Pontos de Interesse

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Situado no largo Dr. Alexandre de Matos, perto da Igreja Matriz, o Museu Dr.ª Berta Cabral foi fundado em 1957, por Raúl de Sá Correia, antigo secretário da Câmara Municipal e diretor do Museu até à sua morte, em 1993.

Antigo Solar dos Aguilares (primeiros donatários de Vila Flor) e antigo Paços do Concelho, o edifício do séc. XII/XIII, é armoriado com as Armas Reais na fachada principal, a Flor de Liz, (símbolo da Vila), e as armas dos Aguilares (duas águias) na fachada poente. Ali funcionaram também o talho municipal, a repartição das finanças, o Posto da Guarda e a Biblioteca Municipal.

Possui cerca de 3000 peças, ofertas de filhos e amigos desta terra, oriundas na sua esmagadora maioria deste Concelho. É constituído por coleções de pintura, arqueologia, etnografia, artesanato africano, arte sacra, numismática e medalhística.

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D. Dinis concedeu Foral a Vila Flor em 1286 e mandou erguer em seu redor uma cerca de muralhas com cinco portas em arco, restando apenas uma, o Arco de D. Dinis ou Portas da Vila, com 3,5 m de largura por 4 m de altura. Julga-se ter sido uma torre ou pequeno forte para protecção desta Porta virada a sudeste, que dava acesso à Fonte do Poço, hoje conhecida como Fonte Romana. Por ele podemos penetrar na densa atmosfera histórica circundante, vendo-se casas antigas que a tradição aponta como restos da Judiaria local. É Imóvel de Interesse Público por Decreto desde 1955.

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O Pelourinho de Vilas Boas consta de um escadório quadrangular, sobre o qual se ergue o fuste, encimado por um capitel com as armas nacionais e a esfera armilar. Vestígio do poder concelhio de outrora, este exemplar é Imóvel de interesse público ao abrigo do Dec. nº 23 122, DG de 11 de Outubro de 1933.

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Este símbolo de poder e autonomia judicial da vila de Vila Flor foi reconstruído nos anos 30 do século XX. Atualmente localizado em frente à Igreja Matriz, no centro de Vila Flor e decorando o largo existente, este Pelourinho é de esbelta coluna e capitel joanino de forma triangular, ostentando num dos lados, a Flor de Liz. Todo feito de granito, assenta sobre um escadório octogonal de 5 degraus. Tornou-se Imóvel de interesse público em 1933.

Acesso: Largo Pe. António José de Morais, em frente à Igreja Matriz.

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De estilo românico tardio, este templo medieval de imponência monumental possui, no seu interior, um arco-cruzeiro gótico. Sem aberturas e com torre sineira central de um sino apenas, a Igreja da freguesia de Trindade, uma das mais antigas do género no Concelho, ostenta nas suas paredes, vários cachorros salientes, um pouco abaixo do beiral do telhado. Destacam-se ainda as suas poderosas portas.

É o centro dos festejos anuais em honra da Santíssima Trindade, na localidade. Foi restaurada e edificada de armação e soalho em 1952, tendo-se seguido a inauguração no ano seguinte.

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Destacada sobretudo pela sua grandiosidade, este “templo majestoso” foi construído no séc.XVIII, em substituição da igreja anterior que desabara em 31 de Janeiro de 1700. Da igreja velha foram aproveitadas a maior parte das suas pedras ornamentadas. É de notar os cordames e esferas armilares manuelinas, nas portas laterais. A fachada frontal é de estilo colonial e a decoração muito ao gosto dos cantoneiros minhotos do século XVIII. Esta igreja barroca tem de altura exterior 15,2 metros, 14 metros de largura e 42,2 metros de comprimento. Possui duas torres com 24,6 metros de altura. Possui seis altares, três dos quais com retábulos de talha dourada, sendo dois deles (altares colaterais) preciosas obras de arte, mais antigos que a própria Igreja (século XVII). O altar-mor, mais moderno, dos finais do séc.XVIII (1787), possui um belo painel do pintor vilaflorense Manuel de Moura.

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Apesar de intitulada de “Fonte Romana”, a Fonte de Vila Flor é uma fonte quinhentista, com 4 pilares e 6 colunas jónicas, que suportam uma cúpula de tijolo; pela sua raridade e importância histórica, foi classificada como monumento de interesse público ao abrigo do Dec. Nº 27 394, DG 394 de 26 de Dezembro de 1936. Admite-se a hipótese deste recinto, em forma de «templete greco-galaíco», ter sido utilizado como local de reuniões municipais dos homens bons da paróquia. Provavelmente de início, era taipado com pranchas de castanho de coluna a coluna (in CABRAL, Adão, Palestra proferida na sessão solene comemorativa do sétimo centenário do concelho).

