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A Casa de Retiro do Convento de Balsamão destina-se a retiros espirituais, cursos, congressos, seminários ou, simplesmente, a umas férias repousantes.
As pessoas que ficam hospedadas no Convento podem participar nos momentos de oração da comunidade religiosa, se assim o desejarem.
Comodidades do Convento de Balsamão
O Convento de Balsamão dispõe de uma área reservada a hóspedes, chamada “Casa de Retiro de Balsamão”.
Dispõe de 37 quartos: 25 duplos, 8 de casal, 4 de quatro camas, todos com quartos de banho e aquecimento.
Actividades: Visita guiada ao Convento, incluindo Museu e Claustros, Circuito exterior Pedestre e atividades Religiosas. Poderão efetuar particularmente visitas à famosa praia do Azibo, Macedo de Cavaleiros, Alfandega da Fé, Bragança, Miranda do Douro, Mogadouro, entre outras.

LENDA E HISTÓRIA

Segundo a lenda, o Santuário de Nossa Senhora de Balsamão remonta aos tempos da Reconquista Cristã aos Mouros. Conta-se que neste monte, existia uma fortaleza mourisca. O Emir, chefe dos Mouros, exercia o seu domínio sobre as populações cristãs das redondezas. O imposto mais pesado e vergonhoso era o Tributo das donzelas. Este consistia em que a recém-casada vinha passar a noite de núpcias no Castelo, com o Emir.
Realiza-se um casamento em Crasto, a uns 15 kms de distância. A recém- casada, foi raptada para o castelo. A luta já estava planeada para se libertarem de tamanha injúria. Os homens e os jovens, às ordens do noivo (filho do chefe dos Cavaleiros das Esporas Douradas da vila de Alfândega), dirigem-se para o monte carrascal. Em casa, as esposas, as donzelas e as crianças rezam fervorosamente a Nossa Senhora pelo feliz sucesso da peleja.
A luta torna-se renhida de parte a parte. Os cristãos batem-se com bravura; mas, tendo pouca resistência, vão desfalecendo. Senão quando, notam no campo uma Senhora, vestida de enfermeira, chegada misteriosamente, a limpar as feridas, depondo nelas um pouco de bálsamo, e desaparecendo em seguida. Convencidos de que era a Mãe de Deus, atiram-se confiantes. As armas tinem até que se ouve o grito «vitória, vitória!», vindo das muralhas. É dos Cavaleiros das Esporas Douradas da vila de Alfândega que tinham subido pela outra encosta: haviam decapitado o Emir e salvo a noiva. Desde esse dia nunca mais cessaram as romagens ao Santuário da Defensora da Honra do Lar, da Padroeira dos Noivos, da Divina Enfermeira.
A vila de «Crasto», pela vitória alcançada, fica a chamar-se Crasto «Vencente», hoje, Castro Vicente; a de Alfândega, pelo testemunho de fé, Alfândega da Fé; e a vila a que pertence o monte «carrascal», em virtude da chacina havida, fica a chamar-se Chacim.
No século XVIIII, o leigo António Pires Corcas funda o hospício de Nossa Senhora de Balsamão. Juntam-se a ele 11 leigos e 5 sacerdotes, iniciando-se assim, a «Congregação dos Barbadinhos de Nossa Senhora de Balsamão», inaugurada com pompa e circunstância a 12 de Abril de 1746. São Terceiros Franciscanos e vivem uma vida eremítica.
Oito anos mais tarde, a 6 de Setembro de 1754, chega a Balsamão o religioso polaco Padre Frei Casimiro de S. José Wyszynski, que vem implantar em Portugal a Ordem dos Marianos da Imaculada Conceição da B. V. Maria, fundada pelo Beato Padre Estanislau de Jesus Maria Papczynski, em 1673, na Polónia. Os eremitas recebem-no de braços abertos, bem como toda a ‘vila’ de Chacim. Os eremitas entram na Ordem Mariana.
Frei Casimiro, morre a 21 de Outubro de 1755, com fama de santidade, consolando os seus primeiros Marianos Portugueses, com estas palavras: «Não choreis, a vossa Fundadora é a Santíssima Virgem Maria. (…). Do Céu, posso ajudar-vos muito mais».
E o auxílio não se faz esperar. Em 1758, chegam da Polónia mais dois Marianos, para continuar a obra iniciada pelo Frei Casimiro: Frei Aleixo Fischer e Frei Rafael de Buffa. Os Marianos são expulsos de Balsamão pelo Governo Liberal em 1834. O Convento vai-se arruinando, mas a Igreja é sempre bem cuidada pela paróquia de Chacim.
Os Marianos regressam a Balsamão 120 anos depois, em 1954, dando vida nova a este santuário.
Além de ser Santuário Mariano, Balsamão é também Santuário da Misericórdia de Deus. É aqui a sede nacional do Apostolado da Misericórdia de Deus, dinamizado pelos Marianos e inspirado nas revelações de Jesus a Santa Faustina Kowalska.

