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A partir do Castelo de Algoso, a vista é deslumbrante e magnífica.

Este Monumento Nacional e Imóvel de Interesse Público, com cariz militar, serviu de vigia e defesa do perigo proveniente de Espanha, mais concretamente do reino de Leão.

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Não se sabe quando terá sido mandado edificar e que monarca o terá ordenado, no entanto alguns autores defendem que teria sido o rei D. Dinis, uma vez que existem referências a obras na Praça de Vinhais com construção de algumas torres durante o seu reinado. Pela sua localização fronteiriça, o castelo teve grande importância militar, pois o território desde sempre foi cobiçado por monarcas vizinhos.

Ao longo da história esta muralha foi rampa de várias lutas, heroicamente salva pelos seus habitantes.

Classificação: Classificado como Imóvel de Interesse Público, Dec. Nº 36 383 DG 147 de 28 de Junho de 1947.

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Integrado no projeto “Máscaras”, o Museu Ibérico da Máscara e do Traje tem como base uma parceria de cooperação transfronteiriça entre o Município de Bragança e a Deputación de Zamora, sendo, por isso, apoiado pela União Europeia através dos fundos INTERREG. Inaugurado no dia 24 de Fevereiro de 2007, o museu tem como objetivo preservar e promover a identidade e a cultura do povo desta região de fronteira, unido por milénios de história. Dele fazem parte trajes e máscaras característicos de determinadas Festas de Inverno e Carnaval de Trás-os-Montes, Lazarim e distrito de Zamora, permitindo ao visitante contactar, em qualquer altura do ano, com uma multiplicidade de festas, personagens e rituais, elementos únicos da nossa cultura.

Horário: 10:00 – 12:30 | 14:00-18:00

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Construído no início da nossa nacionalidade, século XII, teve até ao século XIII um papel militar e estratégico fundamental, devido ao facto de estar situado numa zona de grandes disputas fronteiriças. Encontra-se a 690 metros de altitude, ao lado da ribeira da Angueira, podendo observar-se uma paisagem magnífica.
Monumento Nacional e Imóvel de Interesse Público, com cariz militar, serviu de vigia e defesa do perigo proveniente de Espanha, mais concretamente do reino de Leão.
Classificação: IIP (Dec. nº40 361, DG 228 de 20 Outubro 1955).
Datação: século XIII.
Est. De Conservação: bom.
Lendas e Tradições: junto do castelo, que o povo diz ter sido construído pelos mouros e reconstruído por D. Dinis, fica a capela de Nossa Senhora da Assunção dita do Castelo, localizada no Cabeço da Penenciada, utilizada como igreja matriz até à mudança da população por “desabrido e falta de água”, ou devido a uma praga de formigas.
No tempo quente o povo ia em procissão buscar a imagem da Senhora, para a levar à paroquial onde lhe era dedicada uma novena com missa cantada.
Noutra lenda diz-se que o senhor do castelo foi surpreendido por D. Pedro, o Justiceiro, quando se preparava para abusar de uma donzela, sendo por isso severamente punido.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria: Concelho do Vimioso, VOLUME I

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Este sistema defensivo é composto por uma muralha, com a barbacã actualmente bastante reduzida e pelo castelo que inclui a Torre de Menagem, uma cinta amuralhada de menores proporções que envolve esta torre, a Torre da Princesa e o “Poço do Rei”. A muralha que encerra a praça de armas, com um perímetro de 600 metros, é rematada por ameias e acompanhada pelo caminho de ronda. Tem 15 cubelos e o grosso muro, de 2 metros de espessura, é interrompido pela Porta da Vila, a Porta de Santo António e no lado oposto a Porta do Sol e a Porta da Traição.

Est. De Conservação: muito Bom.

Datação: século XV

Classificação: Monumento Nacional (Dec. De 16-6-1910)

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

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O pelourinho tem uma base poligonal, de três degraus, onde assenta uma figura zoomórfica, a Porca da Vila, em cujo dorso se eleva uma coluna cilíndrica lisa, de 6,40 metros de altura rematada por um capitel, do qual parte uma cruz de braços iguais cujos torsos são decorados por carrancas representando motivos geométricos, zoomórficos e vegetalistas. No remate surge um sinelo que segura um escudo com as armas da cidade Bragança.

