Restaurante situado na Serra da Nogueira em Bragança, a cerca de sete minutos de carro do centro da cidade.
Para além da paisagem, o restaurante “Serra da Nogueira” oferece-lhe os sabores do cordeiro assado na brasa e da posta de novilho com batata a murro.
Durante o verão poderá usufruir da esplanada que lhe permite saborear a paisagem transmontana e ver toda a cidade de Bragança como pano de fundo.
Pratos por encomenda: Galo estufado; Arroz de cabidela; Leitão assado; Cabrito no forno; Arroz de marisco;
Descanso Semanal: Segunda-feira
O mel Montesino é de alta qualidade, produzido em região de montanha do nordeste transmontano. As colmeias estão distribuídas por zonas isentas de poluição e agricultura intensiva do Parque Natural de Montesinho, selecionadas pelas suas características florais. Todo o ciclo de produção oferece garantias de qualidade, desde a qualidade dos enxames, material apícola, ceras e saúde das colmeias com recurso a produtos exclusivamente naturais, aos processos de extração, maturação e embalamento obedecem às melhores práticas instituídas.
Sabonetes Artesanais Naturais de 50g. Feitos com azeite e mel. Várias formas e cores. Embalados em sacos de organza.
Mel de Montanha produzido em modo de produção biológico certificado. Variedade Intenso. Predomínio de floração de urze e castanheiro. Produzido em zona integrante do PN de Montesinho.
A variedade de flores transmontanas proporcionam um pólen de excelente qualidade. O pólen recolhido pelas abelhas é, cada vez mais, um suplemento alimentar valorizado.
Licores de beber até à última gota! Com todo o sabor dos frutos e da região do Nordeste Trasmontano, na Terra Fria. Divulgar os bons sabores da região Transmontana, através dos licores que fazem lembrar os nossos avós, de uma forma doce e suave.
Pegue no nosso farnel e faça uso dos seus sentidos. Apure o paladar com os sabores únicos e genuínos que lhe oferecemos e abrace os aromas frescos e irrepetíveis que emanam dos nossos produtos. Coma primeiro com os olhos e depois ofereça a si próprio a experiência gustativa por que tanto aguardava. Atreva-se a provar produtos que despertam memórias, lembranças e lugares de tempos idos. O Farnel Transmontano quer partilhar consigo os melhores produtos tradicionais, elaborados com os ingredientes de maior qualidade que a nossa região lhe oferece. Em cada parcela do nosso farnel, depositamos todo o nosso saber tradicional, com a mais autêntica dedicação. Habitue-se ao Farnel Transmontano! Ele vai fazer-se convidado à mesa de sua casa, do seu hotel ou restaurante. Estaremos nas lojas gourmet ou na sua requintada cesta de merenda. Leve no farnel toda uma região, prove todos os sabores, e ofereça a si próprio uma nova experiência sensorial.
Empresa de fumeiro tradicional, sediada em Vila Boa de Ousilhão.
Com uma variedade de oferta de todo o tipo de enchidos regionais.
O Fumeiro de Vinhais é uma especialidade gastronómica do nordeste de Portugal com Proteção Comunitária IGP-(Indicação Geográfica Protegida), certificação atribuída pela União Europeia e que se traduz num reconhecimento das qualidades específicas dos enchidos de Vinhais
Passou a ser mais conhecido, e reconhecido, desde que em 1980 teve início a primeira feira desta especialidade trasmontana, tendo Vinhais passado a ser conhecida como a Capital do Fumeiro.
A Casa de Retiro do Convento de Balsamão destina-se a retiros espirituais, cursos, congressos, seminários ou, simplesmente, a umas férias repousantes.
As pessoas que ficam hospedadas no Convento podem participar nos momentos de oração da comunidade religiosa, se assim o desejarem.
Comodidades do Convento de Balsamão
O Convento de Balsamão dispõe de uma área reservada a hóspedes, chamada “Casa de Retiro de Balsamão”.
Dispõe de 37 quartos: 25 duplos, 8 de casal, 4 de quatro camas, todos com quartos de banho e aquecimento.
Actividades: Visita guiada ao Convento, incluindo Museu e Claustros, Circuito exterior Pedestre e atividades Religiosas. Poderão efetuar particularmente visitas à famosa praia do Azibo, Macedo de Cavaleiros, Alfandega da Fé, Bragança, Miranda do Douro, Mogadouro, entre outras.
LENDA E HISTÓRIA
Segundo a lenda, o Santuário de Nossa Senhora de Balsamão remonta aos tempos da Reconquista Cristã aos Mouros. Conta-se que neste monte, existia uma fortaleza mourisca. O Emir, chefe dos Mouros, exercia o seu domínio sobre as populações cristãs das redondezas. O imposto mais pesado e vergonhoso era o Tributo das donzelas. Este consistia em que a recém-casada vinha passar a noite de núpcias no Castelo, com o Emir.
Realiza-se um casamento em Crasto, a uns 15 kms de distância. A recém- casada, foi raptada para o castelo. A luta já estava planeada para se libertarem de tamanha injúria. Os homens e os jovens, às ordens do noivo (filho do chefe dos Cavaleiros das Esporas Douradas da vila de Alfândega), dirigem-se para o monte carrascal. Em casa, as esposas, as donzelas e as crianças rezam fervorosamente a Nossa Senhora pelo feliz sucesso da peleja.
