Pontos de Interesse

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A Casa do Arco ou Solar dos Pimentéis é um solar barroco, de dois pisos, com a fachada principal voltada para a Rua Direita, que ostenta no andar nobre as armas da família Morais e da familia Pimentel, do século XIX. O portal almofadado, descentrado, abre-se para um pátio que dá acesso à escadaria nobre de dois lanços.

Datação: casa do século XVII

Est. De Conservação: em restauro.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

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Pelourinho Manuelino, levantado por volta de 1512. Não resistiu à extinção do concelho, tendo sido reconstruído por volta de 1932.

É de granito, oitavado, decorado por três ordens de ornatos que se repetem, alternando em cada face do octógono. Num dos lados, uma torre com três janelas, terminadas em triângulo coroado por uma cruz, no outro, um triângulo encimado por três círculos contínuos em linha reta e no outro uma carantonha. O centro da base apresenta o orifício onde encaixa o fuste da coluna.

Classificação: Imóvel de Interesse Público: Decreto-lei n.º 23122, de 11 de Outubro de 1933.

 

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É uma igreja de uma só nave, com cinco tramos divididos por quatro arcos-diafragma, que exteriormente correspondem a contrafortes. A cabeceira é mais elevada do que a igreja. O arco triunfal está ladeado pelo retábulo do Senhor da Piedade e da Senhora da Soledade, uma obra de talha barroca setecentista. Possui vestígios diversos de pinturas quinhentistas.
Datação: século XVI
Estado de Conservação: Muito bom
Localização: Duas Igrejas, Miranda do Douro
Lendas e Tradições: Segundo a lenda da Senhora do Monte, uma pastorinha muda foi incumbida pela Virgem Maria, de informar os habitantes do lugar onde deviam edificar um templo em sua honra. A data apontada para esta aparição é de 902.
No dia 15 de Agosto faz-se a romaria da Senhora do Monte.

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 No cume do jardim público, no Largo do Arrabalde, descobre-se um palacete armoriado, a Casa Senhorial do Conde de Sarmento, eminente vinhaense, com Pedra de Armas ao centro da frontaria. É um edifício com datação de finais do século XVIII princípios do século XIX.

O Conde de Sarmento foi conselheiro de El-Rei, General de Divisão e Ajudante de Campo de sua Majestade Imperial, o Duque de Bragança, adquirindo as comendas da Ordem de Cristo, da Torre Espada e Conceição e foi discernido com outras Ordens nacionais e estrangeiras.

Datação: finais do século XVIII princípios do século XIX.

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Fonte de mergulho de tanque de planta quadrada. É constituída por uma cornija moldurada encimada por pináculos e, no centro, uma cruz latina de secção quadrada.

Datação: Época Contemporânea

Estado de Conservação: Bom

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Pelourinho de “coluço” construído sobre um soco de dois degraus de planta quadrangular, assente numa base com encaixe para o fuste. Este elemento é cilíndrico, não apresenta decoração e está encimado por um cone tronco piramidal.

Datação: séculos XII/XIV.

Classificação: IIP (Dec. nº23 122, DG 231 de 11 Outubro1933).

Est. De Conservação: razoável.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME II

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A partir do Castelo de Algoso, a vista é deslumbrante e magnífica.

Este Monumento Nacional e Imóvel de Interesse Público, com cariz militar, serviu de vigia e defesa do perigo proveniente de Espanha, mais concretamente do reino de Leão.

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Datação: Época Moderna (conjectural).

Descrição: igreja de planta longitudinal de uma nave, que apresenta uma fachada barroca onde se destaca uma escultura de São Martinho, albergada no nicho que sobrepuja o portal principal. No portal lateral surge uma imagem de São Roque.

No interior da nave o pavimento é feito de tijoleira e de granito e o teto, forrado a madeira, apresenta um medalhão onde se representa pictoricamente o padroeiro. No cruzeiro há dois retábulos de talha dourada e policroma, um com uma imagem da Virgem e outro com Cristo na Cruz. Na capela-mor o teto está revestido a painéis de madeira com pintura hagiológica e no altar-mor surge um retábulo de talha, com uma imagem do orago desta freguesia. Nos lambris há azulejos.

Est. De Conservação: bom.

Localização: Soeira, Vinhais

Lendas e Tradições: o povo diz “Queres rabas vais a Soeira”.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria: Concelho de Vinhais VOLUME I

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Proprietário de uma cozinha regional, certificada e preparada para a confeção de fumeiro tradicional transmontano. Os seus produtos são colocados à venda em feiras onde participa.

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José da Cruz se declinou para a arte das cutelarias tradicionais, porém, não deixa de ser verdade, que bem antes, no seu passado, esta tarefa passou-lhe pelas mãos, na indústria de cutelarias de Palaçoulo.
José da Cruz, apresenta nas suas peças, um traço fino de boa qualidade em acabamentos e um suave contraste e equilíbrio, entre o metal e a madeira.

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