Pontos de Interesse

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Descrição: Os Paços Medievais do Concelho e Cadeia localizam-se no Burgo Medieval, anexo à Igreja Matriz de N.ª Sra. Da Assunção. Trata-se de um edifício de arquitetura simples, rústico, e que em tempos albergou os Paços do Concelho e a Cadeia Municipal.

O edifício foi restaurado pela autarquia que instalou no equipamento recuperado a Casa da Música de Vinhais.

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O Castelo de Algoso dispõe de um centro de acolhimento a visitantes e de um núcleo interpretativo e museológico, situado no largo do Pelourinho da aldeia.

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Descrição: é um edifício barroco de dois andares e dotado de capela privada, que foi pertença da família Morais Sarmento e Campilho. Edifício de dois andares com enormes portas e janelas rasgadas na larga cornija de cantaria a delinear os ditos andares. A rematar este conjunto, o Brasão da família, dividido em pala; à direita, as armas dos, Sarmento, à esquerda, as armas dos Morais.

Do lado Sul destaca-se uma larga varanda em madeira magnificamente trabalhada de traça tipicamente transmontana.

A capela é abnegada a Nossa Senhora da Oliveira e ostenta grandiosa fachada de três andares, erguendo-se o coroamento acima da frontaria do próprio solar. Este templo ostenta um vocabulário rococó sendo evidente em termos regionais, com portal inscrito em moldura tortuosa, a que se sobrepõe um janelão tubulado. A empena é em vertical com frontão contra curvado e suspenso com um nicho no tímpano.

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Situada no centro da vila de Vinhais, a recente Praça de Touros de Vinhais recebe todos os anos corridas de touros e outras atividades ligadas à tauromaquia, com os mais emblemáticos toureiros nacionais.

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Descrição: O solar dos Condes de Vinhais foi edificado na rua Nova, principal eixo viário da vila de Vinhais. Trata-se de um monumento setecentista, exibindo na sua fachada todo o dinamismo barroco. O brasão pode ter sido colocado após 1847, ao centro do alçado. Neste ano Dona Maria concedeu o título de Conde a Simão da Costa Pessoa. Sendo nesta altura palco de uma reestruturação, como forma de tornar o edifício mais digno do título então adquirido pelo proprietário.

Ostenta uma planta longitudinal com quantidade articulada e cobertura, feita de telha, de quatro águas. A frontaria tem um largo corpo central, acompanhado por dois corpos mais estreitos isolados por pilastras sobrepujadas por urnas. Os corpos laterais têm porta de verga reta no primeiro piso e janela de sacada com balaustrada de ferro semicircular, cornija saliente e frontão triangular no segundo. O corpo central tem um portal axial no primeiro piso e quatro janelas de avental gradeadas e, no segundo, janelas de sacada corrida, com cornija saliente e frontão triangular, exceto a central que apresenta uma varanda encimada pela pedra de armas dos condes de Vinhais.

Classificação: Monumento Classificado – IPP, Dec. nº28/82, DR 47 de 26 Fevereiro 1982

Antigo Solar dos Teixeiras. É uma construção do século XVII e ostenta o Brasão dos Teixeiras no cunhal. Este brasão também se encontra na fachada da Igreja de S. Bento. Edifício dos fins do séc. XVI.

Neste imóvel se instalou, por iniciativa e apoio da Câmara Municipal a Sede da FUNDAÇÃO “OS NOSSOS LIVROS”, sendo a sua Biblioteca inaugurada em 1996, descerrando-se o busto em bronze do Doutor Artur Águedo de Oliveira, seu fundador.

Biblioteca: O acervo bibliográfico possuído pela Fundação “OS NOSSOS LIVROS”, proporcionando ao leitor colher informações acerca do passado histórico, político, sociológico, financeiro, jurídico e cultural, constitui, igualmente, um incentivo metodológico no estudo do planeamento do passado recente da História de Portugal.

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Descrição: Situado no Largo do Arrabalde, é um edifício de meados do século XVII, brasonado, com os símbolos da família Morais. Verifica-se uma inscrição que descreve a vitória emposta às tropas espanholas que, em 1666, cercaram a Vila.

“Estêvão de Mariz, Governador desta vila, filho de Pedro de Morais de Tuizelo, mandou fazer estas casas havendo-lhas queimado Pantoxa, general do exército de Galiza, com o maior que se viu nesta província e lhe defendeu a muralha com a gente nobre da vila e pouca mais da Grei. Com perder muita, levantou o sítio e queimou as casas que ficavam fora das muralhas”.

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A casa que foi do Visconde de Ervedosa (filho do Tenente – General Sepúlveda) preparou-se, em 1910, para receber o Rei D. Manuel II durante a visita à cidade, que, no entanto, não se chegou a realizar. Em 1942, o edifício foi adquirido para Sede do Município, onde se manteve até 1982. Recuperado para “Centro Cultural”, serviu, primeiro, a instalação da Presidência da República (Presidência aberta de Mário Soares – Fevereiro de 1987). Hoje, após a abertura do novo Centro Cultural, localizado na Praça da Sé, este edifício funciona como Auditório, que serve a Assembleia Municipal e, nas restantes dependências, o Arquivo Municipal.

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Descrição: Situada no largo do Arrabalde, o povo refere-se às suas águas como “milagrosas”. Apresenta um brasão de enorme valor artístico, constituído por um Escudo Real com cinco escudetes postos em cruz. Cada escudete tem cinco besantes em sautor. A bordadura está coberta com sete torres abertas e iluminadas e está adornada com motivos barrocos, sendo concluído pela Coroa Real.

O tanque e o “espaldar” remontam ao século XVIII.

Nas laterais afigura-se com dois painéis de azulejo nacional, dos anos 30 do século XX, apresentando, a um lado, o Pelourinho da Vila e, ao outro lado, a extinta Capela da Misericórdia.

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O Centro Cultural Adriano Moreira foi durante séculos destinado a fins educativos. Construído no ano de 1562 para Convento de Freiras Claras foi entregue aos Jesuítas onde fundaram um prestigiado Colégio. Com a expulsão da Ordem no ano de 1759, aí se instalou em 1766 o Seminário Diocesano; de 1853 a 1968 o Liceu Nacional e de 1968 a 1995 a Escola Preparatória Augusto Moreno.

Recuperado no ano de 2004 pelo Município de Bragança, aqui estão instaladas: a Biblioteca Municipal; a Biblioteca Adriano Moreira; a Academia de Letras de Trás-os-Montes; o Conservatório de Música; Salas de Exposições e espaço de memória da Cidade.

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