Pontos de Interesse

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Datação: propõem-se várias datas para a construção deste edifício, que variam entre os séculos XII e XIV.

Classificação: MN (Dec. de 16-6-1910, Boletim nº4 da DGEMN).

Descrição: o ex-libris da cidade de Bragança é um monumento excepcionalmente raro no panorama artístico nacional, que suscita grande controvérsia e discussão quanto à sua datação, ao seu estilo artístico e à função para que foi destinado. Parece tratar-se de uma cisterna, de grandes proporções, com abóbada e três arcos torais, à qual se acrescentou um novo edifício na parte superior. Aqui o volume da cisterna foi aproveitado para se edificar sobre ela uma sala de reuniões, onde funcionaram as sessões camarárias, um pouco à imagem de Chaves. Nesta sala, iluminada por um conjunto de arcos de volta perfeita, foi introduzido um banco corrido de pedra. Para alguns autores esta bancada servia de assento aos edis, enquanto para outros era usada pelas mulheres para pousarem os cântaros, enquanto esperavam a sua vez de tirar a água. A cobertura deste espaço é feita através de um telhado com um sistema de escoamento das águas pluviais, canalizadas para a cisterna. O pavimento interior, composto por lajes de granito, assenta sobre a abóbada da cisterna e está 1,56 metros acima do solo.

Est. De Conservação: bom.

Localização: Cidadela do Castelo de Bragança

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

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Descrição: Igreja simples, com uma nave, em cuja fachada se distingue o portal de verga lisa, que está concluído por duplo vão onde aparecem os sinos. No acabamento do conjunto uma empena circular com uma cruz latina. Na porta lateral pode ler-se a seguinte legenda: M.DCC.XXIII.AN (1723). Imagina-se que a igreja terá sido edificada usufruindo a perfusão de materiais, presentes no local, oriundos do pano de muralha ou da Torre de Menagem.

Lendas e Tradições: O povo de Vinhais tem muita veneração pela sua grandiosa padroeira. Segundo a tradição, a sua imagem pertencia à igreja de S. Facundo, templo antigo que a lenda diz ter sido constituído pelos godos e que foi dentro dele que os dois fidalgos galegos Facundo e Primitivo, em combate com os bárbaros, sofreram o cruel martírio na defesa da fé cristã. Em tempos de seca transporta-se a imagem da igreja paroquial para a de S. Facundo, afirmando ainda hoje alguns que, ao regressar em dia de céu límpido, forte aguaceiro de água punha em caos a procissão.

Horário: com marcação prévia

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Descrição: Antiga Alfândega e posto da Guarda Fiscal.

É hoje a Casa da Cultura Mirandesa. Espaço de Exposições

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Descrição: Painéis Informativos

Observação de Fauna e Flora

Grau de dificuldade: Média

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O pelourinho tem uma base poligonal, de três degraus, onde assenta uma figura zoomórfica, a Porca da Vila, em cujo dorso se eleva uma coluna cilíndrica lisa, de 6,40 metros de altura rematada por um capitel, do qual parte uma cruz de braços iguais cujos torsos são decorados por carrancas representando motivos geométricos, zoomórficos e vegetalistas. No remate surge um sinelo que segura um escudo com as armas da cidade Bragança.

Lendas e Tradições: nas imediações do castelo, no lado Poente, desde o século XV existiu a igreja paroquial de Santiago, destruída no século XVII. No lugar desse templo foi colocado o pelourinho da vila de Bragança, que até 1860 esteve situado em frente da casa da Câmara.

Datação: Época Medieval.

Classificação: MN (Dec. de 16-6-1910).

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

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É a maior e mais importante de todas as edificações religiosas da cidade. Concebida para ser Igreja do Bispo, onde toma posse, celebra a eucaristia e preside aos grandes acontecimentos diocesanos.

Edifício de caraterísticas modernas tem como referência arquitetónica as torres das antigas Igrejas de Sta. Maria e da Sé. O projeto é da autoria do Arquiteto Vassalo Rosa, que em 1964 ganha o concurso promovido pela Fundação Calouste Gulbenkian. Só a 30 de Dezembro de 1988 é que se iniciam os trabalhos e a 7 de Outubro de 2001 é dedicada a Nossa Senhora Rainha. A necessidade da construção de uma catedral para Bragança remonta a 27 de Setembro de 1780, quando o Papa Pio VI pede a reunificação das duas dioceses, de Bragança e Miranda, numa só, com sede em Bragança. Foi inaugurada pelo Bispo Dom António Rafael.

Datação: século XVIII-XXI. As obras da nova catedral só foram iniciadas em 1988. Em 7 de Outubro de 2001 a igreja foi dedicada a Nossa Senhora Rainha.

Est. De Conservação: muito bom.

 

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greja de uma nave e capela-mor, mais elevada que a nave. A fachada principal é feita de cantaria.

Datação: Século XVI/posterior.

Estado de Conservação: Bom

 

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Datação: Século XVI (Manuelino e posterior)

Descrição: Igreja de planta retangular, com uma nave e cabeceira mais alta do que o corpo da igreja, ambas com cobertura de madeira. A fachada principal não tem qualquer tipo de aberturas e é rematada por uma sineira, com dois vãos para os sinos.

Interiormente apresenta dois retábulos, um dedicado a Santo António e outro a Nossa Senhora.

Na nave há vestígios de pintura mural gótica ou manuelina (séculos XV e XVI) onde se representa um anjo que poderia fazer parte de um juízo final. Na parede da capela-mor há vestígios de pintura mural quinhentista.

Estado de Conservação: Bom

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Fonte de mergulho de tanque de planta quadrada. É constituída por uma cornija moldurada encimada por pináculos e, no centro, uma cruz latina de secção quadrada.

Datação: Época Contemporânea

Estado de Conservação: Bom

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Pelourinho de “coluço” construído sobre um soco de dois degraus de planta quadrangular, assente numa base com encaixe para o fuste. Este elemento é cilíndrico, não apresenta decoração e está encimado por um cone tronco piramidal.

Datação: séculos XII/XIV.

Classificação: IIP (Dec. nº23 122, DG 231 de 11 Outubro1933).

Est. De Conservação: razoável.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME II

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