Lendas e Tradições: nas imediações do castelo, no lado Poente, desde o século XV existiu a igreja paroquial de Santiago, destruída no século XVII. No lugar desse templo foi colocado o pelourinho da vila de Bragança, que até 1860 esteve situado em frente da casa da Câmara.

Datação: Época Medieval.

Classificação: MN (Dec. de 16-6-1910).

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

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Descrição: a Torre da Princesa é uma estrutura rectangular, adossada à muralha na face norte, que representa o que restou do Paço do Alcaide ou do governador da praça. Na fachada virada para o interior da fortaleza há cinco portas e uma janela. Todos estes vãos são em esquadria.

Lendas e Tradições: esta torre é tema de várias lendas, todas elas tendo em comum a protagonista, uma princesa, e o enredo, um amor proibido. Numa delas contada por Júlio Gil, fala-se que esta torre foi a prisão de uma princesa moura (…) “para impedir e castigar seus amores com um cristão; como continuasse a repudiar o noivo imposto pelo pai, foi entregue ao carrasco”… Noutra versão conta-se que aqui viveu aprisionada uma jovem moura que era a paixão de um cristão, possivelmente de um trovador.

Datação: Época Medieval

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

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A torre de menagem é uma construção gótica de planta quadrangular, de três pisos com 33 metros de altura e 17 de largura, onde se salientam as ameias, as janelas em ogiva e as seteiras. Na fachada Sul rasga-se uma janela ogival geminada, ornada por trifólios e quadrifólios, sobre a qual assenta o escudo da dinastia de Avis. O primeiro andar da torre dá acesso, através de um saguão vertical, à cisterna. Esta estrutura está rodeada por uma segunda cinta de muralhas. Na Torre de Menagem funciona o Museu Militar de Bragança, onde se podem encontrar peças de artilharia. O acervo museológico, que é bastante representativo da evolução do armamento ligeiro dos séculos XVI ao início do século XX, está dividido pelos três pisos da torre.

Datação: século XV (1409-1449)

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

 

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O ex-libris da cidade de Bragança é um monumento excepcionalmente raro no panorama artístico nacional, que suscita grande controvérsia e discussão quanto à sua datação, ao seu estilo artístico e à função para que foi destinado. Parece tratar-se de uma cisterna, de grandes proporções, com abóbada e três arcos torais, à qual se acrescentou um novo edifício na parte superior. Aqui o volume da cisterna foi aproveitado para se edificar sobre ela uma sala de reuniões, onde funcionaram as sessões camarárias, um pouco à imagem de Chaves. Nesta sala, iluminada por um conjunto de arcos de volta perfeita, foi introduzido um banco corrido de pedra. Para alguns autores esta bancada servia de assento aos edis, enquanto para outros era usada pelas mulheres para pousarem os cântaros, enquanto esperavam a sua vez de tirar a água. A cobertura deste espaço é feita através de um telhado com um sistema de escoamento das águas pluviais, canalizadas para a cisterna. O pavimento interior, composto por lajes de granito, assenta sobre a abóbada da cisterna e está 1,56 metros acima do solo.

Datação: propõem-se várias datas para a construção deste edifício, que variam entre os séculos XII e XIV.

Classificação: MN (Dec. de 16-6-1910, Boletim nº4 da DGEMN)

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

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Datação: castelo medieval de estilo gótico (séc. XIV-XV). Primeira referência data de 1172.

Descrição: A boa construção deste castelo, fez com que resistisse aos sucessivos ataques castelhanos, no reinado de D. Fernando, que mandou cunhar moedas com um «M», sobre o escudo das quinas. A Guerra da Restauração foi dura para este castelo, em 1644, D. João IV, mandou reedificar as muralhas, adaptando-o ao emprego da artilharia, mas resistiu com dificuldade aos cercos dos espanhóis. Em 1762, durante a Guerra dos Sete Anos, o castelo esteve sob o cerco dos espanhóis, resistindo até que explodiu o paiol, dizimando grande parte da guarnição e arruinando o castelo.

Desta fortificação, classificada como Imóvel de Interesse Público, resta ainda parte da muralha erguida no século XVII, a envolver o núcleo antigo da cidade, a Torre de Menagem e dentro do seu perímetro encontra-se também, a Sé de Miranda e os Paços Episcopais.

Classificação: Imóvel de Interesse Público (Dec. nº. 40361 de 20-10-1955).

Estado de Conservação: Razoável

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria, Concelho de Miranda Do Douro, VOLUME I

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