A Quinta das Covas, situada na aldeia de Gimonde, uma das portas de entrada no Parque Natural de Montesinho, estende-se por uma área de 27 hectares, onde a biodiversidade e as belas paisagens tipicamente transmontanas, encantam e extasiam.
Especialmente vocacionada para a conceção, organização e realização de eventos, congrega no mesmo espaço: sala polivalente com capacidade para 700 pessoas, sala para banquetes e conferências com capacidade para 250 pessoas, 3 salas de restaurante, adega típica, forno tradicional, loja de produtos regionais, piscina, extensos jardins e parque de estacionamento com capacidade para 400 viaturas.
O alojamento não foi esquecido pois, na Quinta das Covas, situam-se duas casas de Turismo Rural, onde a rusticidade acolhedora contribui também para tornar o seu evento inesquecível.
Inserida na Quinta das Covas, empresa do Grupo A. Montesinho, a Casa do Forno é uma unidade de Agro-Turismo que alia conforto e comodidade a uma deslumbrante paisagem.
Com piscina, campo de jogos e parque infantil é uma excelente opção para quem quer desfrutar dos prazeres do campo e da natureza.
Curiosidade: O nome desta casa deve-se à existência de um forno, onde tradicionalmente se coze o pão, onde se assa o bom cordeiro bragançano DOP bem como outras iguarias tradicionais da região.
Antigamente, cada trabalho desenvolvido na agricultura era acompanhado por momentos de festa durante ou depois das tarefas agrícolas. Como escreve Belarmino Afonso, “ bailes faziam-se em qualquer local, principalmente à noite, e com gente nova”.
A roçada, a cegada, o magusto, a festa dos rapazes, o Carnaval são alguns exemplos.
Curiosidade: O Guieiro é o monte sobranceiro à Quinta das Covas, onde geminada com a Casa do Forno, está a Casa do Guieiro.
Preço: De 40-50€
Serviços e comodidades:
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Existimos por si e para si.
Trabalhamos para realizar os seus sonhos, para fazer das suas festas momentos únicos e especiais.
Somos criativos e inovadores, sem nunca prejudicar a herança do saber tradicional, que torna a nossa cozinha especial.
Sabemos receber e preparar, para cada momento especial, o ambiente adequado, a decoração certa, a ementa perfeita, sempre com a garantia de um atendimento personalizado, que regemos com os mais altos padrões de controlo e qualidade.
À qualidade do serviço aliamos o espaço. A quinta das Queimadas dispõe de três salas com capacidade total para 500 pessoas, espaços agradáveis, ambiente selecionado e jardins de sonho, para as fotografias que vão eternizar o momento, seja um casamento, batizado, festa de aniversário, bodas de ouro, ou simplesmente uma festa entre amigos e familiares.
Como se não bastasse a Quinta das Queimadas tem o privilégio de usufruir de uma vista espetacular sobre a cidade de Bragança.
Serviços e comodidades:
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Datação: propõem-se várias datas para a construção deste edifício, que variam entre os séculos XII e XIV.
Classificação: MN (Dec. de 16-6-1910, Boletim nº4 da DGEMN).
Descrição: o ex-libris da cidade de Bragança é um monumento excepcionalmente raro no panorama artístico nacional, que suscita grande controvérsia e discussão quanto à sua datação, ao seu estilo artístico e à função para que foi destinado. Parece tratar-se de uma cisterna, de grandes proporções, com abóbada e três arcos torais, à qual se acrescentou um novo edifício na parte superior. Aqui o volume da cisterna foi aproveitado para se edificar sobre ela uma sala de reuniões, onde funcionaram as sessões camarárias, um pouco à imagem de Chaves. Nesta sala, iluminada por um conjunto de arcos de volta perfeita, foi introduzido um banco corrido de pedra. Para alguns autores esta bancada servia de assento aos edis, enquanto para outros era usada pelas mulheres para pousarem os cântaros, enquanto esperavam a sua vez de tirar a água. A cobertura deste espaço é feita através de um telhado com um sistema de escoamento das águas pluviais, canalizadas para a cisterna. O pavimento interior, composto por lajes de granito, assenta sobre a abóbada da cisterna e está 1,56 metros acima do solo.
Est. De Conservação: bom.
Localização: Cidadela do Castelo de Bragança
Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I
Descrição: Igreja simples, com uma nave, em cuja fachada se distingue o portal de verga lisa, que está concluído por duplo vão onde aparecem os sinos. No acabamento do conjunto uma empena circular com uma cruz latina. Na porta lateral pode ler-se a seguinte legenda: M.DCC.XXIII.AN (1723). Imagina-se que a igreja terá sido edificada usufruindo a perfusão de materiais, presentes no local, oriundos do pano de muralha ou da Torre de Menagem.
