O Parque Biológico de Vinhais (PBV) encontra-se preparado para acolher da melhor forma as pessoas que venham visitar o parque, conhecer a nossa região e cultura. O Parque possui um total de sete bungalows, três dos quais foram inaugurados no mês de Agosto de 2011, nomeadamente os T3 e T4.
Os Bungalows, equipados com mobiliário moderno, oferecem aos hóspedes todas as condições de conforto bem-estar. Para além do Parque Biológico, com exposição de fauna e flora local, o Parque Biológico de Vinhais possui o Centro Interpretativo de Raças Autóctones Portuguesas, Centro Micológico, Centro Hípico, e piscina biológica.
Ideal para relaxamento e aventura. É possível realizar passeios pedestres, de BTT, TT, passeios equestres, etc.
Preço: A partir de 15€
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Descrição: A Caminho da Ciradelha, é um percurso pedestre de pequena rota (PR) de âmbito paisagístico que se alonga pelos caminhos agrícolas da freguesia de Vinhais. Apresenta uma extensão de 9km com altitudes compreendidas entre os 650m e os 1000m e um nível de dificuldade médio, correspondendo a cerca de 3:30 horas de caminhada.
Ponto de Partida: Vinhais (coordenadas GPS)
Ponto de Chegada: Vinhais
Extensão: aproximadamente 9km
Nível de dificuldade: médio
Duração: 3h30
Aqui encontra as melhores compotas e doces feitos artesanalmente, assim como cerejas em calda, a famosa bola doce de Miranda do Douro e mel.
Tem como ponto de venda Miranda do Douro e também as feiras de produtos regionais.
A fachada está revestida a azulejos modernos. O portal está decorado por um concheado sobre o qual se rasga um janelão gradeado. No remate do frontispício surge um frontão triangular interrompido pela sineira. Interiormente destacam-se os altares de talha policroma.
Datação: Época Moderna (a primitiva igreja seria do século XV).
Est. De Conservação: bom.
Lendas e Tradições: a romaria do Senhor da Cabeça Boa ocorre no primeiro Domingo de Maio. Certo dia, um emigrante português no Brasil ao ver-se perdido no alto mar pediu ajuda a Santo Cristo, prometendo edificar-lhe um templo se fosse salvo. Assim nasceu a capela de Santo Cristo, onde se festeja a chegada do Cristianismo às terras de Vera Cruz. Diz-se também que nas noites mais escuras, o lampião suspenso do zimbório da capela é avistado nas serras distantes.
Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME II
Capela de planta longitudinal, com alpendre no frontispício. Na nave, do lado do Evangelho, numa edícula há uma representação escultórica de São Pedro.
Na parte de trás do altar-mor, de talha e da pintura, subsistem frescos numa área de 3,80m X 2m. Na parte central desta composição está representada a “Coroação da Virgem”, do lado direito aparece a cena “Anunciação” e do lado esquerdo surgem as figuras de “Sant’ana e São Joaquim”. Estas três cenas estão delimitadas por elementos arquitetónicos.
Segundo o Historiador de Arte Vítor Serrão, estas pinturas terão sido executadas por um mestre português ou galego, em meados de Quinhentos, e apresentam características maneiristas de influência flamenga.
Datação: Edificada no Séc. XVI.
Est. De Conservação: razoável.
Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria: Concelho de Vinhais VOLUME I
Datação: época moderna
Descrição: capela com paredes cobertas com pintura a fresco, onde se representam cenas da Paixão de Cristo, como a última Ceia, o Calvário e a Crucificação.
Estado de Conservação: Muito bom
Datação: Capela do séc. XVII reformada no séc. XVIII
Descrição: Igreja barroca constituída por uma nave única e capela de formato retangular e sacristia adossada a Este. A fachada principal, de granito, foi projetada por Damião Bustamante. A capela-mor tem piso lajeado de granito, um presbitério de três degraus e um retábulo com um painel onde se representa a “Invenção da Santa Cruz”, de Damião Rodrigues Bustamante.
Estado Conservação: Muito Bom
Pequena capela com portal de arco em volta apontado, encimado por um campanário sem sino. Interiormente apresenta uma nave de reduzidas proporções, separada da capela-mor por um cruzeiro triunfal de arco de volta perfeita.
Antes da reconstrução a capela esteve abandonada e chegou a ser usada como abrigo para os animais.
Datação: De feições medievais, totalmente reconstruída nos anos 90 (século XX)
Estado de Conservação: Muito bom.
Descrição: Capela arruinada da qual restam vestígios das paredes e da capela-mor. Nas imediações subsistem dois lagares escavados na rocha.
A capela de pequenas dimensões ergue-se do solo sobre um conjunto de degraus de granito. Na fachada surge o escudo real, em cantaria de granito barroca. Interiormente o espaço está coberto por uma abóbada em cujo fecho se ostenta o brasão da família dos Figueiredos e Sarmentos. No exterior, junto da entrada, há um túmulo de granito do fundador deste espaço religioso, aqui sepultado a 2 de Fevereiro de 1713.
Datação: século XVIII.
Est. De Conservação: bom.
Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I