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Descrição: O solar dos Condes de Vinhais foi edificado na rua Nova, principal eixo viário da vila de Vinhais. Trata-se de um monumento setecentista, exibindo na sua fachada todo o dinamismo barroco. O brasão pode ter sido colocado após 1847, ao centro do alçado. Neste ano Dona Maria concedeu o título de Conde a Simão da Costa Pessoa. Sendo nesta altura palco de uma reestruturação, como forma de tornar o edifício mais digno do título então adquirido pelo proprietário.

Ostenta uma planta longitudinal com quantidade articulada e cobertura, feita de telha, de quatro águas. A frontaria tem um largo corpo central, acompanhado por dois corpos mais estreitos isolados por pilastras sobrepujadas por urnas. Os corpos laterais têm porta de verga reta no primeiro piso e janela de sacada com balaustrada de ferro semicircular, cornija saliente e frontão triangular no segundo. O corpo central tem um portal axial no primeiro piso e quatro janelas de avental gradeadas e, no segundo, janelas de sacada corrida, com cornija saliente e frontão triangular, exceto a central que apresenta uma varanda encimada pela pedra de armas dos condes de Vinhais.

Classificação: Monumento Classificado – IPP, Dec. nº28/82, DR 47 de 26 Fevereiro 1982

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Descrição: é um edifício barroco de dois andares e dotado de capela privada, que foi pertença da família Morais Sarmento e Campilho. Edifício de dois andares com enormes portas e janelas rasgadas na larga cornija de cantaria a delinear os ditos andares. A rematar este conjunto, o Brasão da família, dividido em pala; à direita, as armas dos, Sarmento, à esquerda, as armas dos Morais.

Do lado Sul destaca-se uma larga varanda em madeira magnificamente trabalhada de traça tipicamente transmontana.

A capela é abnegada a Nossa Senhora da Oliveira e ostenta grandiosa fachada de três andares, erguendo-se o coroamento acima da frontaria do próprio solar. Este templo ostenta um vocabulário rococó sendo evidente em termos regionais, com portal inscrito em moldura tortuosa, a que se sobrepõe um janelão tubulado. A empena é em vertical com frontão contra curvado e suspenso com um nicho no tímpano.

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Descrição: Os Paços Medievais do Concelho e Cadeia localizam-se no Burgo Medieval, anexo à Igreja Matriz de N.ª Sra. Da Assunção. Trata-se de um edifício de arquitetura simples, rústico, e que em tempos albergou os Paços do Concelho e a Cadeia Municipal.

O edifício foi restaurado pela autarquia que instalou no equipamento recuperado a Casa da Música de Vinhais.

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Datação: século XV.

Classificação: Monumento Nacional (Dec. De 16-6-1910).

Descrição: este sistema defensivo é composto por uma muralha, com a barbacã actualmente bastante reduzida e pelo castelo que inclui a Torre de Menagem, uma cinta amuralhada de menores proporções que envolve esta torre, a Torre da Princesa e o “Poço do Rei”. A muralha que encerra a praça de armas, com um perímetro de 600 metros, é rematada por ameias e acompanhada pelo caminho de ronda. Tem 15 cubelos e o grosso muro, de 2 metros de espessura, é interrompido pela Porta da Vila, a Porta de Santo António e no lado oposto a Porta do Sol e a Porta da Traição.

Est. De Conservação: muito Bom.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

 

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Datação: Época Medieval.

Descrição: a Torre da Princesa é uma estrutura rectangular, adossada à muralha na face norte, que representa o que restou do Paço do Alcaide ou do governador da praça. Na fachada virada para o interior da fortaleza há cinco portas e uma janela. Todos estes vãos são em esquadria.

Est. De Conservação: bom.

Lendas e Tradições: esta torre é tema de várias lendas, todas elas tendo em comum a protagonista, uma princesa, e o enredo, um amor proibido. Numa delas contada por Júlio Gil, fala-se que esta torre foi a prisão de uma princesa moura (…) “para impedir e castigar seus amores com um cristão; como continuasse a repudiar o noivo imposto pelo pai, foi entregue ao carrasco”… Noutra versão conta-se que aqui viveu aprisionada uma jovem moura que era a paixão de um cristão, possivelmente de um trovador.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

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Datação: Época Medieval.

Classificação: MN (Dec. de 16-6-1910).

Descrição: o pelourinho tem uma base poligonal, de três degraus, onde assenta uma figura zoomórfica, a Porca da Vila, em cujo dorso se eleva uma coluna cilíndrica lisa, de 6,40 metros de altura rematada por um capitel, do qual parte uma cruz de braços iguais cujos torsos são decorados por carrancas representando motivos geométricos, zoomórficos e vegetalistas. No remate surge um sinelo que segura um escudo com as armas da cidade Bragança.

Est. De Conservação: bom

Lendas e Tradições: nas imediações do castelo, no lado Poente, desde o século XV existiu a igreja paroquial de Santiago, destruída no século XVII. No lugar desse templo foi colocado o pelourinho da vila de Bragança, que até 1860 esteve situado em frente da casa da Câmara.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

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Datação: século XV (1409-1449).

Descrição: a torre de menagem é uma construção gótica de planta quadrangular, de três pisos com 33 metros de altura e 17 de largura, onde se salientam as ameias, as janelas em ogiva e as seteiras. Na fachada Sul rasga-se uma janela ogival geminada, ornada por trifólios e quadrifólios, sobre a qual assenta o escudo da dinastia de Avis. O primeiro andar da torre dá acesso, através de um saguão vertical, à cisterna. Esta estrutura está rodeada por uma segunda cinta de muralhas. Na Torre de Menagem funciona o Museu Militar de Bragança, onde se podem encontrar peças de artilharia. O acervo museológico, que é bastante representativo da evolução do armamento ligeiro dos séculos XVI ao início do século XX, está dividido pelos três pisos da torre.

Est. de Conservação: bom.

 

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

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Datação: propõem-se várias datas para a construção deste edifício, que variam entre os séculos XII e XIV.

Classificação: MN (Dec. de 16-6-1910, Boletim nº4 da DGEMN).

Descrição: o ex-libris da cidade de Bragança é um monumento excepcionalmente raro no panorama artístico nacional, que suscita grande controvérsia e discussão quanto à sua datação, ao seu estilo artístico e à função para que foi destinado. Parece tratar-se de uma cisterna, de grandes proporções, com abóbada e três arcos torais, à qual se acrescentou um novo edifício na parte superior. Aqui o volume da cisterna foi aproveitado para se edificar sobre ela uma sala de reuniões, onde funcionaram as sessões camarárias, um pouco à imagem de Chaves. Nesta sala, iluminada por um conjunto de arcos de volta perfeita, foi introduzido um banco corrido de pedra. Para alguns autores esta bancada servia de assento aos edis, enquanto para outros era usada pelas mulheres para pousarem os cântaros, enquanto esperavam a sua vez de tirar a água. A cobertura deste espaço é feita através de um telhado com um sistema de escoamento das águas pluviais, canalizadas para a cisterna. O pavimento interior, composto por lajes de granito, assenta sobre a abóbada da cisterna e está 1,56 metros acima do solo.

Est. De Conservação: bom.

Localização: Cidadela do Castelo de Bragança

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

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