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Igreja de São Francisco e Seminário dos Missionários Apostólicos de Vinhais  1.jpg
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Foi concedida a licença para a fundação do Convento dos Missionários Apostólicos Franciscanos de Vinhais em 7 de Janeiro de 1740, por D. João V, às entidades de Vinhais e seus moradores.

Esta propriedade foi doada por José de Morais Sarmento, natural de Vinhais, Fidalgo da Casa Real e Mestre de Campo de Auxiliares, grande impulsionador da obra. A primeira pedra foi lançada a 6 de Janeiro de 1752.

A Igreja, casas e capelas foram recentemente convertidas em Museu de Arte Sacra, continuando abertas ao culto, e integrando o projeto Ecomuseu de Vinhais.

Horário: com marcação prévia

 

 

Igreja da Misericórdia.jpg
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Igreja de nave única, com abóbada de berço. Do seu espólio deve salientar-se as imagens da Misericórdia e em especial a imagem de Cristo do século XVI de tamanho natural, exposta no retábulo-mor de talha da autoria do escultor Manuel Madureira (1682), onde está colocado o estandarte seiscentista da Santa Casa da Misericórdia. No lado do Evangelho, surge o altar de São João Evangelista, do século XVIII que tomou o lugar de um mais antigo (século XVII).

Datação: A igreja da Misericórdia foi constantemente alterada, desde 1539, sendo alvo de várias reconstruções entre os séculos XVII a XIX.

Est. De Conservação: bom.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

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De estilo românico tardio, este templo medieval de imponência monumental possui, no seu interior, um arco-cruzeiro gótico. Sem aberturas e com torre sineira central de um sino apenas, a Igreja da freguesia de Trindade, uma das mais antigas do género no Concelho, ostenta nas suas paredes, vários cachorros salientes, um pouco abaixo do beiral do telhado. Destacam-se ainda as suas poderosas portas.

É o centro dos festejos anuais em honra da Santíssima Trindade, na localidade. Foi restaurada e edificada de armação e soalho em 1952, tendo-se seguido a inauguração no ano seguinte.

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Datação: século XVI/XVIII

Descrição: na fachada, no alçado norte, rasga-se um portal da renascença, com alguns elementos já da estética barroca, constituído por um arco de volta perfeita encimado por dois medalhões. O entablamento está assente em duas pilastras de capitéis compósitos e o frontão apresenta nos extremos dois pináculos, no centro deste surge um nicho que alberga uma imagem da Virgem com o Menino, flanqueado por duas pilastras. Sobre este rasgou-se, posteriormente, uma rosácea lobulada. Interiormente, o espaço da nave rectangular está ornado por retábulos de talha dourada barroca. Do lado da Epístola, encontram-se mais dois retábulos barrocos, um dos quais já com ornatos rocaille. Neste lado, destaca-se o púlpito seiscentista, de estrado em cantaria e balaústres feitos em pau-preto, tal como o dossel. O coro alto barroco também é balaustrado. A cobertura da capela-mor é abobadada e nela nota-se a mistura de influências góticas e renascentistas.

Est. De Conservação: muito bom.

Lendas e Tradições: na freguesia da Sé as principais festas religiosas são a de Nossa Senhora das Graças, que realiza entre os dias 12 e 22 de Agosto, a do Santo Condestável em Junho e a dos Santos Mártires em Julho.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

Igreja de Nossa Senhora da Assunção, matriz de Izeda 1.jpg
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O acesso a este templo, de grandes dimensões, é feito por uma escadaria ampla. No adro ajardinado da igreja há uma pia de água benta proveniente da capela arruinada de Santa Eulália, onde se diz ter existido a cidade de Medea. Na imponente fachada destaca-se a alta torre sineira de três registos. No interior há 9 altares de talha policroma; um púlpito revestido a talha; o baptistério de granito e o altar-mor sobrepujado pelas armas nacionais.

Datação: poderá ter sido construída ou reconstruída em 1757.

Est. De Conservação: bom.

