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Descrição: Trata-se de um edifício acoplado à “Igreja de S. Francisco”, com um grande valor histórico-arquitetónico, que é realçado pela continuidade arquitetural da Igreja de N.ª Sra. da Encarnação.
Horário: Quarta a Sábado – 10h00 às 17h00, Domingo – 14h00 às 17h30
(Aberto aos fins-de-semana e feriados: 9h30 às 13h00 e 14h30h às 18h00)
Na Rua Direita destacam-se várias construções como o solar dos Morgados, antigo edifício e sede dos Paços do Concelho da Câmara Municipal, comprado pela edilidade em 1864. O Solar dos Morgados data provavelmente do século XVIII. Apresenta três pisos, com duas urnas no remate superior. No rés-do-chão abrem-se 5 portas de moldura lisa, no piso nobre corre uma varanda com gradeamento e no piso superior há 5 janelas de guilhotina. A casa do Coronel Machadinho aparece-nos com os seus lavores decorativos concentrados na abertura central do piso intermédio, também ele corrido por uma varanda com grade de ferro. A casa do coronel tem o portal principal flanqueado por duas pilastras, apresenta gárgulas na cornija e tem um último piso recuado.
Datação: Época Moderna e Contemporânea.
Est. De Conservação: bom.
Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria: Concelho de Bragança VOLUME I
Pertenceu à ordem de Malta. Este templo é da época medieval, ainda existe um crucifixo do Senhor da Piedade do século XIV. Igreja de uma só nave de grandes proporções e capela-mor neoclássica construída entre 1772 e 1773. A nave está dividida em quatro tramos por três arcos. Do lado do Evangelho há um arco onde fica o retábulo de Nosso Senhor da piedade, uma escultura medieval, provavelmente s do século XIV e o retábulo das Almas do Purgatório datado de 1653.
Datação: De origem medieval, reconstruída entre os séculos XVI e XVII
Estado de Conservação: Muito bom.
Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria, Concelho de Miranda Do Douro, VOLUME I
Pelourinho assente numa plataforma de 4 degraus de secção quadrangular. Apresenta uma coluna de fuste hexagonal ornado por florões, encimada por uma cruz de quatro braços e está rematado por um capitel prismático, com uma esfera armilar e um plinto com o escudo de Portugal.
Datação: pelourinho manuelino do século XVI.
D. Dinis terá dado a comenda de Algoso à Ordem do Hospital, a 13 de Fevereiro de 1291. Em 1480 teve carta de foral outorgada por D. Afonso V, depois reformada por D. Manuel I em 1510. Em meados do século XIX foi extinto o concelho de Algoso.
Classificação: IIP (Dec. nº23 122, DG de 11 Outubro 1933).
Est. De Conservação: bom.
Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria: Concelho do Vimioso, VOLUME I
Capela de planta longitudinal, com alpendre no frontispício. Na nave, do lado do Evangelho, numa edícula há uma representação escultórica de São Pedro.
Na parte de trás do altar-mor, de talha e da pintura, subsistem frescos numa área de 3,80m X 2m. Na parte central desta composição está representada a “Coroação da Virgem”, do lado direito aparece a cena “Anunciação” e do lado esquerdo surgem as figuras de “Sant’ana e São Joaquim”. Estas três cenas estão delimitadas por elementos arquitetónicos.
Segundo o Historiador de Arte Vítor Serrão, estas pinturas terão sido executadas por um mestre português ou galego, em meados de Quinhentos, e apresentam características maneiristas de influência flamenga.
Datação: Edificada no Séc. XVI.
Est. De Conservação: razoável.
Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria: Concelho de Vinhais VOLUME I
Pelourinho de pinha assente sobre um soco de três degraus quadrados de diferentes alturas feitos em xisto. A base da coluna é composta por um tronco de pirâmide octogonal, de forma oblonga com 80 cm de altura, sob a qual se ergue o fuste octogonal de superfície lisa. No remate há um tronco de pirâmide de base rectangular, com quatro rosetões desgastados.
Datação: século XIV
Classificação: IIP (Dec. nº23 122, DG 231 de 11 Outubro1933).
Est. De Conservação: razoável
Freguesia: Macedo do Mato
Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME II
Catedral
Inaugurada no ano de 2001, foi a primeira catedral construída no séc. XXI.
Dedicada a Nossa Senhora Rainha, toda ela reflete a região onde se insere.
No interior, dispõe de lugares em anfiteatro, o sacrário tem a forma geográfica do distrito e os traços de expressão do Cristo desenhado no painel cerâmico de Mário Silva, atrás do altar-mor, revelam-se nordestinos.
Igreja de N. Sr.ª das Graças
Também conhecida por igreja de Sta. Clara, insere-se num convento datado de 1569, destinado a acolher as filhas dos cidadãos de Bragança. Destaca-se: o portal renascentista datado de 1597 e, na capela-mor, as pinturas do teto da nave e o arco triunfal revestido de talha. Venera-se N. Sr.ª das Graças, padroeira da cidade.
Igreja da Misericórdia
Igreja construída em 1539. O altar-mor recebeu, em finais do séc. XVII, um retábulo maneirista de grande valor, tendo como figura central Nossa Senhora da Misericórdia. Na capela anexa destaca-se uma bela imagem do Senhor dos Passos, datada de finais do séc. XVIII. O revestimento a azulejos da frontaria é da segunda metade do séc. XIX.