Serviços e comodidades:
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  • Salão de festas para banquetes
  • Salas de reuniões e conferências
  • Estacionamento gratuito/exterior
  • Baptizados e outras confraternizações

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  • Casamentos
  • Loja de Souvenirs
  • Terraço e Jardins
  • Acesso Wi-Fi gratuito
  • Salas de convívio e TV
  • Restaurante “O Refeitório”
  • Recepção disponível 24 horas

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  • Bar
  • Português
  • Francês
  • Espanhol
  • Inglês

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Catedral

Inaugurada no  ano  de  2001,  foi  a primeira catedral construída no séc. XXI.

Dedicada a Nossa Senhora Rainha, toda ela reflete a região onde se insere.

No interior, dispõe de lugares em anfiteatro, o sacrário tem a forma geográfica do distrito  e  os  traços  de  expressão  do Cristo desenhado no painel cerâmico de Mário Silva, atrás do altar-mor, revelam-se nordestinos.

Igreja de N. Sr.ª das Graças

Também conhecida por igreja de Sta. Clara, insere-se num convento datado de 1569, destinado a acolher as filhas dos cidadãos de Bragança. Destaca-se: o portal renascentista datado de 1597 e, na capela-mor,  as  pinturas  do  teto  da nave  e o  arco triunfal  revestido de talha. Venera-se N. Sr.ª das Graças, padroeira da cidade.

Igreja da Misericórdia

Igreja construída em 1539. O altar-mor recebeu, em finais do séc. XVII, um retábulo maneirista de grande valor, tendo como figura central Nossa Senhora da Misericórdia. Na capela anexa destaca-se uma bela imagem do Senhor dos Passos, datada de finais do séc. XVIII. O revestimento a azulejos da frontaria é da segunda metade do séc. XIX.

Igreja de São Bento

Esta igreja está integrada num convento fundado em 1590 por ordem de D. Maria Teixeira, ocupando as casas que lhe pertenciam. Ainda hoje, são visíveis as pedras de armas na fachada do templo e o frontão de estilo barroco. No interior destaca-se o teto da nave abobadado, com pinturas da autoria de Manuel Caetano Fortuna, a capela-mor com retábulo de 1721 e o teto de alfarge.

 

Igreja de São Francisco

Propriedade da Ordem Franciscana Secular, a sua estrutura data do séc. XIII (1271). A sua fundação é atribuída segundo a tradição oral a S. Francisco de Assis. Após o restauro da igreja ficaram a descoberto alguns frescos medievais, um dos quais com mais de 200m2. Foi importante ponto de passagem da rota de peregrinos que se dirigiam para Santiago de Compostela.

Igreja de Santa Maria

Igreja enquadrada inicialmente no estilo românico, sofreu remodelações e ampliações entre os séc. XVI e XVIII.

Destaque-se, no exterior, o portal maneirista e, no interior, a capela seiscentista do Santo Cristo de cobertura ogival. No período barroco é adicionada talha dourada à capela-mor. Diz a lenda que foi nela que casaram Dom Pedro I e Dona Inês de Castro.

Igreja de São Vicente

O monumento foi construído no séc. XVI e a fachada possui um portal barroco com colunas salomónicas e frontões com enrolamentos. O interior está dividido em três naves por colunas poligonais que sustentam arcos. Destaca-se a capela-mor e a capela dos Figueiredos, o retábulo a Santo Estêvão e a imagem de Santa Maria Madalena.

Antiga Sé

Inicialmente destinada a convento de freiras (Clarissas), acabou por funcionar como colégio dos padres da Companhia de Jesus. Em 1766, instalou-se aqui o Seminário Diocesano que efetuou obras de ampliação. Destaca-se: a janela mais elaborada, datada de 1749, um janelão de 1685 e  a  torre   de  1930.  No interior, realçam-se, o teto e as três abóbadas com arcos de cruzaria e mísulas.