Lendas e Tradições: numa casa da Rua da Fonte do Mouro, no Bairro do Pereiro, subsiste a memória do local de assento da antiga paroquial. Trata-se de uma pedra com a data 1622. As principais festividades religiosas desta vila são a de São Sebastião (no 3º Domingo de Janeiro), a de Santo Apolinário (no último Domingo de Julho) e a de Nossa Senhora da Assunção (a 15 de Agosto). Aqui também se realiza uma feira quinzenal (a 8 e a 26 de cada mês) e uma feira anual (a 8 de Dezembro).

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME II

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É a maior e mais importante de todas as edificações religiosas da cidade. Concebida para ser Igreja do Bispo, onde toma posse, celebra a eucaristia e preside aos grandes acontecimentos diocesanos.

Edifício de caraterísticas modernas tem como referência arquitetónica as torres das antigas Igrejas de Sta. Maria e da Sé. O projeto é da autoria do Arquiteto Vassalo Rosa, que em 1964 ganha o concurso promovido pela Fundação Calouste Gulbenkian. Só a 30 de Dezembro de 1988 é que se iniciam os trabalhos e a 7 de Outubro de 2001 é dedicada a Nossa Senhora Rainha. A necessidade da construção de uma catedral para Bragança remonta a 27 de Setembro de 1780, quando o Papa Pio VI pede a reunificação das duas dioceses, de Bragança e Miranda, numa só, com sede em Bragança. Foi inaugurada pelo Bispo Dom António Rafael.

Datação: século XVIII-XXI. As obras da nova catedral só foram iniciadas em 1988. Em 7 de Outubro de 2001 a igreja foi dedicada a Nossa Senhora Rainha.

Est. De Conservação: muito bom.

 

Igreja de Nossa Senhora do Monte, matriz de Duas Igrejas 1.jpg
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É uma igreja de uma só nave, com cinco tramos divididos por quatro arcos-diafragma, que exteriormente correspondem a contrafortes. A cabeceira é mais elevada do que a igreja. O arco triunfal está ladeado pelo retábulo do Senhor da Piedade e da Senhora da Soledade, uma obra de talha barroca setecentista. Possui vestígios diversos de pinturas quinhentistas.
Datação: século XVI
Estado de Conservação: Muito bom
Localização: Duas Igrejas, Miranda do Douro
Lendas e Tradições: Segundo a lenda da Senhora do Monte, uma pastorinha muda foi incumbida pela Virgem Maria, de informar os habitantes do lugar onde deviam edificar um templo em sua honra. A data apontada para esta aparição é de 902.
No dia 15 de Agosto faz-se a romaria da Senhora do Monte.

Igreja Nossa Senhora do Loreto.jpg
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A igreja quinhentista foi reconstruída no início de Oitocentos, devido aos estragos causados pelo mau tempo. Em 5 de Agosto de 1794, D. António Luís da Veiga Cabral cedeu este espaço ao Recolhimento de Nossa Senhora do Loreto, uma congregação feminina conhecida pelo nome Beatas, que passou para a Igreja. É uma igreja de uma nave, que mantém o púlpito assente numa mísula de granito e com balaústres de madeira e altares de talha no corpo da igreja e na capela-mor.

Datação: século XVI (1536)

Est. De Conservação: muito bom.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

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Igreja quinhentista e barroca, composta por uma nave e capela-mor retangulares. Possui várias punturas murais a fresco que representam Santa catarina, santa Luzia, S. Miguel e a as almas, a Fuga para o Egipto, S. Nicolau, santa Salomé, a ascensão de Nossa senhora e o Calvário.

Datação: Séculos XVI/XVII/XX

Estado de Conservação: Bom

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria, Concelho de Miranda Do Douro, VOLUME I

Igreja palaçoulo (2).JPG
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greja de uma nave e capela-mor, mais elevada que a nave. A fachada principal é feita de cantaria.

Datação: Século XVI/posterior.

Estado de Conservação: Bom

 

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