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Datação: século XV (1409-1449).

Descrição: a torre de menagem é uma construção gótica de planta quadrangular, de três pisos com 33 metros de altura e 17 de largura, onde se salientam as ameias, as janelas em ogiva e as seteiras. Na fachada Sul rasga-se uma janela ogival geminada, ornada por trifólios e quadrifólios, sobre a qual assenta o escudo da dinastia de Avis. O primeiro andar da torre dá acesso, através de um saguão vertical, à cisterna. Esta estrutura está rodeada por uma segunda cinta de muralhas. Na Torre de Menagem funciona o Museu Militar de Bragança, onde se podem encontrar peças de artilharia. O acervo museológico, que é bastante representativo da evolução do armamento ligeiro dos séculos XVI ao início do século XX, está dividido pelos três pisos da torre.

Est. de Conservação: bom.

 

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

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Descrição: Situada no largo do Arrabalde, o povo refere-se às suas águas como “milagrosas”. Apresenta um brasão de enorme valor artístico, constituído por um Escudo Real com cinco escudetes postos em cruz. Cada escudete tem cinco besantes em sautor. A bordadura está coberta com sete torres abertas e iluminadas e está adornada com motivos barrocos, sendo concluído pela Coroa Real.

O tanque e o “espaldar” remontam ao século XVIII.

Nas laterais afigura-se com dois painéis de azulejo nacional, dos anos 30 do século XX, apresentando, a um lado, o Pelourinho da Vila e, ao outro lado, a extinta Capela da Misericórdia.

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A torre de menagem é uma construção gótica de planta quadrangular, de três pisos com 33 metros de altura e 17 de largura, onde se salientam as ameias, as janelas em ogiva e as seteiras. Na fachada Sul rasga-se uma janela ogival geminada, ornada por trifólios e quadrifólios, sobre a qual assenta o escudo da dinastia de Avis. O primeiro andar da torre dá acesso, através de um saguão vertical, à cisterna. Esta estrutura está rodeada por uma segunda cinta de muralhas. Na Torre de Menagem funciona o Museu Militar de Bragança, onde se podem encontrar peças de artilharia. O acervo museológico, que é bastante representativo da evolução do armamento ligeiro dos séculos XVI ao início do século XX, está dividido pelos três pisos da torre.

Datação: século XV (1409-1449)

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

 

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A igreja quinhentista foi reconstruída no início de Oitocentos, devido aos estragos causados pelo mau tempo. Em 5 de Agosto de 1794, D. António Luís da Veiga Cabral cedeu este espaço ao Recolhimento de Nossa Senhora do Loreto, uma congregação feminina conhecida pelo nome Beatas, que passou para a Igreja. É uma igreja de uma nave, que mantém o púlpito assente numa mísula de granito e com balaústres de madeira e altares de talha no corpo da igreja e na capela-mor.

Datação: século XVI (1536)

Est. De Conservação: muito bom.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

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Igreja quinhentista e barroca, composta por uma nave e capela-mor retangulares. Possui várias punturas murais a fresco que representam Santa catarina, santa Luzia, S. Miguel e a as almas, a Fuga para o Egipto, S. Nicolau, santa Salomé, a ascensão de Nossa senhora e o Calvário.

Datação: Séculos XVI/XVII/XX

Estado de Conservação: Bom

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria, Concelho de Miranda Do Douro, VOLUME I

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Integrado no projeto “Máscaras”, o Museu Ibérico da Máscara e do Traje tem como base uma parceria de cooperação transfronteiriça entre o Município de Bragança e a Deputación de Zamora, sendo, por isso, apoiado pela União Europeia através dos fundos INTERREG. Inaugurado no dia 24 de Fevereiro de 2007, o museu tem como objetivo preservar e promover a identidade e a cultura do povo desta região de fronteira, unido por milénios de história. Dele fazem parte trajes e máscaras característicos de determinadas Festas de Inverno e Carnaval de Trás-os-Montes, Lazarim e distrito de Zamora, permitindo ao visitante contactar, em qualquer altura do ano, com uma multiplicidade de festas, personagens e rituais, elementos únicos da nossa cultura.

Horário: 10:00 – 12:30 | 14:00-18:00

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Todo em granito, consta de quatro degraus dispostos em forma circular, acima dos quais se eleva o fuste cilíndrico, terminando em carantonhas das quais arrancam quatro braços terminados em cabeça de serpente, que lhe dão arranjo único no distrito de Bragança.

Classificação: Imóvel de Interesse Público: Decreto-lei n.º 23122, de 11 de Outubro de 1933.

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Ponte de tabuleiro em cavalete, de 5 arcos de volta perfeita, sendo o central de maior vão, cujas fundações assentam directamente no solo. Os pilares e talha mares têm faces de montante triangulares, cortadas em bisel e faces de jusante arredondadas. O coroamento das guardas é feito de pedra, com a parte superior arredondada e parte restante destas com pedra trabalhada colocada ao alto. Tem 30.6 metros de comprimento, 2.5 metros de largura entre as guardas, vãos de 2, 3, 4, 3 e 2 metros e altura máxima de 5 metros. O pavimento é do tipo calçada à portuguesa.

Datação: século XV (data provável da sua construção).

Classificação: VC (Dec. nº29/90, DR 163 de 17 Julho 1990).

Est. De Conservação: bom.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME II

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Apesar de intitulada de “Fonte Romana”, a Fonte de Vila Flor é uma fonte quinhentista, com 4 pilares e 6 colunas jónicas, que suportam uma cúpula de tijolo; pela sua raridade e importância histórica, foi classificada como monumento de interesse público ao abrigo do Dec. Nº 27 394, DG 394 de 26 de Dezembro de 1936. Admite-se a hipótese deste recinto, em forma de «templete greco-galaíco», ter sido utilizado como local de reuniões municipais dos homens bons da paróquia. Provavelmente de início, era taipado com pranchas de castanho de coluna a coluna (in CABRAL, Adão, Palestra proferida na sessão solene comemorativa do sétimo centenário do concelho).

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Datação: Época Medieval.

Classificação: MN (Dec. de 16-6-1910).

Descrição: o pelourinho tem uma base poligonal, de três degraus, onde assenta uma figura zoomórfica, a Porca da Vila, em cujo dorso se eleva uma coluna cilíndrica lisa, de 6,40 metros de altura rematada por um capitel, do qual parte uma cruz de braços iguais cujos torsos são decorados por carrancas representando motivos geométricos, zoomórficos e vegetalistas. No remate surge um sinelo que segura um escudo com as armas da cidade Bragança.

Est. De Conservação: bom

Lendas e Tradições: nas imediações do castelo, no lado Poente, desde o século XV existiu a igreja paroquial de Santiago, destruída no século XVII. No lugar desse templo foi colocado o pelourinho da vila de Bragança, que até 1860 esteve situado em frente da casa da Câmara.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

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