Pontos de Interesse

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Capela alpendrada de pequenas proporções. Na capela-mor guardam-se alguns ex-votos de madeira com policromia.
Datação: século XVI (1509).
Est. De Conservação: bom.
Freguesia: Grijó de Parada
Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME II

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 A fachada está revestida a azulejos modernos. O portal está decorado por um concheado sobre o qual se rasga um janelão gradeado. No remate do frontispício surge um frontão triangular interrompido pela sineira. Interiormente destacam-se os altares de talha policroma.

Datação: Época Moderna (a primitiva igreja seria do século XV).

Est. De Conservação: bom.

Lendas e Tradições: a romaria do Senhor da Cabeça Boa ocorre no primeiro Domingo de Maio. Certo dia, um emigrante português no Brasil ao ver-se perdido no alto mar pediu ajuda a Santo Cristo, prometendo edificar-lhe um templo se fosse salvo. Assim nasceu a capela de Santo Cristo, onde se festeja a chegada do Cristianismo às terras de Vera Cruz. Diz-se também que nas noites mais escuras, o lampião suspenso do zimbório da capela é avistado nas serras distantes.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME II

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Ermida constituída por um abrigo cavado na rocha granítica, cujas paredes apresentam pintura mural sobre reboco. Nelas representam-se várias cenas divididas em painéis: o coração da Nossa senhora pela Santíssima Trindade, S. Paulo Apóstolo, a conversação entre Santo Antão e S. Paulo eremita e a Crucificação.
Estado de Conservação: Mau
Datação: Século XVI (manuelino posterior)
Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria, Concelho de Miranda Do Douro, VOLUME I

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Situada no alto de uma pequena elevação, de onde se pode obter uma vista panorâmica da aldeia e arredores, esta capela foi construída em estilo românico, sendo provável que possua uma necrópole romana. A capela de Santo Cristo desempenhou o papel de igreja paroquial de Picote até à construção da atual igreja. Como em qualquer terra portuguesa, também o povo de Picote tem a sua festa dedicada ao Santo Cristo.

Datação: Igreja de raiz românica

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Capela de planta longitudinal, com alpendre no frontispício. Na nave, do lado do Evangelho, numa edícula há uma representação escultórica de São Pedro.

Na parte de trás do altar-mor, de talha e da pintura, subsistem frescos numa área de 3,80m X 2m. Na parte central desta composição está representada a “Coroação da Virgem”, do lado direito aparece a cena “Anunciação” e do lado esquerdo surgem as figuras de “Sant’ana e São Joaquim”. Estas três cenas estão delimitadas por elementos arquitetónicos.

Segundo o Historiador de Arte Vítor Serrão, estas pinturas terão sido executadas por um mestre português ou galego, em meados de Quinhentos, e apresentam características maneiristas de influência flamenga.

Datação: Edificada no Séc. XVI.

Est. De Conservação: razoável.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria: Concelho de Vinhais VOLUME I

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Datação: Capela do séc. XVII reformada no séc. XVIII

Descrição: Igreja barroca constituída por uma nave única e capela de formato retangular e sacristia adossada a Este. A fachada principal, de granito, foi projetada por Damião Bustamante. A capela-mor tem piso lajeado de granito, um presbitério de três degraus e um retábulo com um painel onde se representa a “Invenção da Santa Cruz”, de Damião Rodrigues Bustamante.

Estado Conservação: Muito Bom

 

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Rua Santa Cruz 1, 5210, Portugal

Datação: época moderna

Descrição: capela com paredes cobertas com pintura a fresco, onde se representam cenas da Paixão de Cristo, como a última Ceia, o Calvário e a Crucificação.

Estado de Conservação: Muito bom

 

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Pequena capela com portal de arco em volta apontado, encimado por um campanário sem sino. Interiormente apresenta uma nave de reduzidas proporções, separada da capela-mor por um cruzeiro triunfal de arco de volta perfeita.

Antes da reconstrução a capela esteve abandonada e chegou a ser usada como abrigo para os animais.

Datação: De feições medievais, totalmente reconstruída nos anos 90 (século XX)

Estado de Conservação: Muito bom.

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 Na fachada revestida a azulejos azuis e brancos, rasga-se um portal de verga curva, flanqueado por dois óculos gradeados, encimado por um frontão circular interrompido por um janelão gradeado, que comunica com o coroamento do frontispício. No segundo registo, onde aparecem duas urnas nos cantos e uma cruz latina sobre um plinto no topo.

Datação: século XIX (por volta de 1804, muito provavelmente).

Est. De Conservação: muito bom.

Lendas e Tradições: no frontispício há um nicho onde os devotos colocam as velas, símbolo das suas promessas.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

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A capela de pequenas dimensões ergue-se do solo sobre um conjunto de degraus de granito. Na fachada surge o escudo real, em cantaria de granito barroca. Interiormente o espaço está coberto por uma abóbada em cujo fecho se ostenta o brasão da família dos Figueiredos e Sarmentos. No exterior, junto da entrada, há um túmulo de granito do fundador deste espaço religioso, aqui sepultado a 2 de Fevereiro de 1713.

Datação: século XVIII.

Est. De Conservação: bom.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

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