Pontos de Interesse

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Datação: Época Medieval.

Descrição: a Torre da Princesa é uma estrutura rectangular, adossada à muralha na face norte, que representa o que restou do Paço do Alcaide ou do governador da praça. Na fachada virada para o interior da fortaleza há cinco portas e uma janela. Todos estes vãos são em esquadria.

Est. De Conservação: bom.

Lendas e Tradições: esta torre é tema de várias lendas, todas elas tendo em comum a protagonista, uma princesa, e o enredo, um amor proibido. Numa delas contada por Júlio Gil, fala-se que esta torre foi a prisão de uma princesa moura (…) “para impedir e castigar seus amores com um cristão; como continuasse a repudiar o noivo imposto pelo pai, foi entregue ao carrasco”… Noutra versão conta-se que aqui viveu aprisionada uma jovem moura que era a paixão de um cristão, possivelmente de um trovador.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

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Datação: castelo medieval de estilo gótico (séc. XIV-XV). Primeira referência data de 1172.

Descrição: A boa construção deste castelo, fez com que resistisse aos sucessivos ataques castelhanos, no reinado de D. Fernando, que mandou cunhar moedas com um «M», sobre o escudo das quinas. A Guerra da Restauração foi dura para este castelo, em 1644, D. João IV, mandou reedificar as muralhas, adaptando-o ao emprego da artilharia, mas resistiu com dificuldade aos cercos dos espanhóis. Em 1762, durante a Guerra dos Sete Anos, o castelo esteve sob o cerco dos espanhóis, resistindo até que explodiu o paiol, dizimando grande parte da guarnição e arruinando o castelo.

Desta fortificação, classificada como Imóvel de Interesse Público, resta ainda parte da muralha erguida no século XVII, a envolver o núcleo antigo da cidade, a Torre de Menagem e dentro do seu perímetro encontra-se também, a Sé de Miranda e os Paços Episcopais.

Classificação: Imóvel de Interesse Público (Dec. nº. 40361 de 20-10-1955).

Estado de Conservação: Razoável

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria, Concelho de Miranda Do Douro, VOLUME I

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O pelourinho tem uma base poligonal, de três degraus, onde assenta uma figura zoomórfica, a Porca da Vila, em cujo dorso se eleva uma coluna cilíndrica lisa, de 6,40 metros de altura rematada por um capitel, do qual parte uma cruz de braços iguais cujos torsos são decorados por carrancas representando motivos geométricos, zoomórficos e vegetalistas. No remate surge um sinelo que segura um escudo com as armas da cidade Bragança.

Lendas e Tradições: nas imediações do castelo, no lado Poente, desde o século XV existiu a igreja paroquial de Santiago, destruída no século XVII. No lugar desse templo foi colocado o pelourinho da vila de Bragança, que até 1860 esteve situado em frente da casa da Câmara.

Datação: Época Medieval.

Classificação: MN (Dec. de 16-6-1910).

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

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É a maior e mais importante de todas as edificações religiosas da cidade. Concebida para ser Igreja do Bispo, onde toma posse, celebra a eucaristia e preside aos grandes acontecimentos diocesanos.

Edifício de caraterísticas modernas tem como referência arquitetónica as torres das antigas Igrejas de Sta. Maria e da Sé. O projeto é da autoria do Arquiteto Vassalo Rosa, que em 1964 ganha o concurso promovido pela Fundação Calouste Gulbenkian. Só a 30 de Dezembro de 1988 é que se iniciam os trabalhos e a 7 de Outubro de 2001 é dedicada a Nossa Senhora Rainha. A necessidade da construção de uma catedral para Bragança remonta a 27 de Setembro de 1780, quando o Papa Pio VI pede a reunificação das duas dioceses, de Bragança e Miranda, numa só, com sede em Bragança. Foi inaugurada pelo Bispo Dom António Rafael.

Datação: século XVIII-XXI. As obras da nova catedral só foram iniciadas em 1988. Em 7 de Outubro de 2001 a igreja foi dedicada a Nossa Senhora Rainha.

Est. De Conservação: muito bom.

 

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greja de uma nave e capela-mor, mais elevada que a nave. A fachada principal é feita de cantaria.

Datação: Século XVI/posterior.

Estado de Conservação: Bom

 

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Datação: Século XVI (Manuelino e posterior)

Descrição: Igreja de planta retangular, com uma nave e cabeceira mais alta do que o corpo da igreja, ambas com cobertura de madeira. A fachada principal não tem qualquer tipo de aberturas e é rematada por uma sineira, com dois vãos para os sinos.

Interiormente apresenta dois retábulos, um dedicado a Santo António e outro a Nossa Senhora.

Na nave há vestígios de pintura mural gótica ou manuelina (séculos XV e XVI) onde se representa um anjo que poderia fazer parte de um juízo final. Na parede da capela-mor há vestígios de pintura mural quinhentista.

Estado de Conservação: Bom

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Fonte de mergulho de tanque de planta quadrada. É constituída por uma cornija moldurada encimada por pináculos e, no centro, uma cruz latina de secção quadrada.

Datação: Época Contemporânea

Estado de Conservação: Bom

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Pelourinho de “coluço” construído sobre um soco de dois degraus de planta quadrangular, assente numa base com encaixe para o fuste. Este elemento é cilíndrico, não apresenta decoração e está encimado por um cone tronco piramidal.

Datação: séculos XII/XIV.

Classificação: IIP (Dec. nº23 122, DG 231 de 11 Outubro1933).

Est. De Conservação: razoável.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME II

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De estilo românico tardio, este templo medieval de imponência monumental possui, no seu interior, um arco-cruzeiro gótico. Sem aberturas e com torre sineira central de um sino apenas, a Igreja da freguesia de Trindade, uma das mais antigas do género no Concelho, ostenta nas suas paredes, vários cachorros salientes, um pouco abaixo do beiral do telhado. Destacam-se ainda as suas poderosas portas.

É o centro dos festejos anuais em honra da Santíssima Trindade, na localidade. Foi restaurada e edificada de armação e soalho em 1952, tendo-se seguido a inauguração no ano seguinte.

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Datação: século XV.

Classificação: Monumento Nacional (Dec. De 16-6-1910).

Descrição: este sistema defensivo é composto por uma muralha, com a barbacã actualmente bastante reduzida e pelo castelo que inclui a Torre de Menagem, uma cinta amuralhada de menores proporções que envolve esta torre, a Torre da Princesa e o “Poço do Rei”. A muralha que encerra a praça de armas, com um perímetro de 600 metros, é rematada por ameias e acompanhada pelo caminho de ronda. Tem 15 cubelos e o grosso muro, de 2 metros de espessura, é interrompido pela Porta da Vila, a Porta de Santo António e no lado oposto a Porta do Sol e a Porta da Traição.

Est. De Conservação: muito Bom.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

 

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