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Datação: Época Medieval.

Classificação: MN (Dec. de 16-6-1910).

Descrição: o pelourinho tem uma base poligonal, de três degraus, onde assenta uma figura zoomórfica, a Porca da Vila, em cujo dorso se eleva uma coluna cilíndrica lisa, de 6,40 metros de altura rematada por um capitel, do qual parte uma cruz de braços iguais cujos torsos são decorados por carrancas representando motivos geométricos, zoomórficos e vegetalistas. No remate surge um sinelo que segura um escudo com as armas da cidade Bragança.

Est. De Conservação: bom

Lendas e Tradições: nas imediações do castelo, no lado Poente, desde o século XV existiu a igreja paroquial de Santiago, destruída no século XVII. No lugar desse templo foi colocado o pelourinho da vila de Bragança, que até 1860 esteve situado em frente da casa da Câmara.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

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Situada no centro da vila de Vinhais, a recente Praça de Touros de Vinhais recebe todos os anos corridas de touros e outras atividades ligadas à tauromaquia, com os mais emblemáticos toureiros nacionais.

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Descrição: é um edifício barroco de dois andares e dotado de capela privada, que foi pertença da família Morais Sarmento e Campilho. Edifício de dois andares com enormes portas e janelas rasgadas na larga cornija de cantaria a delinear os ditos andares. A rematar este conjunto, o Brasão da família, dividido em pala; à direita, as armas dos, Sarmento, à esquerda, as armas dos Morais.

Do lado Sul destaca-se uma larga varanda em madeira magnificamente trabalhada de traça tipicamente transmontana.

A capela é abnegada a Nossa Senhora da Oliveira e ostenta grandiosa fachada de três andares, erguendo-se o coroamento acima da frontaria do próprio solar. Este templo ostenta um vocabulário rococó sendo evidente em termos regionais, com portal inscrito em moldura tortuosa, a que se sobrepõe um janelão tubulado. A empena é em vertical com frontão contra curvado e suspenso com um nicho no tímpano.

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Descrição: Situado no Largo do Arrabalde, é um edifício de meados do século XVII, brasonado, com os símbolos da família Morais. Verifica-se uma inscrição que descreve a vitória emposta às tropas espanholas que, em 1666, cercaram a Vila.

“Estêvão de Mariz, Governador desta vila, filho de Pedro de Morais de Tuizelo, mandou fazer estas casas havendo-lhas queimado Pantoxa, general do exército de Galiza, com o maior que se viu nesta província e lhe defendeu a muralha com a gente nobre da vila e pouca mais da Grei. Com perder muita, levantou o sítio e queimou as casas que ficavam fora das muralhas”.

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Descrição: O solar dos Condes de Vinhais foi edificado na rua Nova, principal eixo viário da vila de Vinhais. Trata-se de um monumento setecentista, exibindo na sua fachada todo o dinamismo barroco. O brasão pode ter sido colocado após 1847, ao centro do alçado. Neste ano Dona Maria concedeu o título de Conde a Simão da Costa Pessoa. Sendo nesta altura palco de uma reestruturação, como forma de tornar o edifício mais digno do título então adquirido pelo proprietário.

Ostenta uma planta longitudinal com quantidade articulada e cobertura, feita de telha, de quatro águas. A frontaria tem um largo corpo central, acompanhado por dois corpos mais estreitos isolados por pilastras sobrepujadas por urnas. Os corpos laterais têm porta de verga reta no primeiro piso e janela de sacada com balaustrada de ferro semicircular, cornija saliente e frontão triangular no segundo. O corpo central tem um portal axial no primeiro piso e quatro janelas de avental gradeadas e, no segundo, janelas de sacada corrida, com cornija saliente e frontão triangular, exceto a central que apresenta uma varanda encimada pela pedra de armas dos condes de Vinhais.

Classificação: Monumento Classificado – IPP, Dec. nº28/82, DR 47 de 26 Fevereiro 1982

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O Teatro Municipal de Bragança é o principal teatro do nordeste transmontano. O edifício foi inaugurado em 2004. A estrutura foi projetada pelo arquiteto português Filipe Oliveira Dias no ano de 2001. Faz parte da rede nacional de teatros portuguesa.

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Datação: Época Medieval.

Descrição: a Torre da Princesa é uma estrutura rectangular, adossada à muralha na face norte, que representa o que restou do Paço do Alcaide ou do governador da praça. Na fachada virada para o interior da fortaleza há cinco portas e uma janela. Todos estes vãos são em esquadria.

Est. De Conservação: bom.

Lendas e Tradições: esta torre é tema de várias lendas, todas elas tendo em comum a protagonista, uma princesa, e o enredo, um amor proibido. Numa delas contada por Júlio Gil, fala-se que esta torre foi a prisão de uma princesa moura (…) “para impedir e castigar seus amores com um cristão; como continuasse a repudiar o noivo imposto pelo pai, foi entregue ao carrasco”… Noutra versão conta-se que aqui viveu aprisionada uma jovem moura que era a paixão de um cristão, possivelmente de um trovador.

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

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Datação: século XV (1409-1449).

Descrição: a torre de menagem é uma construção gótica de planta quadrangular, de três pisos com 33 metros de altura e 17 de largura, onde se salientam as ameias, as janelas em ogiva e as seteiras. Na fachada Sul rasga-se uma janela ogival geminada, ornada por trifólios e quadrifólios, sobre a qual assenta o escudo da dinastia de Avis. O primeiro andar da torre dá acesso, através de um saguão vertical, à cisterna. Esta estrutura está rodeada por uma segunda cinta de muralhas. Na Torre de Menagem funciona o Museu Militar de Bragança, onde se podem encontrar peças de artilharia. O acervo museológico, que é bastante representativo da evolução do armamento ligeiro dos séculos XVI ao início do século XX, está dividido pelos três pisos da torre.

Est. de Conservação: bom.

 

Fonte: Património dos Concelhos da Terra Fria Concelho de Bragança VOLUME I

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