Pontos de Interesse

Classificação
Featured/Unfeatured
Claimed/Unclaimed
capela de S Sebastião.jpg
41.80439,-6.746507

A pequena e singela capela de São Sebastião ostenta um retábulo-mor neoclássico com uma imagem do padroeiro. Terá sido fundada numa época de peste e resultará de um voto feito por D. Manuel em 1505, no momento em que a peste assolou o reino. Este monarca prometeu erigir nos arrabaldes de todas as cidades uma ermida dedicada a São Sebastião.

Datação: século XVI (1569).

Est. De Conservação: bom.

Lendas e Tradições: da capela de São Sebastião saía a imagem de São Jorge para a procissão do Corpus Christi, sendo acompanhada por um piquete de cavalaria e de militares. A Câmara estava obrigada a conduzir a sua imagem, no dia 23 de Abril, à capela de São Jorge perto de Vila Nova, onde se fazia uma missa campal no seu exterior, isto porque o povo tinha receio que a imagem, ao passar para a outra margem da ribeira onde se encontravam as ruínas, nunca mais de lá sairia.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

Ponte Velha de Soeira.jpg
41.852957,-6.932008

A ponte é composta por dois arcos de volta perfeita, tem um tabuleiro de 42 m de comprimento e 3,80 m de largura e 15,7m de altura. As guardas são de xisto e a montante surge um talha-mar.

No arco da margem direita há três agulheiros, do outro lado do intradorso a ponte assenta no afloramento rochoso. Este arco tem 6,2m de altura e 6,6 m de largura máxima, enquanto o arco da margem oposta tem 13,1m de altura e 9,6m de largura.

Datação: trata-se de uma ponte romana reconstruída no período Moderno.

Encontra-se no traçado norte da via romana XVII.

Est. De Conservação: bom.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria: Concelho de Vinhais VOLUME I

Igreja Frades Trinos (1).JPG
41.4922784,-6.2746211

Igreja pertencente a um convento barroco, remodelada e adaptada a Biblioteca Municipal, mas mantendo partes da estrutura primitiva. O convento foi construído pelos frades descalços da Ordem da Santíssima Trindade, com licença de Dom João V. A igreja foi depois construída entre 1718 e 1728, sendo a biblioteca aqui instalada em 1999.
Estado de Conservação: Muito Bom

castelo 2.jpg
41.835437,-7.000029

Não se sabe quando terá sido mandado edificar e que monarca o terá ordenado, no entanto alguns autores defendem que teria sido o rei D. Dinis, uma vez que existem referências a obras na Praça de Vinhais com construção de algumas torres durante o seu reinado. Pela sua localização fronteiriça, o castelo teve grande importância militar, pois o território desde sempre foi cobiçado por monarcas vizinhos.

Ao longo da história esta muralha foi rampa de várias lutas, heroicamente salva pelos seus habitantes.

Classificação: Classificado como Imóvel de Interesse Público, Dec. Nº 36 383 DG 147 de 28 de Junho de 1947.

Cruzeiro de Vale de Monio.JPG
41.473469, -6.356709

Cruzeiro oitocentista, do tipo encruzilhada, constituído por dois degraus quadrados, um fuste liso e, no cimo, um capitel compósito sobre o qual assenta uma cruz latina de secção circular.

Datação: Século XIX (1875)
Estado de Conservação: Bom

Igreja de Nossa Senhora da Assunção, matriz de Izeda 1.jpg
41.568264, -6.720780

O acesso a este templo, de grandes dimensões, é feito por uma escadaria ampla. No adro ajardinado da igreja há uma pia de água benta proveniente da capela arruinada de Santa Eulália, onde se diz ter existido a cidade de Medea. Na imponente fachada destaca-se a alta torre sineira de três registos. No interior há 9 altares de talha policroma; um púlpito revestido a talha; o baptistério de granito e o altar-mor sobrepujado pelas armas nacionais.

Datação: poderá ter sido construída ou reconstruída em 1757.

Est. De Conservação: bom.

Lendas e Tradições: numa casa da Rua da Fonte do Mouro, no Bairro do Pereiro, subsiste a memória do local de assento da antiga paroquial. Trata-se de uma pedra com a data 1622. As principais festividades religiosas desta vila são a de São Sebastião (no 3º Domingo de Janeiro), a de Santo Apolinário (no último Domingo de Julho) e a de Nossa Senhora da Assunção (a 15 de Agosto). Aqui também se realiza uma feira quinzenal (a 8 e a 26 de cada mês) e uma feira anual (a 8 de Dezembro).

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME II

Centro Ciência Viva de Bragança 3.jpg

Alguma vez pensou no impacto ambiental que as suas ações têm no planeta – os transportes que utiliza, a escolha dos produtos que compra no supermercado, os hábitos energéticos em casa e no local de trabalho? No Centro Ciência Viva de Bragança poderá descobrir como o mundo da energia e do ambiente é uma presença constante no nosso dia-a-dia.

Acesso livre à Internet/Cafetaria

igreja santo estevão fresulfe.jpg
41.889314, -6.918077

Datação: Época Moderna (conjetural).

Descrição: a igreja de Fresulfe tem planta longitudinal de uma nave. O portal de verga lisa tem jambas apilastradas e encontra-se encimado por um frontão triangular, dentro do qual surge um nicho flanqueado por volutas e um óculo. Esse frontão está truncado por um friso que separa os primeiros registos da frontaria. No último registo surge a sineira no remate deste conjunto, com três vãos para os sinos, que se encontra ornada por volutas e apresenta quatro pináculos nos extremos laterais e uma cruz no topo.

Na nave há azulejos nos lambris, tijoleira no chão, teto de forro de madeira e altares de talha. Na cabeceira a cobertura de madeira está decorada com pintura popular, onde se representam Cristo e os Apóstolos.

Est. De Conservação: bom.

Lendas e Tradições: as principais festas de Fresulfe são dedicadas a Nossa Senhora do Rosário (1º Domingo de Outubro), a Santo Estevão (26 de Dezembro) e a Nossa Senhora da Assunção (15 de Agosto).

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria: Concelho de Vinhais VOLUME I

fumeiro de Vinhais 4.jpg
41.918563, -7.084946
03512736963360351273696336

Situada na localidade de seixas, esta cozinha regional prepara os melhores enchidos e fumeiro da região. Usado o método tradicional, imagem de marca do fumeiro transmontano. Está presente na feira do fumeiro da Vila de Vinhais onde vende os produtos.

P1100109.JPG
41.459126, -6.444940

Conservando o método tradicional de fabrico, foi introduzida inovação no desenho e originalidade nas matérias empregues, nomeadamente com uma grande variedade de madeiras e a especificidade do aço que confere aos produtos a resistência e corte do aço puro, com a vantagem de não enferrujar. Após ser banhado nas chamas da forja, o aço é malhado na safra e cada folha é individualmente temperada.

Venda de machados, canivetes, punhais, cutelos, facas, artigos de coleção e decoração, com gravações personalizadas.

Showing 11 - 20 of 348 results
Translate »