Igreja de São Bento
Esta igreja está integrada num convento fundado em 1590 por ordem de D. Maria Teixeira, ocupando as casas que lhe pertenciam. Ainda hoje, são visíveis as pedras de armas na fachada do templo e o frontão de estilo barroco. No interior destaca-se o teto da nave abobadado, com pinturas da autoria de Manuel Caetano Fortuna, a capela-mor com retábulo de 1721 e o teto de alfarge.
Igreja de São Francisco
Propriedade da Ordem Franciscana Secular, a sua estrutura data do séc. XIII (1271). A sua fundação é atribuída segundo a tradição oral a S. Francisco de Assis. Após o restauro da igreja ficaram a descoberto alguns frescos medievais, um dos quais com mais de 200m2. Foi importante ponto de passagem da rota de peregrinos que se dirigiam para Santiago de Compostela.
Igreja de Santa Maria
Igreja enquadrada inicialmente no estilo românico, sofreu remodelações e ampliações entre os séc. XVI e XVIII.
Destaque-se, no exterior, o portal maneirista e, no interior, a capela seiscentista do Santo Cristo de cobertura ogival. No período barroco é adicionada talha dourada à capela-mor. Diz a lenda que foi nela que casaram Dom Pedro I e Dona Inês de Castro.
Igreja de São Vicente
O monumento foi construído no séc. XVI e a fachada possui um portal barroco com colunas salomónicas e frontões com enrolamentos. O interior está dividido em três naves por colunas poligonais que sustentam arcos. Destaca-se a capela-mor e a capela dos Figueiredos, o retábulo a Santo Estêvão e a imagem de Santa Maria Madalena.
Antiga Sé
Inicialmente destinada a convento de freiras (Clarissas), acabou por funcionar como colégio dos padres da Companhia de Jesus. Em 1766, instalou-se aqui o Seminário Diocesano que efetuou obras de ampliação. Destaca-se: a janela mais elaborada, datada de 1749, um janelão de 1685 e a torre de 1930. No interior, realçam-se, o teto e as três abóbadas com arcos de cruzaria e mísulas.
Datação: propõem-se várias datas para a construção deste edifício, que variam entre os séculos XII e XIV.
Classificação: MN (Dec. de 16-6-1910, Boletim nº4 da DGEMN).
Descrição: o ex-libris da cidade de Bragança é um monumento excepcionalmente raro no panorama artístico nacional, que suscita grande controvérsia e discussão quanto à sua datação, ao seu estilo artístico e à função para que foi destinado. Parece tratar-se de uma cisterna, de grandes proporções, com abóbada e três arcos torais, à qual se acrescentou um novo edifício na parte superior. Aqui o volume da cisterna foi aproveitado para se edificar sobre ela uma sala de reuniões, onde funcionaram as sessões camarárias, um pouco à imagem de Chaves. Nesta sala, iluminada por um conjunto de arcos de volta perfeita, foi introduzido um banco corrido de pedra. Para alguns autores esta bancada servia de assento aos edis, enquanto para outros era usada pelas mulheres para pousarem os cântaros, enquanto esperavam a sua vez de tirar a água. A cobertura deste espaço é feita através de um telhado com um sistema de escoamento das águas pluviais, canalizadas para a cisterna. O pavimento interior, composto por lajes de granito, assenta sobre a abóbada da cisterna e está 1,56 metros acima do solo.
Est. De Conservação: bom.
Localização: Cidadela do Castelo de Bragança
Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I
Descrição: Situado no Largo do Arrabalde, é um edifício de meados do século XVII, brasonado, com os símbolos da família Morais. Verifica-se uma inscrição que descreve a vitória emposta às tropas espanholas que, em 1666, cercaram a Vila.
“Estêvão de Mariz, Governador desta vila, filho de Pedro de Morais de Tuizelo, mandou fazer estas casas havendo-lhas queimado Pantoxa, general do exército de Galiza, com o maior que se viu nesta província e lhe defendeu a muralha com a gente nobre da vila e pouca mais da Grei. Com perder muita, levantou o sítio e queimou as casas que ficavam fora das muralhas”.
O ex-libris da cidade de Bragança é um monumento excepcionalmente raro no panorama artístico nacional, que suscita grande controvérsia e discussão quanto à sua datação, ao seu estilo artístico e à função para que foi destinado. Parece tratar-se de uma cisterna, de grandes proporções, com abóbada e três arcos torais, à qual se acrescentou um novo edifício na parte superior. Aqui o volume da cisterna foi aproveitado para se edificar sobre ela uma sala de reuniões, onde funcionaram as sessões camarárias, um pouco à imagem de Chaves. Nesta sala, iluminada por um conjunto de arcos de volta perfeita, foi introduzido um banco corrido de pedra. Para alguns autores esta bancada servia de assento aos edis, enquanto para outros era usada pelas mulheres para pousarem os cântaros, enquanto esperavam a sua vez de tirar a água. A cobertura deste espaço é feita através de um telhado com um sistema de escoamento das águas pluviais, canalizadas para a cisterna. O pavimento interior, composto por lajes de granito, assenta sobre a abóbada da cisterna e está 1,56 metros acima do solo.
Datação: propõem-se várias datas para a construção deste edifício, que variam entre os séculos XII e XIV.
Classificação: MN (Dec. de 16-6-1910, Boletim nº4 da DGEMN)
Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I