 

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Trata-se de uma aldeia de provável construção baixo-medieval. O caminho que de Seixo de Manhoses dá acesso à aldeia é marcado, numa encruzilhada próxima, por um cruzeiro, erguido sobre um soco quadrangular com alminhas do purgatório pintadas, na face virada a norte, e constituído por uma cruz latina com imagem de Cristo. A aldeia desenvolve-se para oriente do cruzeiro. As construções são em alvenaria de granito e, em alguns casos, em silhares de granito. Na sua maioria mantêm o pé-direito, correspondendo a um registo ou dois, mas apenas com vestígios de coberturas, sobrados e caixilharias. A este do aglomerado, estende-se uma extensa eira de muito bom labor em silhares de granito bem aparelhados. É também um excelente miradouro.

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Empresa de animação turística

Em pleno Parque Natural de Montesinho, encontra-se sedeada a A.Montesinho Turismo que congrega, num ambiente rural e autêntico, seis magníficas casas, onde a traça e os materiais típicos da região, foram aliados com tato a uma alegre decoração que proporciona conforto e bem-estar ímpares. Sob o signo da tranquilidade, poderá desfrutar da magnífica biodiversidade que o parque mantém intacta e alheada do progresso e buliço urbanos. A gastronomia, marca indelével da cultura transmontana, tem também o seu espaço de destaque no Grupo A. Montesinho. No seio de uma comunidade gentil e acolhedora, as aventuras e as experiências inusitadas são uma constante, transformando a sua visita num deleite para os sentidos. Aventure-se e mergulhe no parque de BTT, todo-o-terreno, a cavalo ou a pé, contemple a rara beleza das nossas terras e entregue por momentos a sua alma a este reino maravilhoso.

  • Passeios equestres
  • BTT
  • 4×4
  • Percursos pedestres
  • Descobrir a região
  • Saber fazer

Posto de venda de produtos regionais, Artesanato, Vinho, Azeite, Doçaria, Queijos e enchidos, etc.

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A área das serras de Montesinho e Coroa foi escolhida para Parque Natural por reunir condições em que é visível a integração harmoniosa do homem com o meio ambiente.

O Parque Natural de Montesinho foi criado em 1979, sendo uma das maiores áreas protegidas de Portugal. Com uma superfície de 75 000 ha, inclui cerca de 9 000 habitantes distribuídos por 92 aldeias. É constituído por uma sucessão de elevações arredondadas e vales profundamente encaixados, com altitudes variando entre os 438m e os 1481 m onde as aldeias, aninhadas em pontos abrigados e discretos, passam facilmente despercebidas aos olhos do visitante ocasional.

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Espaço relvado e arborizado, localizado na margem do rio Angueira, com algumas mesas e bancos para piqueniques.

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Ponto de Partida: Parque Biológico de Vinhais (41.858758,-6.987669)

Ponto de Chegada: Alto da Ciradelha (41.85927,-6.987047)

Extensão: aproximadamente 1,5km

Nível de dificuldade: moderado

Duração: 2h00

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Ponto de Partida: Parque Biológico de Vinhais (41.858758,-6.987669)

Ponto de Chegada: Charca da Vidoeira (41.864991,-6.990438)

Extensão: aproximadamente 1,1km

Nível de dificuldade: fácil

Duração: 1h30

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Ponto de Partida: Parque Biológico de Vinhais (41.858758,-6.987669)

Ponto de Chegada: Parque Biológico de Vinhais

Extensão: aproximadamente 6,5km

Nível de dificuldade: moderado

Duração: 2h30

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Descrição: O traçado da Via XVII no Concelho de Vinhais compreende cerca de 18 km iniciando-se no limite da Freguesia de Agrochão passando a sul do Cabeço de Marco, topónimo de clara alusão a um miliário. Na aldeia de Agrochão pode-se visitar o Museu Etnográfico Rural, e o Museu do Azeite, localizado numa antiga unidade de produção de azeite (lagar), onde o visitante toma conhecimento do processo de fabricação desse condimento alimentar.

 Ponto de Partida: limite da freguesia de Agrochão passando a sul do Cabeço de Marco

Ponto de Chegada: aldeia de Agrochão

Extensão: aproximadamente 18km

Nível de dificuldade: moderado

Duração: 5h30

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