Criado para divulgação dos resultados das investigações realizadas na Lorga de Dine, permitindo aos visitantes apreender a importância histórico-arqueológica do local. Localizado em Dine, a 26 quilómetros de Vinhais.
Espaço relvado e arborizado, localizado na margem do rio Angueira, com algumas mesas e bancos para piqueniques.
A poucos quilómetros da cidade de Bragança, área arborizada, atravessa pelo rio Sabor. Época única de 1 de Abril a 30 de Setembro.
Situa-se na aldeia de Rio de Onor, conhecida pelas suas práticas comunitárias.
Época única de 1 de Abril a 30 de Setembro
Igreja maneirista de planta rectangular, com um alpendre quadrangular. Tem uma nave única, capela-mor e sacristia adossada do lado esquerdo. Apresenta cobertura única em telhados de duas águas, excepto no alpendre onde a cobertura é de três águas. Todos os alçados são percorridos por um embasamento e cornija, com cunhais rematados por pináculos. O espaço interior apresenta paredes rebocadas e o rodapé pintado de azul. O coro alto de madeira tem balaustres e escada de acesso do lado da Epístola. Na nave destacam-se: quatro capelas colaterais, de arco de volta perfeita; a porta de acesso ao coro alto e ao adro; a pia de água benta e o púlpito sobre mísula com balaustres.
Datação: século XIV (conjectural) / Idade Moderna
Est. De Conservação: bom.
Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME II
O pelourinho de “coluço” tem um soco de dois degraus quadrangulares, bastante toscos, e assenta numa base quadrangular. O fuste também quadrado é liso. No remate surge um bloco prismático, no qual uma das suas 4 faces apresenta uma roda que poderá representar um sol. Na base deste pelourinho terá estado encaixada uma escultura zoomórfica, um berrão de 1,23 m de comprimento, que está guardado no Museu de Bragança.
Datação: séculos XIII/XV.
Classificação: IIP (Dec. nº23 122, DG 231 de 11 Outubro 1933).
Est. De Conservação: mau.
Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME II
Consta de um escadório circular de três degraus, sobre o qual assenta a coluna octogonal, coroada por um capitel trapezional, tendo por cima uma espécie de calote. Não tem ornato algum e é todo de cantaria.
Datação: medieval.
Classificação: Imóvel de Interesse Público: Decreto-lei n.º 23122, de 11 de Outubro de 1933
Est. De Conservação: bom.
Chamados de moinhos da ribeira da carrascosa a maior concentração de moinhos do concelho.
Pequena capela com portal de arco em volta apontado, encimado por um campanário sem sino. Interiormente apresenta uma nave de reduzidas proporções, separada da capela-mor por um cruzeiro triunfal de arco de volta perfeita.
Antes da reconstrução a capela esteve abandonada e chegou a ser usada como abrigo para os animais.
Datação: De feições medievais, totalmente reconstruída nos anos 90 (século XX)
Estado de Conservação: Muito bom.
A ponte é composta por dois arcos de volta perfeita, tem um tabuleiro de 42 m de comprimento e 3,80 m de largura e 15,7m de altura. As guardas são de xisto e a montante surge um talha-mar.
No arco da margem direita há três agulheiros, do outro lado do intradorso a ponte assenta no afloramento rochoso. Este arco tem 6,2m de altura e 6,6 m de largura máxima, enquanto o arco da margem oposta tem 13,1m de altura e 9,6m de largura.
Datação: trata-se de uma ponte romana reconstruída no período Moderno.
Encontra-se no traçado norte da via romana XVII.
Est. De Conservação: bom.
Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria: Concelho de Vinhais VOLUME I