Lendas e Tradições: O povo de Vinhais tem muita veneração pela sua grandiosa padroeira. Segundo a tradição, a sua imagem pertencia à igreja de S. Facundo, templo antigo que a lenda diz ter sido constituído pelos godos e que foi dentro dele que os dois fidalgos galegos Facundo e Primitivo, em combate com os bárbaros, sofreram o cruel martírio na defesa da fé cristã. Em tempos de seca transporta-se a imagem da igreja paroquial para a de S. Facundo, afirmando ainda hoje alguns que, ao regressar em dia de céu límpido, forte aguaceiro de água punha em caos a procissão.
Horário: com marcação prévia
Descrição: Antiga Alfândega e posto da Guarda Fiscal.
É hoje a Casa da Cultura Mirandesa. Espaço de Exposições
A Casa dos Valdarmeiros situa-se no limite Sul da Vila de Vinhais.
Recuperada de uma antiga moradia inserida numa exploração agrícola com cerca de 1 ha, apresenta-se agora adequada aos novos tempos, conservando alguns dos seus aspectos tradicionais mais peculiares.
Vocacionada para o Agro-turismo, visa receber todos aqueles que procuram o descanso em proximidade com a natureza, integrada nas fascinantes tradições e nos sedutores costumes das gentes de Vinhais.
É constituída por dois pisos, no piso superior é composta por cinco quartos, três dos quais com casa de banho privativa e uma sala de estar. No piso inferior podemos encontrar uma extraordinária e típica sala de refeições com lareira, uma sala de estar com lareira, uma cozinha tipicamente transmontana, com forno de lenha e lareira.
O Hotel São Lázaro dispõe de 272 quartos climatizados, casa de banho, telefone direto e televisão.
O Bar Montesinho e oferece uma escolha para todos os gostos, proporcionando-lhe desde a bebida informal até ao cocktail mais requintado.
O hotel oferece ainda uma admirável infraestrutura para congressos, reuniões, banquetes e exposições com capacidade desde 40 até cerca de 700 pessoas.
Para momentos de lazer e desporto o hotel dispõe de court de ténis e quadra de futebol de salão. Dispõe ainda de parque privativo e garagem.
Pode apreciar a bela paisagem, admirando a cidade de Bragança e o seu belo Castelo bem como apreciar a natureza sem igual do Parque Natural de Montesinho.
Intervalo de preços: de 45 a 60
Ofertas especiais: fim de semana engloba pequeno-almoço, jantar e oferta quarto welcome drink.
Serviços e comodidades:
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Descrição: O traçado da Via XVII no Concelho de Vinhais compreende cerca de 18 km iniciando-se no limite da Freguesia de Agrochão passando a sul do Cabeço de Marco, topónimo de clara alusão a um miliário. Na aldeia de Agrochão pode-se visitar o Museu Etnográfico Rural, e o Museu do Azeite, localizado numa antiga unidade de produção de azeite (lagar), onde o visitante toma conhecimento do processo de fabricação desse condimento alimentar.
Ponto de Partida: limite da freguesia de Agrochão passando a sul do Cabeço de Marco
Ponto de Chegada: aldeia de Agrochão
Extensão: aproximadamente 18km
Nível de dificuldade: moderado
Duração: 5h30
Descrição: Perspetiva gigantesca do geo-monumento erguido pelo Douro.
A fachada deste edifício, que se assemelha a um solar setecentista, é comprida e está dividida em três corpos. A porta do extremo ocidental está ladeada por duas janelas gradeadas, como as janelas do piso nobre que têm sobre elas outras portas e varandins, também com grade. No centro ostenta-se a pedra de armas esculpida por João Alves Lagido, ladeada por três janelas. Este brasão é em tudo idêntico ao executado na campa do bispo D. João de Sousa Carvalho, que se encontra na capela de Nossa Senhora dos Remédios da Sé da Miranda do Douro. O Museu de Abade de Baçal é antes de mais um museu dedicado à Arte, à Arqueologia e à Etnografia.
Datação: séculos XVI/XVII.
Classificação: abrange o edifício e jardim do antigo Paço Episcopal de Bragança – IIP (Dec. nº1/86, DR 2 de 3 Janeiro 1986.)
Est. De Conservação: muito bom.
Lendas e Tradições: segundo informações do Monsenhor José de Castro, os bispos de Miranda tinham de morar meio ano em Bragança. Os Bispos desta cidade, como não tinham uma residência apropriada, viviam no Castelo, como acontecia com os seus congéneres de Miranda, até D. António Pinheiro. O terceiro bispo de Miranda, D. Julião d’ Alva, instituiu em Bragança o Colégio de São Pedro, que serviu de residência ao bispo. Este edifício, o Paço Episcopal ou casa de Bragança, foi reedificado em 1734, pelo bispo D. João de Sousa Carvalho que edificou “casas novas”, onde hoje se encontra instalado o Museu Abade de Baçal.
Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I