O Copinhos é uma casa de pasto que já existe há mais de uma década. Desde o primeiro momento, o seu único proprietário, Sr. Francisco António Pinto Reis, faz questão de primar pela qualidade da cozinha regional e pelo ambiente familiar.
A sua decoração rústica, o atendimento personalizado e simpático, a cozinha caseira regional com diversos pratos e petiscos confecionados diariamente, fazem d’O Copinhos um espaço muito agradável para visitar… e voltar novamente!
Intervalo de preços: menos de 8; de 8 a 15 euros
Encerra domingo (aberto mediante reserva para cima de 25 pessoas).
Serviços e comodidades:
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Balbina é o nome do restaurante e da proprietária, que é também a cozinheira. Com decoração simples e um serviço atencioso, afamada na região pela comida caseira tipicamente transmontana, quem cá vem já não dispensa os enchidos, para começar a refeição, nem o bacalhau, o coelho estufado, a posta à mirandesa ou o cabrito assado. Trata-se, portanto, de comida caseira, feita com todo o esmero.
Restaurante situado nas proximidades do Largo da Misericórdia, de ambiente agradável. A cozinha é de qualidade e o serviço é atencioso e eficaz.
A Famosa Carne Mirandesa do Restaurante do Hotel Parador Santa Catarina.
A carne de vitela da raça autóctone mirandesa é um produto que obedece a elevados padrões de qualidade no seu processo de produção.
O nosso cozinheiro e o chefe de restaurante têm o prazer de lhe servir a tenra e suculenta ” Posta Mirandesa”.
A sala está decorada com azulejos de Júlio Resende.
Ementa Regional: Posta mirandesa |Caça |Cordeiro grelhado |Arroz de polvo | Bacalhau com pão de centeio | Lagueirada de bacalhau |Folar mirandês |Bola doce mirandesa.
Preço: De 15 a 25€
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Restaurante conhecido pelos deliciosos pratos da gastronomia regional que serve. Destaque para o javali com castanhas, o cabrito à Montesinho e o galo no pote.
Este espaço encontra-se situado em pleno parque de montesinho, os visitantes podem usufruir de uma excelente esplanada sob o rio Sabor.
Media de preços: de 15€ a 25€
Aberto diariamente.
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A Casa de Retiro do Convento de Balsamão destina-se a retiros espirituais, cursos, congressos, seminários ou, simplesmente, a umas férias repousantes.
As pessoas que ficam hospedadas no Convento podem participar nos momentos de oração da comunidade religiosa, se assim o desejarem.
Comodidades do Convento de Balsamão
O Convento de Balsamão dispõe de uma área reservada a hóspedes, chamada “Casa de Retiro de Balsamão”.
Dispõe de 37 quartos: 25 duplos, 8 de casal, 4 de quatro camas, todos com quartos de banho e aquecimento.
Actividades: Visita guiada ao Convento, incluindo Museu e Claustros, Circuito exterior Pedestre e atividades Religiosas. Poderão efetuar particularmente visitas à famosa praia do Azibo, Macedo de Cavaleiros, Alfandega da Fé, Bragança, Miranda do Douro, Mogadouro, entre outras.
LENDA E HISTÓRIA
Segundo a lenda, o Santuário de Nossa Senhora de Balsamão remonta aos tempos da Reconquista Cristã aos Mouros. Conta-se que neste monte, existia uma fortaleza mourisca. O Emir, chefe dos Mouros, exercia o seu domínio sobre as populações cristãs das redondezas. O imposto mais pesado e vergonhoso era o Tributo das donzelas. Este consistia em que a recém-casada vinha passar a noite de núpcias no Castelo, com o Emir.
Realiza-se um casamento em Crasto, a uns 15 kms de distância. A recém- casada, foi raptada para o castelo. A luta já estava planeada para se libertarem de tamanha injúria. Os homens e os jovens, às ordens do noivo (filho do chefe dos Cavaleiros das Esporas Douradas da vila de Alfândega), dirigem-se para o monte carrascal. Em casa, as esposas, as donzelas e as crianças rezam fervorosamente a Nossa Senhora pelo feliz sucesso da peleja.
A luta torna-se renhida de parte a parte. Os cristãos batem-se com bravura; mas, tendo pouca resistência, vão desfalecendo. Senão quando, notam no campo uma Senhora, vestida de enfermeira, chegada misteriosamente, a limpar as feridas, depondo nelas um pouco de bálsamo, e desaparecendo em seguida. Convencidos de que era a Mãe de Deus, atiram-se confiantes. As armas tinem até que se ouve o grito «vitória, vitória!», vindo das muralhas. É dos Cavaleiros das Esporas Douradas da vila de Alfândega que tinham subido pela outra encosta: haviam decapitado o Emir e salvo a noiva. Desde esse dia nunca mais cessaram as romagens ao Santuário da Defensora da Honra do Lar, da Padroeira dos Noivos, da Divina Enfermeira.
