Pontos de Interesse

Classificação
Featured/Unfeatured
Claimed/Unclaimed
Igreja prado gatao (1).JPG
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Na nave principal destacam-se três altares (Nossa senhora do Rosário, as Alminhas do Purgatório e do sagrado Coração de Jesus), um nicho com uma imagem de Santa Luzia, o púlpito de granito com grade de ferro e junto do portal a pia batismal de granito.

Datação: Época Medieval/Moderna

Estado Conservação: Bom

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria, Concelho de Miranda Do Douro, VOLUME I

Igreja de Nossa Senhora da Assunção, matriz de Izeda 1.jpg
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O acesso a este templo, de grandes dimensões, é feito por uma escadaria ampla. No adro ajardinado da igreja há uma pia de água benta proveniente da capela arruinada de Santa Eulália, onde se diz ter existido a cidade de Medea. Na imponente fachada destaca-se a alta torre sineira de três registos. No interior há 9 altares de talha policroma; um púlpito revestido a talha; o baptistério de granito e o altar-mor sobrepujado pelas armas nacionais.

Datação: poderá ter sido construída ou reconstruída em 1757.

Est. De Conservação: bom.

Lendas e Tradições: numa casa da Rua da Fonte do Mouro, no Bairro do Pereiro, subsiste a memória do local de assento da antiga paroquial. Trata-se de uma pedra com a data 1622. As principais festividades religiosas desta vila são a de São Sebastião (no 3º Domingo de Janeiro), a de Santo Apolinário (no último Domingo de Julho) e a de Nossa Senhora da Assunção (a 15 de Agosto). Aqui também se realiza uma feira quinzenal (a 8 e a 26 de cada mês) e uma feira anual (a 8 de Dezembro).

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME II

Sé Miranda do Douro (1).jpg
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Datação: Século XVI/XVII/XVIII

Descrição: Na zona nordeste do território nacional situa-se a bela e periférica cidade de Miranda do Douro, elevada à categoria de sede episcopal em 1545, altura em que também passou à condição de cidade. Também por ordem de D. João III, Miranda do Douro iria ver nascer a sua imensa catedral, a partir de um projeto delineado nos ateliers da capital, alterado e completado, alguns anos mais tarde, pelo arquiteto Miguel de Arruda, coadjuvado pelos mestres espanhóis Francisco Velásquez e Pedro de La Faia. Para se erguer a Sé, terá sido destruída a antiga Igreja de Santa Maria, templo gótico do reinado de D. Dinis. Demolido esse templo trecentista, as obras da Sé maneirista começaram em 1552, sendo ela consagrada em 1566. Até 1780, a catedral foi o centro aglutinador da vida social, religiosa e cultural de Miranda do Douro. Nessa altura, o papa decidiu a reunificação do bispado desta cidade fronteiriça com Bragança, ficando esta última como centro do bispado nordestino.
O interior do templo apresenta corpo de três naves dividido em cinco tramos e transepto muito desenvolvido, ambas as áreas cobertas por abóbadas de berço decoradas com nervuras e reforçadas por arcos torais, assentes em pilares da ordem toscana.
O corpo da igreja é preenchido por um conjunto de 12 altares e retábulos em talha dourada, obras que vão desde o estático maneirismo quinhentista, passando pelo austero barroco nacional, até ao movimentado e túrgido barroco joanino setecentista, enriquecidos ainda por belos exemplares de pintura e escultura dos séculos XVI-XVIII.
A capela-mor possui um belíssimo retábulo de talha dourada maneirista, já com laivos decorativos do proto-barroco seiscentista. Concluído em 1614, a sua autoria deve-se ao mestre espanhol Gregório Fernandez. Disposto em dois andares e dividido por colunas, nele podem observar-se várias estátuas de santos e relevos referentes à vida de Cristo e da Virgem Maria. O destaque vai para um soberbo Calvário, conjunto escultórico de grande tensão dramática. Realça-se ainda neste magnífico ambiente de talha dourada o exuberante órgão barroco do século XVIII.

Classificação: Monumento Nacional, Dec. 16-06-1910, DG 136 de 23 Junho 1910, ZEP, DG 185 de 09 Agosto 1957.

Estado de Conservação: Muito bom

Fonte: http://www.infopedia.pt/$se-catedral-de-miranda-do-douro

Lendas e Tradições: A Sé Catedral está ligada à lenda do Menino Jesus da Cartolinha
Menino Jesus da Cartolinha.
A imagem deve datar dos finais do séc. XVII ou já do séc. XVIII. A cartola é dos finais do séc. XIX ou mesmo do séc. XX.
Quando a cidade se encontrava invadida, saqueada e vexada pelos castelhanos e sem esperança de remissão, esperando o reforço das nossas tropas que nunca mais chegava, aparece nas muralhas um menino vestido de fidalgo cavaleiro chamando os mirandeses e gritando às armas contra os invasores. De todas as casas sai gente armada de foices, gadanhas, espingardas e varapaus para escorraçar os espanhóis.
À frente dos mirandeses o menino ora aparecia ora desaparecia, até que no fim da luta e depois da cidade libertada o menino não mais se viu. Procuraram-no por toda a parte, mas em vão. O pequeno “General” tinha desaparecido. Os mirandeses consideraram que se tratava de um autêntico milagre esta vitória contra os espanhóis e que foi sem dúvida um favor muito grande do Menino Jesus.
Mandaram então esculpir uma imagem do Menino Jesus vestido de fidalgo cavaleiro, à maneira do tempo e colocaram-no num altar da catedral.»

