, com os mais emblemáticos toureiros nacionais.

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O Castelo de Algoso dispõe de um centro de acolhimento a visitantes e de um núcleo interpretativo e museológico, situado no largo do Pelourinho da aldeia.

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Edifício de planta longitudinal de dois pisos, dividido em dois corpos, com capela privada num dos extremos, que foi recuperado para receber a Casa da Cultura de Vimioso. Auditório, Cinema, Espaços de Exposições.
Est. De Conservação: muito bom
Datação: Época Contemporânea (conjetural).

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Espaço privilegiado para a realização de espetáculos e exposições.

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Descrição: Trata-se de um edifício acoplado à “Igreja de S. Francisco”, com um grande valor histórico-arquitetónico, que é realçado pela continuidade arquitetural da Igreja de N.ª Sra. da Encarnação.

Horário: Quarta a Sábado – 10h00 às 17h00, Domingo – 14h00 às 17h30

(Aberto aos fins-de-semana e feriados: 9h30 às 13h00 e 14h30h às 18h00)

 

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