A vila de «Crasto», pela vitória alcançada, fica a chamar-se Crasto «Vencente», hoje, Castro Vicente; a de Alfândega, pelo testemunho de fé, Alfândega da Fé; e a vila a que pertence o monte «carrascal», em virtude da chacina havida, fica a chamar-se Chacim.
No século XVIIII, o leigo António Pires Corcas funda o hospício de Nossa Senhora de Balsamão. Juntam-se a ele 11 leigos e 5 sacerdotes, iniciando-se assim, a «Congregação dos Barbadinhos de Nossa Senhora de Balsamão», inaugurada com pompa e circunstância a 12 de Abril de 1746. São Terceiros Franciscanos e vivem uma vida eremítica.
Oito anos mais tarde, a 6 de Setembro de 1754, chega a Balsamão o religioso polaco Padre Frei Casimiro de S. José Wyszynski, que vem implantar em Portugal a Ordem dos Marianos da Imaculada Conceição da B. V. Maria, fundada pelo Beato Padre Estanislau de Jesus Maria Papczynski, em 1673, na Polónia. Os eremitas recebem-no de braços abertos, bem como toda a ‘vila’ de Chacim. Os eremitas entram na Ordem Mariana.
Frei Casimiro, morre a 21 de Outubro de 1755, com fama de santidade, consolando os seus primeiros Marianos Portugueses, com estas palavras: «Não choreis, a vossa Fundadora é a Santíssima Virgem Maria. (…). Do Céu, posso ajudar-vos muito mais».
E o auxílio não se faz esperar. Em 1758, chegam da Polónia mais dois Marianos, para continuar a obra iniciada pelo Frei Casimiro: Frei Aleixo Fischer e Frei Rafael de Buffa. Os Marianos são expulsos de Balsamão pelo Governo Liberal em 1834. O Convento vai-se arruinando, mas a Igreja é sempre bem cuidada pela paróquia de Chacim.
Os Marianos regressam a Balsamão 120 anos depois, em 1954, dando vida nova a este santuário.
Além de ser Santuário Mariano, Balsamão é também Santuário da Misericórdia de Deus. É aqui a sede nacional do Apostolado da Misericórdia de Deus, dinamizado pelos Marianos e inspirado nas revelações de Jesus a Santa Faustina Kowalska.
Serviços e comodidades:
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Restaurante Típico D.Roberto – “Onde a tradição ainda é o que era”
O Restaurante Típico D. Roberto existe, em Gimonde, desde 1935. Os enchidos e o fumeiro regional transmontano são uma característica das ementas praticadas nesta unidade pela família D. Roberto.
Instalado numa típica casa transmontana, toda a decoração gira em torno do tema da caça, enchidos e artefactos antigos da região.
Com a evolução dos tempos foi sendo sucessivamente remodelado e ajustado, apresentando hoje uma configuração que lhe permite ser uma referência na região e um dos poucos restaurantes típicos certificados.
Dispõe de 4 espaços distintos. Duas salas, taberna típica, onde se podem petiscar e saborear diversas iguarias regionais e uma loja de produtos regionais transmontanos.
Da ementa salientam-se os fabulosos enchidos produzidos pela Bísaro | Salsicharia Tradicional.
Serviços e comodidades:
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Este é um espaço que se distingue pela diferença, onde encontra um ambiente moderno e acolhedor. Espaço procurado por pessoas de todas as idades, a taberna londrina surge pela necessidade de oferecer aos seus clientes um lugar único.
Aberto até às 2 da manhã
Intervalo de preços: menos de 8 euros
Serviços e comodidades:
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O Fumeiro de Vinhais é uma especialidade gastronómica do nordeste de Portugal com Proteção Comunitária IGP-(Indicação Geográfica Protegida), certificação atribuída pela União Europeia e que se traduz num reconhecimento das qualidades específicas dos enchidos de Vinhais
Passou a ser mais conhecido, e reconhecido, desde que em 1980 teve início a primeira feira desta especialidade trasmontana, tendo Vinhais passado a ser conhecida como a Capital do Fumeiro.
Requinte e sobriedade na decoração, o espaço oferece todo o conforto desejável, aliado a uma boa mesa. Tradicionais com inovação, os responsáveis por esta casa orgulham-se de apresentaram na ementa pratos originais de alta qualidade. A sua especialidade é Bacalhau à Rochedo, mas na ementa é possível encontrar uma oferta diversificada e criativa.
Cpacidade: 66 Lugares
Preço médio: 15-25€
Serviços e comodidades:
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Restaurante com serviço simpático e um cardápio de especialidades transmontanas de fazer crescer água na boca.
Este é um espaço que apresenta uma sala comoda, onde pode encontrar a boa cozinha transmontana. O objetivo do restaurante lá em casa é fazer sentir o cliente como se estivesse em casa. Composto com uma lareira no rigoroso inverno transmontano. Feijoada e cozido à transmontana, cabrito assado, posta, pato inteiro com molho de cerveja e os butelos com casca são algumas das especialidades da casa.
Numa simpática casa de cantaria, funciona este local de bem comer, confortável e com serviço muito competente, praticando uma cozinha transmontana saborosa.
Intervalo de preços: de 8 a 15
Serviços e comodidades:
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