Igreja palaçoulo (2).JPG
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greja de uma nave e capela-mor, mais elevada que a nave. A fachada principal é feita de cantaria.

Datação: Século XVI/posterior.

Estado de Conservação: Bom

 

Igreja de Santo Estevão, matriz de Espinhosela.jpg
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Igreja maneirista de planta rectangular, com um alpendre quadrangular. Tem uma nave única, capela-mor e sacristia adossada do lado esquerdo. Apresenta cobertura única em telhados de duas águas, excepto no alpendre onde a cobertura é de três águas. Todos os alçados são percorridos por um embasamento e cornija, com cunhais rematados por pináculos. O espaço interior apresenta paredes rebocadas e o rodapé pintado de azul. O coro alto de madeira tem balaustres e escada de acesso do lado da Epístola. Na nave destacam-se: quatro capelas colaterais, de arco de volta perfeita; a porta de acesso ao coro alto e ao adro; a pia de água benta e o púlpito sobre mísula com balaustres.

Datação: século XIV (conjectural) / Idade Moderna

Est. De Conservação: bom.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME II

Igreja de S. Vicente.jpg
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No espaço externo salienta-se o portal lateral maneirista, que marca a entrada na igreja conventual, o fontanário setecentista (1746) com um brasão rocaille com o escudo real e a torre sineira que substitui uma anterior. Encontramos ainda no muro sul o painel de azulejos, no muro sul, mandado executar por Raúl Teixeira onde se representa a proclamação do general Sepúlveda, contra a Segunda Invasão Francesa, colocado em 1929 (11 de Junho) nas comemorações dos 121 anos desta efeméride. É uma igreja de nave única de formato rectangular, coberta por uma abóbada de berço revestida a estuque com um baixo-relevo, no qual se representa, ao centro, a Ascensão de Cristo e, nos cantos, os Quatro Evangelistas.

Datação: construída no século XIII, demolida no século XVI a mando do bispo D. António Pinheiro e reconstruída pela Confraria de Santa Cruz, muito possivelmente, entre 1571 e 1638.

Est. De Conservação: muito bom.

Lendas e Tradições: esta igreja está ligada a várias tradições religiosas e profanas. Conta uma delas que aqui se realizou o casamento secreto de D. Pedro I e D. Inês de Castro, celebrado pelo deão da Sé da Guarda, D. Gil, que depois foi prelado da diocese. Outra tradição, pouco verosímil, diz que a paróquia de São Vicente, já referida nas Inquirições de 1258, foi extinta no século XVI por falta de fregueses.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

Igreja Constantim (2).JPG
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Igreja medieval remodelada, constituída por duas naves, uma fachada de tipo torre escalonada e um alpendre lateral. No interior, destaque para alguns retábulos de talha datados do século XVIII. Foi construída na Idade Média e remodelada e ampliada entre o século XVI e o século XVII.

Iglesia medieval rediseñado, consta de dos naves, una fachada de tipo torre y un pórtico lateral escala. En el interior, especialmente algunos retablos tallados en madera que datan del siglo XVIII. Fue construido en la edad media y remodelado y ampliado entre el siglo XVI y XVII.

Datação: Idade Média/ Século XI e XII

Estado de Conservação: Razoável

 

 

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Datação: Época Moderna

Descrição: sobre o portal retilíneo repousa um frontão triangular, que alberga um nicho com uma imagem de Santo Estevão, sobre o qual aparece um óculo redondo. No remate da fachada surge a sineira, de duplo vão, coroada por pináculos e uma cruz.

No interior da nave há altares de talha dourada e policroma, no lado esquerdo da invocação da Senhora da Alegria e o do Sagrado Coração de Jesus, no lado direito. No altar-mor destacam-se as imagens de Santo Estevão e de Santo André.

Lendas e Tradições: nesta freguesia celebram-se as festas de Santo Estevão, também conhecida como a festa dos Rapazes ou a festa dos Caretos (26 de Dezembro) e a da Senhora da Alegria (2º Domingo de Agosto).

Localização: Ousilhão, Vinhais

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria: Concelho de Vinhais VOLUME I

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Na fachada barroca de janelas assimétricas rasga-se um portal seiscentista (1690) da autoria do mestre Martinho da Veiga. Sobre o pórtico num pequeno nicho, em forma de concha flanqueado por duas aletas, está guardada a imagem de Santa Escolástica. No lado esquerdo surge o brasão dos Teixeiras, que patrocinaram esta obra. Neste alçado há vários vãos de janelas, algumas das quais no nível superior têm molduras de ladrilho mudéjar. Dentro da igreja, de uma nave de planta rectangular, é notável o tecto de abóbada de berço com pin-tura de perspectiva a óleo sobre madeira, do pintor Manuel Caetano Fortuna de Castelo Branco, de 1763 onde se representa o templo santo.

Datação: século XVI (1590).

Est. De Conservação: bom.

 

Lendas e Tradições: São Bento é o padroeiro da diocese de Bragança-Miranda e da paróquia de São Bento e São Francisco. A sua festa acontece anualmente no dia 11 de Julho e é precedida por uma novena.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

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Igreja barroca datada do século XIII, constituída por uma nave retangular, uma capela-mor quadrangular com sacristia, um anexo e um batistério. A fachada principal em empena encontra-se truncada com uma dupla sineira e um portal de arco pleno com aduelas regulares. No interior, destaque para os retábulos de talha maneirista e barrocos de estilo joanino. Foi construída no século XIII e reconstruída no século XVI.

Datação: Século XIII | Século XVI

 

 

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