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Datação: Séculos XV-XVI

Descrição: O Santuário é composto pela Igreja de Nossa senhora do Naso, cinco capelas dedicadas aos mistérios do Rosário, um coreto, uma escultura da Imaculada Conceição, o “mouro”, o Poço e um cruzeiro.

Lenda: A Capela de Nossa Senhora do Naso é um polo de atracão principalmente em dia de romaria. Embora à volta desta capela se tenham, recentemente construído algumas outras capelas, reza a lenda que ela foi edificada por um casal mirandês. Estando o homem pastoreando o seu rebanho, apareceu-lhe uma Senhora que pediu para lhe construir naquele local uma capela, indicando-lhe, nessa mesma noite, na Serra do Naso, por meio de uma procissão com luzes, o local exato onde a capela deveria ser erigida. O homem recusou-se, temendo a mulher, mas Nossa Senhora insistiu no pedido. Muito a medo, o homem fez saber à mulher do desejo da Senhora. Mas a mirandesa não esteve pelos ajustes e começou a refilar: nesse momento ficou tolheita, diz-se que por castigo de Nossa Senhora. Quando se viu aleijada, a mulher prometeu que faria a capela e, no mesmo momento, voltou ao seu estado normal, pelo que imediatamente se iniciaram as obras. Consta ainda que, ao serem colocadas as pedras no carro, os bois o “tangiam” sozinhos, sem mostrarem o esforço pelo peso da carrada e sem precisarem de boieiro, regressando a casa dos donos para novo carregamento de pedra. Assim se construiu a capela desejada, cuja administração é feita por alguém contratado pelos descendentes daquela família.

Estado de Conservação: Bom

Romaria – 6, 7 e 8 de Setembro

Fonte: http://www.cm-mdouro.pt/naso/

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A fachada está enquadrada por duas pilastras, a do lado direito é decorada por uma pirâmide e do lado esquerdo sustenta o campanário quadrangular com quatro vãos para os sinos. A torre sineira é rematada por quatro coruchéus e está coroada por uma pirâmide hexagonal com cruz e catavento. Do lado sul da igreja é bem visível a saliência da capela de Nossa Senhora da Boa Morte, com quatro janelas. A cabeceira tem a forma de uma abside românica. É um templo românico, transformado no período maneirista e barroco, de cruz latina coberto por uma cúpula cilíndrica.

Datação: raiz medieval (século XIII/XVIII. O documento mais antigo que se faz referência ao convento e à igreja é um testamento de D. Afonso III, de 22de Novembro de 1271).

Classificação: IIP (Dec. nº1/86, DR 2 de 3 de Janeiro 1986).

Est. De Conservação: muito bom.

Lendas e Tradições: conta uma lenda, perpetuada através da tradição oral, que a fundação deste espaço religioso se ficou a dever ao próprio São Francisco de Assis, quando por aqui passou em 1214 no regresso da peregrinação a Santiago de Compostela. Em 1634 iniciou-se um peditório dominical para as obras da igreja, prolongando-se até 1679.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

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A igreja da Moimenta, vista exteriormente, impõe-se sobremaneira, em todo o conjunto arquitetónico. A fachada principal, de linhas simples, contrasta com a magnificência das torres quadradas de estilo românico e a elegância artística da balaustrada de granito entre os flocos das suas bases retas. Deve ser um dos templos maiores da região, provavelmente a maior igreja Paroquial de terras de Vinhais.

No seu interior, destacamos a obra de talha, que enriquece, sobretudo, na capela-mor.

Classificação: É Imóvel de Interesse Público pelo Decreto n.º516/71, DG 274 de 22 de Novembro de 1971.

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É uma igreja de raiz românica de uma só nave, dividida em quatro tramos por três arcos diafragma sustentados por contrafortes, com capela-mor e sacristia. As paredes são de cantaria, o teto é de madeira e no solo há lajes de pedra. O retábulo-mor é uma obra recaille-joanina.

