Pontos de Interesse

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Ponte de tabuleiro em cavalete, de 5 arcos de volta perfeita, sendo o central de maior vão, cujas fundações assentam directamente no solo. Os pilares e talha mares têm faces de montante triangulares, cortadas em bisel e faces de jusante arredondadas. O coroamento das guardas é feito de pedra, com a parte superior arredondada e parte restante destas com pedra trabalhada colocada ao alto. Tem 30.6 metros de comprimento, 2.5 metros de largura entre as guardas, vãos de 2, 3, 4, 3 e 2 metros e altura máxima de 5 metros. O pavimento é do tipo calçada à portuguesa.

Datação: século XV (data provável da sua construção).

Classificação: VC (Dec. nº29/90, DR 163 de 17 Julho 1990).

Est. De Conservação: bom.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME II

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Pelourinho rústico formado por uma base de granito onde assenta uma coluna tosca de fuste oitavado ornamentado, a meia altura, por semi-esferas e sobrepujado por um capitel cúbico, com arestas parcialmente cortadas por golpes côncavos. O conjunto é rematado por uma calote esférica.

Classificação: IIP (Dec. nº23 122, DG 231 de 11 Outubro 1933).

Datação: século XII/XIV.

Est. De Conservação: mau.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra FriaConcelho de Bragança VOLUME I

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Ponte de tabuleiro horizontal composta por um arco de ogiva, com aduelas em xisto azul, cujas fundações assentam no maciço rochoso. Tem 40 metros de comprimento, 7 metros de vão, 4,40 metros de flecha, 8 metros de altura e 3,50 metros de largura. As guardas baixas são de alvenaria de xisto e o pavimento é de terra. Faz conjunto com a Fonte do Jorge, uma fonte de espaldar seiscentista ou setecentista. Tem a taça enterrada, enquadrada por duas pilastras jónicas e coroada pelas armas do concelho de Bragança.

Datação: século XVI (1557).

Est. De Conservação: bom.

Lendas e Tradições: algumas pessoas consideram que a Fonte do Jorge foi usada como pia baptismal enquanto para outras servia de bebedouro.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

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Em Dine, Cova de Lua e em Santo Adrião há formações de dolomitos e calcários, onde se observam fenómenos cársicos de pequena amplitude. Estas grutas constituem um valioso património natural a preservar, mas também um património cultural, porque frequentemente guardam no seu interior vestígios arqueológicos que indiciam a sua utilização como habitat, ou o seu aproveitamento como sepulcro.

Datação: Neolítico, Calcolítica e Idade do Bronze.

O local onde se encontra a Lorga de Dine, o Outeiro do Castro e a necrópole medieval teve ocupação desde o Calcolítico até ao presente.

Classificação: IIP Desp. de Março de 1975, Dec. Nº67/97 DR nº301 de 31 de Dezembro de 1997.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria: Concelho de Vinhais VOLUME I

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Na parte exterior da Lorga de Dine, a sul da entrada, conservam-se os vestígios dos Fornos de Cal, usados até há algum tempo.

Est. De Conservação: bom.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria: Concelho de Vinhais VOLUME I

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Não se sabe quando terá sido mandado edificar e que monarca o terá ordenado, no entanto alguns autores defendem que teria sido o rei D. Dinis, uma vez que existem referências a obras na Praça de Vinhais com construção de algumas torres durante o seu reinado. Pela sua localização fronteiriça, o castelo teve grande importância militar, pois o território desde sempre foi cobiçado por monarcas vizinhos.

Ao longo da história esta muralha foi rampa de várias lutas, heroicamente salva pelos seus habitantes.

Classificação: Classificado como Imóvel de Interesse Público, Dec. Nº 36 383 DG 147 de 28 de Junho de 1947.

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Ponte em tabuleiro plano, assente em 3 arcos quebrados desiguais com pegões cegos, que tem uma largura máxima de 4 metros.
Datação: Idade média
Estado de conservação: bom

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Ponte de tabuleiro horizontal com rampa em curva no lado da margem direita, composta por três arcos iguais de meio ponto. Tem pegões contra-fortados com talha-mar de forma triangular e talhante semicircular. O aparelho usado na sua construção é de alvenaria de xisto, embora as aduelas e os vértices da talha mares sejam de silhares de granito. As aduelas são largas e curtas e apresentam extradorso irregular. As guardas são de alvenaria de xisto e os arcos têm aberturas para o apoio das agulheiras. No pavimento atual, em terra batida, subsistem alguns vestígios de calçada.
Datação: Medieval/Moderna.
Est. De Conservação: bom.
Lendas e Tradições: esta ponte deveria integrar o caminho de peregrinação a Santiago de Compostela.
Nas imediações de Angueira, junto ao rio, conta-se que havia uma fonte santa de onde brotavam águas medicinais indicadas para as doenças dermatológicas.
Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria: Concelho do Vimioso, VOLUME I

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Construído no início da nossa nacionalidade, século XII, teve até ao século XIII um papel militar e estratégico fundamental, devido ao facto de estar situado numa zona de grandes disputas fronteiriças. Encontra-se a 690 metros de altitude, ao lado da ribeira da Angueira, podendo observar-se uma paisagem magnífica.
Monumento Nacional e Imóvel de Interesse Público, com cariz militar, serviu de vigia e defesa do perigo proveniente de Espanha, mais concretamente do reino de Leão.
Classificação: IIP (Dec. nº40 361, DG 228 de 20 Outubro 1955).
Datação: século XIII.
Est. De Conservação: bom.
Lendas e Tradições: junto do castelo, que o povo diz ter sido construído pelos mouros e reconstruído por D. Dinis, fica a capela de Nossa Senhora da Assunção dita do Castelo, localizada no Cabeço da Penenciada, utilizada como igreja matriz até à mudança da população por “desabrido e falta de água”, ou devido a uma praga de formigas.
No tempo quente o povo ia em procissão buscar a imagem da Senhora, para a levar à paroquial onde lhe era dedicada uma novena com missa cantada.
Noutra lenda diz-se que o senhor do castelo foi surpreendido por D. Pedro, o Justiceiro, quando se preparava para abusar de uma donzela, sendo por isso severamente punido.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria: Concelho do Vimioso, VOLUME I

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Só restam as ruínas, que perduram ainda no claustro de arcos abatidos jesuítas, admiram-se as colunas monolíticas, as únicas que resistiram a um incêndio no princípio do séc. XVIII. Atual Jardim Municipal.

 

 

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