A luta torna-se renhida de parte a parte. Os cristãos batem-se com bravura; mas, tendo pouca resistência, vão desfalecendo. Senão quando, notam no campo uma Senhora, vestida de enfermeira, chegada misteriosamente, a limpar as feridas, depondo nelas um pouco de bálsamo, e desaparecendo em seguida. Convencidos de que era a Mãe de Deus, atiram-se confiantes. As armas tinem até que se ouve o grito «vitória, vitória!», vindo das muralhas. É dos Cavaleiros das Esporas Douradas da vila de Alfândega que tinham subido pela outra encosta: haviam decapitado o Emir e salvo a noiva. Desde esse dia nunca mais cessaram as romagens ao Santuário da Defensora da Honra do Lar, da Padroeira dos Noivos, da Divina Enfermeira.
A vila de «Crasto», pela vitória alcançada, fica a chamar-se Crasto «Vencente», hoje, Castro Vicente; a de Alfândega, pelo testemunho de fé, Alfândega da Fé; e a vila a que pertence o monte «carrascal», em virtude da chacina havida, fica a chamar-se Chacim.
No século XVIIII, o leigo António Pires Corcas funda o hospício de Nossa Senhora de Balsamão. Juntam-se a ele 11 leigos e 5 sacerdotes, iniciando-se assim, a «Congregação dos Barbadinhos de Nossa Senhora de Balsamão», inaugurada com pompa e circunstância a 12 de Abril de 1746. São Terceiros Franciscanos e vivem uma vida eremítica.
Oito anos mais tarde, a 6 de Setembro de 1754, chega a Balsamão o religioso polaco Padre Frei Casimiro de S. José Wyszynski, que vem implantar em Portugal a Ordem dos Marianos da Imaculada Conceição da B. V. Maria, fundada pelo Beato Padre Estanislau de Jesus Maria Papczynski, em 1673, na Polónia. Os eremitas recebem-no de braços abertos, bem como toda a ‘vila’ de Chacim. Os eremitas entram na Ordem Mariana.
Frei Casimiro, morre a 21 de Outubro de 1755, com fama de santidade, consolando os seus primeiros Marianos Portugueses, com estas palavras: «Não choreis, a vossa Fundadora é a Santíssima Virgem Maria. (…). Do Céu, posso ajudar-vos muito mais».
E o auxílio não se faz esperar. Em 1758, chegam da Polónia mais dois Marianos, para continuar a obra iniciada pelo Frei Casimiro: Frei Aleixo Fischer e Frei Rafael de Buffa. Os Marianos são expulsos de Balsamão pelo Governo Liberal em 1834. O Convento vai-se arruinando, mas a Igreja é sempre bem cuidada pela paróquia de Chacim.
Os Marianos regressam a Balsamão 120 anos depois, em 1954, dando vida nova a este santuário.
Além de ser Santuário Mariano, Balsamão é também Santuário da Misericórdia de Deus. É aqui a sede nacional do Apostolado da Misericórdia de Deus, dinamizado pelos Marianos e inspirado nas revelações de Jesus a Santa Faustina Kowalska.
Serviços e comodidades:
[one_third]
[/one_third]
[one_third]
[/one_third]
[one_third]
[/one_third]
Balbina é o nome do restaurante e da proprietária, que é também a cozinheira. Com decoração simples e um serviço atencioso, afamada na região pela comida caseira tipicamente transmontana, quem cá vem já não dispensa os enchidos, para começar a refeição, nem o bacalhau, o coelho estufado, a posta à mirandesa ou o cabrito assado. Trata-se, portanto, de comida caseira, feita com todo o esmero.
Restaurante situado nas proximidades do Largo da Misericórdia, de ambiente agradável. A cozinha é de qualidade e o serviço é atencioso e eficaz.
O Hotel Restaurante A Vileira é um edifício moderno e acolhedor, idealizado para proporcionar aquele retiro no melhor conforto possível.
Dispõe de quartos de diferentes tipologias, designadamente casal/double, duplo/twin, com possibilidade de adaptação de cama extra, wc privativo, telefone, ar condicionado, TV, internet gratuita.
Restaurante
A gastronomia do Nordeste Transmontano caracteriza-se, quer pela elevada qualidade dos produtos que utiliza, quer pela relativa simplicidade dos processos de elaboração.
Assenta essencialmente nos enchidos regionais (o fumeiro), encontrando-se o presunto as alheiras, o salpicão e o butelo entre os mais afamados representantes.
Por estas paragens, a realidade gastronómica é acrescida dos produtos cinegéticos, verdadeiros, rústicos, naturais.
Serviços e comodidades:
[one_third]
[/one_third]
[one_third]
[/one_third]
[one_third]
[/one_third]
O Restaurante El Duero possui um amplo espaço de refeições onde são servidos os mais variados pratos de carne e peixe, com especial destaque para as carnes grelhadas e o Bacalhau. Serve menus a preços baixos mas também requintados e saborosos pratos pedidos à lista. Garante uma boa mesa numa excelente relação qualidade/preço.
Serviços e comodidades:
[one_third]
[/one_third]
[one_third]
[/one_third]
[one_third]
[/one_third]