Datação: Igreja de raiz medieval transformada na época moderna

Estado de Conservação: muito bom

 

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Datação: Século XVIII

Descrição: Da primitiva igreja medieval resta apenas a pia batismal. O templo foi reconstruído no século XVIII. Igreja barroca de planta longitudinal composta e uma nave única. A fachada em empena encontra-se truncada por uma dupla sineira e um portal em arco abatido. No interior, destaque para os retábulos de talha dourada e policroma, barrocos e neoclássicos.

Estado de Conservação: Bom

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O pelourinho ergue-se sobre dois degraus assentes no afloramento rochoso. A coluna tem um fuste octogonal com anel de ferro. O remate é feito através de um bloco, ou capitel prismático quadrado, com as faces rebaixadas decoradas com baixos-relevos historiados, hoje bastante apagados, mas onde se pode ver uma cara e uma cruz de Santo André.

Datação: Medieval (conjectural).

Classificação: IIP (Dec. nº23 122, DG 231 de 11 Outubro 1933).

Est. De Conservação: razoável.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

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Datação: Época Contemporânea (conjectural).

Descrição: a capela dedicada a São Tiago foi edificada num lugar bastante aprazível, com vistas para o rio. Na fachada, revestida a azulejos, destaca-se o portal retilíneo enquadrado por duas pilastras que terminam em pináculos. O remate é feito pelo campanário encimado por uma cruz.

Perto da capela, para norte, surge a Fonte do Angaranho. Trata-se de uma fonte de pedra lavrada, datada de 1745, que se diz ter poderes milagrosos.

Est. De Conservação: bom.

Lendas e Tradições: Esta capela foi construída no lugar de uma anterior, que resultara de uma promessa de um habitante desta povoação. Conta a lenda que esse homem se apaixonou por uma “dama-de-pé-de-cabra” que o atraíra para uns penhasco de onde o queria mandar, sendo salvo de tal triste destino pela invocação de São Tiago a quem prometeu dedicar um templo.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria: Concelho de Vinhais VOLUME I

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Datação: século XVI/XVIII

Descrição: na fachada, no alçado norte, rasga-se um portal da renascença, com alguns elementos já da estética barroca, constituído por um arco de volta perfeita encimado por dois medalhões. O entablamento está assente em duas pilastras de capitéis compósitos e o frontão apresenta nos extremos dois pináculos, no centro deste surge um nicho que alberga uma imagem da Virgem com o Menino, flanqueado por duas pilastras. Sobre este rasgou-se, posteriormente, uma rosácea lobulada. Interiormente, o espaço da nave rectangular está ornado por retábulos de talha dourada barroca. Do lado da Epístola, encontram-se mais dois retábulos barrocos, um dos quais já com ornatos rocaille. Neste lado, destaca-se o púlpito seiscentista, de estrado em cantaria e balaústres feitos em pau-preto, tal como o dossel. O coro alto barroco também é balaustrado. A cobertura da capela-mor é abobadada e nela nota-se a mistura de influências góticas e renascentistas.

Est. De Conservação: muito bom.

Lendas e Tradições: na freguesia da Sé as principais festas religiosas são a de Nossa Senhora das Graças, que realiza entre os dias 12 e 22 de Agosto, a do Santo Condestável em Junho e a dos Santos Mártires em Julho.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

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Descrição: De origem medieval, remonta ao séc. XV.  Os cachorros das suas janelas lembram os vícios dos séc. XV e XVI e o naturalismo desenfreado.

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A pequena e singela capela de São Sebastião ostenta um retábulo-mor neoclássico com uma imagem do padroeiro. Terá sido fundada numa época de peste e resultará de um voto feito por D. Manuel em 1505, no momento em que a peste assolou o reino. Este monarca prometeu erigir nos arrabaldes de todas as cidades uma ermida dedicada a São Sebastião.

Datação: século XVI (1569).

Est. De Conservação: bom.

Lendas e Tradições: da capela de São Sebastião saía a imagem de São Jorge para a procissão do Corpus Christi, sendo acompanhada por um piquete de cavalaria e de militares. A Câmara estava obrigada a conduzir a sua imagem, no dia 23 de Abril, à capela de São Jorge perto de Vila Nova, onde se fazia uma missa campal no seu exterior, isto porque o povo tinha receio que a imagem, ao passar para a outra margem da ribeira onde se encontravam as ruínas, nunca mais de lá sairia.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

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