Pontos de Interesse

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Situado no largo Dr. Alexandre de Matos, perto da Igreja Matriz, o Museu Dr.ª Berta Cabral foi fundado em 1957, por Raúl de Sá Correia, antigo secretário da Câmara Municipal e diretor do Museu até à sua morte, em 1993.

Antigo Solar dos Aguilares (primeiros donatários de Vila Flor) e antigo Paços do Concelho, o edifício do séc. XII/XIII, é armoriado com as Armas Reais na fachada principal, a Flor de Liz, (símbolo da Vila), e as armas dos Aguilares (duas águias) na fachada poente. Ali funcionaram também o talho municipal, a repartição das finanças, o Posto da Guarda e a Biblioteca Municipal.

Possui cerca de 3000 peças, ofertas de filhos e amigos desta terra, oriundas na sua esmagadora maioria deste Concelho. É constituído por coleções de pintura, arqueologia, etnografia, artesanato africano, arte sacra, numismática e medalhística.

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Criado para divulgação dos resultados das investigações realizadas na Lorga de Dine, permitindo aos visitantes apreender a importância histórico-arqueológica do local. Localizado em Dine, a 26 quilómetros de Vinhais.

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Instalado na antiga casa do pároco da aldeia de Agrochão, freguesia de Vinhais. Trata-se de um imóvel de arquitetura vernacular onde se acondiciona o acervo representativo da etnografia local. Divide-se em três salas que, de forma dinâmica e interativa, vão apresentando aos visitantes como seria viver numa aldeia do interior transmontano. Existe uma ara votiva romana, dedicada aos Deuses Viários, Marco Átio Galo, datada do séc.II.

Com marcação prévia.

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O Castelo de Algoso dispõe de um centro de acolhimento a visitantes e de um núcleo interpretativo e museológico, situado no largo do Pelourinho da aldeia.

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A Casa do Pauliteiro é um equipamento único no país criado para salvaguardar uma tradição secular de Sendim. A antiga sede da Junta foi requalificada para acolher um núcleo museológico no piso térreo enquanto o primeiro andar dispõe de uma sala de conferências, na qual o visitante pode assistir a um vídeo sobre os pauliteiros.

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Integrado no projeto “Máscaras”, o Museu Ibérico da Máscara e do Traje tem como base uma parceria de cooperação transfronteiriça entre o Município de Bragança e a Deputación de Zamora, sendo, por isso, apoiado pela União Europeia através dos fundos INTERREG. Inaugurado no dia 24 de Fevereiro de 2007, o museu tem como objetivo preservar e promover a identidade e a cultura do povo desta região de fronteira, unido por milénios de história. Dele fazem parte trajes e máscaras característicos de determinadas Festas de Inverno e Carnaval de Trás-os-Montes, Lazarim e distrito de Zamora, permitindo ao visitante contactar, em qualquer altura do ano, com uma multiplicidade de festas, personagens e rituais, elementos únicos da nossa cultura.

Horário: 10:00 – 12:30 | 14:00-18:00

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O Centro de Arte Contemporânea, inaugurado em Junho de 2008, tem origem no protocolo celebrado em Fevereiro de 1999 entre os municípios de Bragança e Zamora.
O Centro de Arte Contemporânea Graça Morais tem como missão sensibilizar e promover o conhecimento da arte contemporânea, nacional e internacional, em geral, e da obra da pintora Graça Morais, em particular. A sua dinâmica assenta num programa de exposições temporárias, coletivas e individuais, reforçado por outras iniciativas de âmbito pluridisciplinar, nomeadamente através da organização de programas pedagógicos capazes de promover, ampliar e fidelizar públicos interessados na arte contemporânea e de originar uma relação estreita com a comunidade local.
O Centro de Arte tem ainda como objetivo a constituição de uma coleção de arte, feita a partir de doações, obras em depósito ou de aquisições diretas.
Projeto de autoria do arquiteto Eduardo Souto Moura, vencedor do Prémio Pritzker 2011 (o maior galardão mundial na área da arquitetura).

 

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Foi concedida a licença para a fundação do Convento dos Missionários Apostólicos Franciscanos de Vinhais em 7 de Janeiro de 1740, por D. João V, às entidades de Vinhais e seus moradores.

Esta propriedade foi doada por José de Morais Sarmento, natural de Vinhais, Fidalgo da Casa Real e Mestre de Campo de Auxiliares, grande impulsionador da obra. A primeira pedra foi lançada a 6 de Janeiro de 1752.

A Igreja, casas e capelas foram recentemente convertidas em Museu de Arte Sacra, continuando abertas ao culto, e integrando o projeto Ecomuseu de Vinhais.

Horário: com marcação prévia

 

 

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A fachada deste edifício, que se assemelha a um solar setecentista, é comprida e está dividida em três corpos. A porta do extremo ocidental está ladeada por duas janelas gradeadas, como as janelas do piso nobre que têm sobre elas outras portas e varandins, também com grade. No centro ostenta-se a pedra de armas esculpida por João Alves Lagido, ladeada por três janelas. Este brasão é em tudo idêntico ao executado na campa do bispo D. João de Sousa Carvalho, que se encontra na capela de Nossa Senhora dos Remédios da Sé da Miranda do Douro. O Museu de Abade de Baçal é antes de mais um museu dedicado à Arte, à Arqueologia e à Etnografia.

Datação: séculos XVI/XVII.

Classificação: abrange o edifício e jardim do antigo Paço Episcopal de Bragança – IIP (Dec. nº1/86, DR 2 de 3 Janeiro 1986.)

Est. De Conservação: muito bom.

Lendas e Tradições: segundo informações do Monsenhor José de Castro, os bispos de Miranda tinham de morar meio ano em Bragança. Os Bispos desta cidade, como não tinham uma residência apropriada, viviam no Castelo, como acontecia com os seus congéneres de Miranda, até D. António Pinheiro. O terceiro bispo de Miranda, D. Julião d’ Alva, instituiu em Bragança o Colégio de São Pedro, que serviu de residência ao bispo. Este edifício, o Paço Episcopal ou casa de Bragança, foi reedificado em 1734, pelo bispo D. João de Sousa Carvalho que edificou “casas novas”, onde hoje se encontra instalado o Museu Abade de Baçal.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

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Descrição: Trata-se de um edifício acoplado à “Igreja de S. Francisco”, com um grande valor histórico-arquitetónico, que é realçado pela continuidade arquitetural da Igreja de N.ª Sra. da Encarnação.

Horário: Quarta a Sábado – 10h00 às 17h00, Domingo – 14h00 às 17h30

(Aberto aos fins-de-semana e feriados: 9h30 às 13h00 e 14h30h às 18h00)

 

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