Sabores da Muralha é uma loja de venda de produtos locais, situada no coração da cidade de Miranda do Douro. Boa parte dos artesãos e produtores locais da área do município, e não só, vendem os seus produtos nesta loja.
Tem:
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Foi o gosto pela música tradicional mirandesa que impulsionou Célio Pires a aprender a tocar gaita-de-foles aos 12 anos. A dificuldade de aquisição de instrumentos musicais impulsionou, por sua vez, o jovem a enveredar pelo artesanato, começando aos 16 anos a sua experiência no fabrico de gaita-de-foles. Com a experiência foi aperfeiçoando a arte e atualmente constrói gaitas-de-foles, flauta pastorial e sanfonas, instrumentos que também toca.
Da sua oficina, devidamente equipada, saem verdadeiras obras de arte, sobejamente conhecidas pelas gentes do planalto mirandês e por muitos turistas que ali se dirigem para adquirir estes instrumentos tradicionais.
Preço de 150 a 750€
É um pouco um “embaixador” de Miranda do Douro. Aureliano Ribeiro é um dos artesãos mais conhecidos do concelho, pela sua frequente intervenção em programas de televisão, sendo um dos poucos que ainda faz a Capa de Honra Mirandesa, uma capa que é acima de tudo um orgulho em ser mirandês, um sinal de honradez e respeito.
Aureliano Ribeiro aprendeu a arte ainda aos 12 anos, com o seu pai que era alfaiate. Não fez do artesanato profissão e só depois de se reformar decidiu dedicar-se novamente, com mais empenho à criação de capas de honra e trajes regionais. Na localidade de Constantim não tem qualquer seguidor.
Preço: De 20 a 600€
Mediante marcação recebe grupos de turistas.
O que começou como uma “simples brincadeira” depressa se tornou numa forma de vida. Francisco Cangueiro, artesão profissional, trabalha com madeira há cerca de 30 anos. É presença assídua nas melhores Feiras de Artesanato do país e também da vizinha Espanha, apresentando sempre trabalho ao vivo.
As Facas de Palaçoulo, internacionalmente conhecidas, são a marca principal deste artesão mas o seu trabalho é muito mais diversificado, criando as mais diversas peças em madeira: quadros, adornos, etc.
Trabalhos Artesanais, Arranjos Florais em Madeira
Um simples galho partido pode servir para criar um belíssimo arranjo floral. Para tal é preciso arte e criatividade e esses são ingredientes que não faltam a Paulo Pereira. É na natureza que colhe toda a matéria-prima que usa nos seus trabalhos, galhos secos, pedaços de madeira, sementes, raízes, pedras, e tantas outras coisas que posteriormente transforma em belíssimos adornos para o lar. O artesão participa nas Feiras de Artesanato Regionais e faz trabalhos por encomenda. Do simples adorno ao mobiliário, o artesão aceita sempre novos desafios.
Destilaria, vocacionada para produção de aguardentes, vínica e bagaceira, (licorosos e licores).
Horário: Das 9hoo às 19h00
Intervalo de preços: De €5 a €20
Serviços e comodidades:
Amável Antão é um dos poucos artesãos que ainda se dedica a fazer as tradicionais máscaras em madeira, que fazem parte dos rituais das festas de inverno da região. O artesão dedica-se a esta arte apenas nas horas livres, mas ainda assim consegue participar em exposições.
As máscaras retratam, com frequência, figuras horripilantes e são, cada vez mais, usadas na decoração.
O preço médio das máscaras ronda os 100 €.
O artesão só pode ser encontrado na sua “oficina” nos fins-de-semana ou feriados.
Armandino José Domingues Torrão, é o artesão que produz as célebres navalhas cujo símbolo transporta o seu nome de artesão e a sua localização, no interior de uma garrafa.
Dos materiais utilizados, convém esclarecer que Torrão – Sendim, usa apenas aço carbono nas suas lâminas, devidamente forjado e temperado, segundo as técnicas por ele obtidas pela sua experiência e que não convém pois, descobri-las. Os materiais usados na confeção dos cabos das navalhas, Armandino Torrão, dá preferência às madeiras de bucho, carrasco, oliveira, pau-rosa e ébano, conciliando também, em a construção de navalhas com cabos em haste de corço e veado.
Aplicou também nas suas navalhas sistemas de travão da lâmina.
Conservando o método tradicional de fabrico, foi introduzida inovação no desenho e originalidade nas matérias empregues, nomeadamente com uma grande variedade de madeiras e a especificidade do aço que confere aos produtos a resistência e corte do aço puro, com a vantagem de não enferrujar. Após ser banhado nas chamas da forja, o aço é malhado na safra e cada folha é individualmente temperada.
Venda de machados, canivetes, punhais, cutelos, facas, artigos de coleção e decoração, com gravações personalizadas.
José da Cruz se declinou para a arte das cutelarias tradicionais, porém, não deixa de ser verdade, que bem antes, no seu passado, esta tarefa passou-lhe pelas mãos, na indústria de cutelarias de Palaçoulo.
José da Cruz, apresenta nas suas peças, um traço fino de boa qualidade em acabamentos e um suave contraste e equilíbrio, entre o metal e a madeira.