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Dominando a antiga vila de Freixiel, num pequeno promontório a nascente da povoação, encontra-se a Antiga Forca de Freixiel. É constituída por dois pilares de pedra granítica, de quase 3 metros, onde no topo assentaria uma trave em madeira. É Imóvel de interesse público ao abrigo do Dec. Nº 42 007, DG 265 de 6 de Dezembro de 1958.

Acesso: EN 314 de Vila Flor para Abreiro, cruzamento à esquerda para Freixiel. A forca fica fora da aldeia, numa pequena colina atrás da igreja.

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Catedral

Inaugurada no  ano  de  2001,  foi  a primeira catedral construída no séc. XXI.

Dedicada a Nossa Senhora Rainha, toda ela reflete a região onde se insere.

No interior, dispõe de lugares em anfiteatro, o sacrário tem a forma geográfica do distrito  e  os  traços  de  expressão  do Cristo desenhado no painel cerâmico de Mário Silva, atrás do altar-mor, revelam-se nordestinos.

Igreja de N. Sr.ª das Graças

Também conhecida por igreja de Sta. Clara, insere-se num convento datado de 1569, destinado a acolher as filhas dos cidadãos de Bragança. Destaca-se: o portal renascentista datado de 1597 e, na capela-mor,  as  pinturas  do  teto  da nave  e o  arco triunfal  revestido de talha. Venera-se N. Sr.ª das Graças, padroeira da cidade.

Igreja da Misericórdia

Igreja construída em 1539. O altar-mor recebeu, em finais do séc. XVII, um retábulo maneirista de grande valor, tendo como figura central Nossa Senhora da Misericórdia. Na capela anexa destaca-se uma bela imagem do Senhor dos Passos, datada de finais do séc. XVIII. O revestimento a azulejos da frontaria é da segunda metade do séc. XIX.

Igreja de São Bento

Esta igreja está integrada num convento fundado em 1590 por ordem de D. Maria Teixeira, ocupando as casas que lhe pertenciam. Ainda hoje, são visíveis as pedras de armas na fachada do templo e o frontão de estilo barroco. No interior destaca-se o teto da nave abobadado, com pinturas da autoria de Manuel Caetano Fortuna, a capela-mor com retábulo de 1721 e o teto de alfarge.

 

Igreja de São Francisco

Propriedade da Ordem Franciscana Secular, a sua estrutura data do séc. XIII (1271). A sua fundação é atribuída segundo a tradição oral a S. Francisco de Assis. Após o restauro da igreja ficaram a descoberto alguns frescos medievais, um dos quais com mais de 200m2. Foi importante ponto de passagem da rota de peregrinos que se dirigiam para Santiago de Compostela.

Igreja de Santa Maria

Igreja enquadrada inicialmente no estilo românico, sofreu remodelações e ampliações entre os séc. XVI e XVIII.

Destaque-se, no exterior, o portal maneirista e, no interior, a capela seiscentista do Santo Cristo de cobertura ogival. No período barroco é adicionada talha dourada à capela-mor. Diz a lenda que foi nela que casaram Dom Pedro I e Dona Inês de Castro.

Igreja de São Vicente

O monumento foi construído no séc. XVI e a fachada possui um portal barroco com colunas salomónicas e frontões com enrolamentos. O interior está dividido em três naves por colunas poligonais que sustentam arcos. Destaca-se a capela-mor e a capela dos Figueiredos, o retábulo a Santo Estêvão e a imagem de Santa Maria Madalena.

Antiga Sé

Inicialmente destinada a convento de freiras (Clarissas), acabou por funcionar como colégio dos padres da Companhia de Jesus. Em 1766, instalou-se aqui o Seminário Diocesano que efetuou obras de ampliação. Destaca-se: a janela mais elaborada, datada de 1749, um janelão de 1685 e  a  torre   de  1930.  No interior, realçam-se, o teto e as três abóbadas com arcos de cruzaria e mísulas.

 

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Datação: Época Moderna (conjectural).

Descrição: igreja de planta longitudinal de uma nave, que apresenta uma fachada barroca onde se destaca uma escultura de São Martinho, albergada no nicho que sobrepuja o portal principal. No portal lateral surge uma imagem de São Roque.

No interior da nave o pavimento é feito de tijoleira e de granito e o teto, forrado a madeira, apresenta um medalhão onde se representa pictoricamente o padroeiro. No cruzeiro há dois retábulos de talha dourada e policroma, um com uma imagem da Virgem e outro com Cristo na Cruz. Na capela-mor o teto está revestido a painéis de madeira com pintura hagiológica e no altar-mor surge um retábulo de talha, com uma imagem do orago desta freguesia. Nos lambris há azulejos.

Est. De Conservação: bom.

Localização: Soeira, Vinhais

Lendas e Tradições: o povo diz “Queres rabas vais a Soeira”.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria: Concelho de Vinhais VOLUME I

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